Aderindo a Zoofilia
Eu gostaria de contar minha iniciação em zoofilia, tem quase tres meses que me iniciei. Tenho 20 anos, sou estudante e trabalho como estagiária na capital (Belo Horizonte). Quanto a minha descrição física, tenho 1 metro e 70 cm, sou ruíva de cabelos longos e cacheados, olhos azuis, peitinhos firmes, um corpinho bem definido e uma bundinha empinadinha de dar inveja nas minhas amigas. Moro com minha prima nem apartamento há quase 01 ano, desde que mudei do interior de Minas Gerais para fazer minha vida na capital. Meus pais alugaram um bom apartamento de tres quartos com suite para eu morar e poder fazer o curso de psicologia na Universidade Federal de Minas. Minha história começou há uns três meses atrás quando apareceu em meu condomínio um cachorro de raça, um pastor alemão preto, de grande porte, muito bonito e muito dócil e brincalhão. Nós achamos que possivelmente ele tinha fugido de algum casarão nas vizinhanças do condomínio, pois o local fica numa região nobre de Belo e que os donos deveriam procura-lo em breve no nosso condomínio. Assim que ele chegou, fez muito sucesso entre os moradores e principalmente com as crianças. Depois de alguns dias, como o dono não apareceu, na reunião do condomínio decidimos adotar o cachorro. Sem dúvida, todos nós desconfiávamos que ele estava perdido, pois estava de coleira e em ótimas condições físicas e com o pêlo muito bem tratado para ser um cachorro abandonado, ainda mais sendo de raça. Mas até aparecer seus donos decidimos ficar com ele, pois é sempre útil em termos de segurança ter um cão no pátio. Assim resolveu-se construir uma casinha para abriga-lo e todos ajudariam na sua alimentaçãoe nas despesas com veterinário. Certa noite por volta da meia-noite eu estava voltando de uma festa. Na verdade a festa tinha sido uma merda, com rapazes idiotas me paquerando, com conversinhas sem graça. Eu tinha rompido um namoro sério há 03 mêses e não queria me envolver num relacionamento novamente. Eu ainda gostava dele e queria voltar. Então resolvi ir embora, pois eu tinha bebido muito. Além disso, começou a desabar um bruto temporal com relâmpagos, raios, trovoadas e chuva forte. Minha priminha ficou na festa com o seu namorado e disse que só iria voltar no outro dia.
Ao entrar no pátio do condomínio com o meu carro, vi que Picachu (nome dado pelas crianças ao dog) que estava assustado ganindo e correndo de um lado para outro na chuva, pois sua casinha ainda não estava acabada. Ao abrir a porta do bloco para entrar no prédio, eu tive dó de deixá-lo naquela situação e resolvi levá-lo comigo ao meu apartamento para secá-lo e dar alguma sobra de comida, pois achei que ele estava com fome. Assim chamei por ele e rapidamente ele apareceu e entrou no prédio. Ele estava ensopado e mau cheiroso também. Devido a isso ao entrarmos em no meu apartamento, levei-o diretamente para o banheiro. Eu não estava em estado normal, pois tinha bebido muito além do meu limite. Sempre quando bebo além da conta fico meio confusa e ainda teria que dar um banho no Picachu. Eu não tinha experiência nenhuma em dar banho um cachorro, ainda mais daquele tamanho. Mas o jeito foi ligar a água quente do chuveiro e colocá-lo debaixo da ducha. Mas estava díficil em ajeitar ele debaixo do chuveiro, pois ele não parava no box. O jeito foi eu entrar junto com ele e fechar o box. Acabei me molhando toda novamente, pois ainda estava com a roupa da festa. Acabei por tirar a blusa e a saia, ficando só de calcinha e sutiã com ele no box do banheiro. Mas mesmo assim, consegui dar um bom banho nele, usando inclusive o meu shampoo e condicionador. Mas foi na hora de secá-lo que as coisas começaram a esquentar, pois o Picachu já estava impaciente com aquela situação toda. Na hora de secá-lo ele ficou agitado e nessa agitação ele começou a virar a cabeça contra mim encostando seu fucinho bem no meio de minhas pernas. Assim comecei a sentir minha vulva ficar molhada de excitação. Eu fiquei cheia de tesão, mas ainda não me passava pela cabeça ter algo com aquele cão. Sentei no assoalho e comecei a enxuga-lo, percebi que ele gostava muito quando eu passava a toalha por baixo dele. Foi aí que tive a surpresa, ele ficou excitado e seu pau vermelho e molhado começou a sair para fora da capa. Eu comecei a ficar curiosa e com a toalha comecei a toca-lo no pênis. Ele ficou estático abanando o rabo. Seu membro era enorme devia ter de 18 a 20 centímetros. Pensei naquela hora que não seria qualquer cadela que aguentaria aquela pica. Voltei a ficar excitada de novo, hipnotizada e mais confusa e atraída por aquele cacete. Mas a razão ainda era mais forte e pensava que ele era apenas um cão. Pensei no meu ex-namorado e que não teria cara de olhá-lo se fizesse alguma coisa errada, pois eu o amo muito, apesar das constantes brigas que sempre tivemos. Levantei-me e saí do banheiro deixando o Picachu lá e fechei a porta do banheiro deixando ele preso lá dentro. Me sequei e coloquei apenas uma calcinha, pois apesar do temporal, a noite ainda fazia muito calor. Eu Já tinha ouvido falar em zoofilia canina, mas pensava que era uma tremenda loucura de algumas mocréias encalhadas. O Picachu ficou ganindo, uivando e passando as patas na porta do banheiro. Com medo que algum vizinho reclamasse do barulho acabei não aguentando mais e abri a porta e deixei ele sair e chamei ele para a cozinha onde serviria algum resto do almoço para ele comer. Mas na hora que me abaixei no balcão da pia para pegar uma vasilha, Picachu se aproximou ainda com o pica toda exposta e tentou montar em mim. Assim me desiquilibrei e fiquei ajoelhada com o peso dele sobre mim e cheguei a sentir sua pica roçar em minha bunda. Desconcertada com aquela situação apoiei os braços no balcão e consegui tira-lo das minhas costas e me levantei rapidamente. Picachu começou a vir atrás de mim. Senti minha boceta começou a ficar melada novamente com aquelas investidas, pois como eu disse, fazia tres meses que havia acabado um mamoro longo e que não transava também e como não estava disposta a me envolver novamente com alguém por um bom tempo.
Assim começei a ficar com a cabeça fervilhando de idéias: o único jeito de tirar aquela vara indecente da minha cabeça era enfiando em outro lugar e até que eu poderia sentir algum prazer, porque não??? Além de tudo, ninguém nunca saberia de nada do que aconteceria no meu apartamento. Minha priminha só chegaria amanhã. Então, na sala, decidida a tentar, tirei a calcinha ficando peladinha, me posicionei de quatro, coloquei as almofadas do sofá no chão para apoiar os meus joelhos, apoiando o tronco e a cabeça no sofá. Minha boceta estava pegando fogo, aguardando angustiada para abocanhar aquela cacetão vermelho e indecente. Picachu então se aproximou e montou com força novamente em mim, enquanto começei a abrir as pernas para dar a altura certa. Sentia seu pau passando na minha bunda e roçando minha vagina até que finalmente enfiou tudo de uma vez fazendo movimentos de vai-e-vem por uns 20 segundos, sentindo aquele pau enorme e quente avançar sem fim dentro de mim, segurei firme suas patas dianteiras para que ele não saísse de lado e já abraçadinhos comecei a movimentar os quadris para ajudar na penetração. Tudo estava acontecendo melhor do que eu esperava e assim sem o menor temor, passei a curtir a sensação de prazer e a gemer como nunca. Mas o Picachu ainda guardava uma surpresa, ou melhor, um presente delicioso para mim, na base de seu pênis tinha o seu nó. Uma bola de carne vermelha do tamanho de uma bola de tênis. Eu já estava começando a ficar assustada até que ele para o meu alívio conseguiu enfiar com nó e tudo dentro da minha boceta sedenta de sexo. A sensação é maravilhosa. Felizmente o pênis de um cão é muito mais lubrificado do que o de um homem e isso é que lhe permite introduzir o nó. Ele me socava vigorosamente com força e bem rápido com seu corpo peludo e viril sobre o meu. Desse momento em diante foi só curtir, as estocadas firmes de um macho viril. Nos estávamos tão grudados que dava até para sentir o coração dele bater nas minhas costas e seu pau latejar dentro de mim. Eu estava em transe, extasiada com aquela foda incrível e inigualável.
Os meus orgasmos vinham seguidamente que perdi a conta. Que transa maravilhosa. Sentia os jatos de porra lavar meu útero, numa vazão infinita. O tesão era tanto que eu babava e mordia o sofá. Depois de uns 10 minutos o nó desinchou e deixei que ele saísse e tirasse seu pau de dentro de mim, só ai pude ver como seu pau era grande e como tinha ejaculado bastante dentro de mim, pois da minha vagina escorria muito sêmem que se espalhava pelas minhas coxas lambuzadas escorrendo feito cachoeira até o chão. O apartamento cheirava a pecado, impregnado de aroma do nosso sexo despudorado. Exausta, só me lembro de ter tomado um bom banho. No dia seguinte me sentia bem, mas me sentia toda dolorida e a boceta ardendo. Até hoje quando penso sobre isso, mais certeza eu tenho de uma coisa: eu não fui a primeira mulher do Picachu. Porque embora eu não soubesse bem o que estava fazendo devido estar um pouco bêbada, ele sabia muito bem o que queria, foi espontâneo. Naquela mesma semana nós transamos mais duas vezes e até hoje ele tem um fogo enorme e supera qualquer homem que eu já tenha transado. O PICAchu acabou fazendo eu esquecer completamente do meu ex-namorado. Quando estou a fim de transar é só chama-lo. Eu fiquei realmente adepta ao estilo e está sendo uma fase muito boa da minha vida. Hoje ele mora comigo no meu apartamento, pois ele é o meu único e verdadeiro amor.
Mais o melhor ainda estava por vir. pois há uma semana atras resolvi surpeender minha prima e abrir o jogo. Mas antes seduzi-la , comecei a visitar com ela sites de zoofilia, salas de bate-papo e pegando DVD de filmes zoo nas locadoras, até que ela começou a ficar muito curiosa e desconfiada. Então num dia no final de semana eu fechei a porta do meu quarto com o PICAchu dentro e começamos o nosso ritual do amor com a minha priminha curiosa na sala vendo um filme porno-zoo na TV. Aí ele me cha......
Caso voces queiram que eu continue este relato é só pedir nos comentários.
Beijosssssssssss