FLAGREI MINHA NOIVA

Um conto erótico de CACAZAO
Categoria: Heterossexual
Contém 559 palavras
Data: 14/12/2005 07:27:19
Assuntos: Heterossexual, Noivas

FLAGREI MINHA NOIVA

O nome dela é Simone. Morena maravilhosa, bundona, seios grandes, coxas roliças, cabelos longos e pretos lisos. Uma mulher maravilhosa. Já estávamos juntos a 2 anos. De uns tempos pra cá notei que ela se comportava com indiferença em relação a mim. Cismado, fiquei reservado e procurei sondar o que acontecia, mas, logo imaginei que deveria ter outro cara na jogada. Afinal, mulher bonita não é fácil de segura. Um certo dia, emprestei uma moto de um amigo, e ao final da tarde, quando ela saia do trabalho, fui vigia-la. Logo ela saiu da loja e ficou parada em frente. Esperava eu que ia chegar alguém, mas, não, ela esperava o patrão dela. Assim que eles saíram entraram no carro e seguiram e eu atrás, ao longe, de moto, os perseguia.

No caminho, estacionaram o carro entre o muro e o Barracão abandonado, enfiaram o carro lá nos fundos. Desliguei a moto e fui pé por pé, pulei o muro e observava escondido o que acontecia dentro do carro. Quando cheguei o banco dela já estava inclinado e ele já estava lambendo os seios enormes dela. Ela apoiava a cabeça dele com as mãos. Ela mesma desabotoou a calça, tirando-a por completo e ficando só de calcinha. Assim ele chupava os seios e ao mesmo tempo foi metendo a mão na bocetinha dela. Ela mexia devagarzinho com a buceta em direção a mão dele.

Em seguida ele voltou ao banco dele e tirou o pau enorme pra fora. Logo ela lambeu e lambia todo. De baixo em cima. Chupava com carinho. Massageava as bolas. Batia com ele no rosto.

Depois de alguns minutos ele pego-a pelos braços e puxou-a para cima dele. Eu estava tão perto que dava pra ouvir a respiração deles. Embora não conseguisse pegar com precisão todos os movimentos porque as vezes tinha que me abaixar para não ser visto, mas assisti ela arrumar aquele pau enorme entre suas coxas e forçar para que ele fosse entrando devagarzinho. Ela gemia e curvava o corpo para traz. E aquela vara enorme foi entrando dentro da minha noiva. E o que me doía mais, é que ela tomava a iniciativa de ser fodida. Ela que rebolava em cima daquele pau e puxava a cabeça dele para ele lamber seus seios.

Depois foi a vez dele meter nela. Ela foi ao banco do passageiro e ficou de costas com os joelhos no banco. Quando vi sua bundona, prestes a levar ferro, fiquei com meu pau duro, e com vontade de estar lá comendo ela. Ela se apoiou no banco e arrebitou a bunda, e o patrãozinho dela segurou a vara com a mão e apontou para a bucetinha dela. Foi enterrando centímetro por centímetro dentro dentro daquela bucetinha que se abriu toda para receber o pau. Ela ia e vinha com a bunda fazendo escorregar a buceta na vara do pauzão. Ele segurou na cintura dela e empurrava o pau todo dentro dela que gemia baixinho e parecia estar gostando muito. Não demorou ele gozou, tirando o pau para fora e soltando tudo em cima da bunda dela.

Não agüentei mais, cai fora e fiquei esperando ela chegar. Quando perguntei onde ela estava ainda tentou mentir, mas, eu falei o que vi. E ai ela me ainda me deu o fora. Mulher bonita é foda mesmo.

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