O irmão da minha amiga é sempre bom no 2º tempo

Um conto erótico de Angélica Carnelutti
Categoria: Heterossexual
Contém 1446 palavras
Data: 14/12/2005 14:54:54
Assuntos: Heterossexual

Olá meu nome é Daniela, tenho 18 anos, cabelos pretos, lisos, olhos amendoados, 1,62 de altura, seios médios e uma bunda grande e empinada que todos os homens dizem que é uma delícia. O que vou passar a relatar está acontecendo comigo de verdade. De vez em quando durmo na casa de uma amiga, a Angélica estudamos juntas no colégio. Quando a gente sai junto eu sempre durmo na casa dela. Ela mora em uma casa grande no centro da cidade e assim é muito mais fácil voltar das baladas. Além disso não tenho o problema de agüentar minha mãe regulando meu horário. Lá moram os pais dela, ela e o irmão. O irmão dela tem 26 anos e é um gato. Ele é do tipo calado, mas sempre presente, posso dizer que se aproveita tudo daqueles 1,86 de altura. Quando durmo na casa dela, fico sempre no quarto que era da irmã e que agora está casada, hoje é uma espécie de quarto de hóspede. Nesse dia em particular eu não ia dormir na casa da Angélica, mas nos encontramos na balada. Eu liguei para minha mãe e avisei que ia dormir lá. Chegamos e fomos para o quarto dela, ficamos por algum tempo conversando. Na casa estávamos apenas nos duas tendo em vista que os pais haviam viajado e o irmão estava na casa da namorada. Como não tinha programado de dormir lá não levei roupa alguma, a minha amiga me emprestou uma camisa de malha e como não dava pra dormir de calça jeans fiquei só de calcinha, e a tal camisa. Fui para o meu quarto dormir. Depois de mais ou menos uma hora sem consegui dormir fui até a cozinha tomar um copo d’água. Quando estou bebendo água chega o irmão dela. Ela olha nos meus olhos e diz que eu estou linda. Vi que ele não tirava os olhos de minha calcinha minúscula e fiquei um pouco com envergonha. Pensei comigo: Se ele ver a parte de traz então fica louco. Ele então veio em minha direção e sem aviso tascou-me um delicioso beijo e foi me arrastando para o quarto de hóspedes. Eu fui para não chamar a atenção de minha amiga. Lá ele sem trégua passou a beijar meu pescoço, que é meu ponto franco e a passar a mão na minha bunda. Voltou a me beijar e colocou a mão por debaixo da blusa tocando meus seios, me deixando completamente excitada. Depois voltou a tocar meu bumbum e rapidamente eu já estava sentindo uma gostosa massagem na xereca. Ele então veio até meu ouvido e sacanamente sussurrou que eu estava com a boceta molhadíssima. Percebi que a situação fugira ao controle. Ele tentou tirar a pequena calcinha, mas eu segurei com a mão no meio e disse que não ia dá para ele. Ele então, como quem arrebenta um cordão de pão, arrebentou as laterais da calcinha. Jogou-me deitada na cama e veio por cima de mim. Os beijos recomeçaram. Ele levantou minha blusa e passou a chupar meus seios. Mas eu continuava convicta de que não cederia. Em meio a mais um gostoso beijo, ele olhou pra mim e começou a rir e balançou a calcinha em uma das mãos. Eu novamente argumentei que não transaria naquela noite, mas que se ele me convidasse, na próxima vez em um motel, seria tudo de bom. Ele voltou a me beijar e sorrateiramente tocou meu clitóris. Eu já estava com a xoxota completamente alagada, minha lubrificação sempre foi abundante. Eu estava com as pernas abertas, gemendo baixinho e quase gozando. Então ele tirou um pau enorme de dentro da cueca e me fez segurar. Eu tremi de medo daquela vara. Era muito grande e grossa. Eu não era virgem, mas antes a única experiência que eu havia tido era com um garoto, um ex-namorado, que era na verdade muito fraquinho no sexo. Eu queria que ele gozasse logo, então bate uma punheta pra ele, mas parece que não deu muito certo. De repente ele ficou maluco e veio pra cima de mim. Eu pedia para que ele não fizesse nada, mas ele brutalmente pegou em meus joelhos e abriu minhas pernas. Eu tentei escapar mas minha cabeça bateu na cabeceira da cama. Eu repetia não, não, não, mas ele estava tomado pelo tesão. Então pegou o pau com a mão e colocou na entrada da minha xoxota e foi enfiando. Eu senti toda aquela vara invadir-me. Ele passou a meter num rítimo gostoso e eu só via o quadril dele em movimento, pra dentro de mim e gozamos alucinadamente. Foi uma transa deliciosa. Dormimos juntinhos. De manhã, ele queria mais. Levantei-me nua, fui a até a porta e mandei ele ir para o quarto dele. Já havia movimento na casa. Antes eu abrisse a porta ele me pegou por traz e me penetrou novamente. Eu coloquei as mãos na parede enquanto ele em comia com força. De repente um toc-toc na porta. Era minha amiga, irmã dele. Ele parou e eu tentei dizer em voz calma que estava trocando de roupa e que já estava saindo. Ele rapidamente voltou a meter e gozou abundantemente dentro da minha vagina. Saiu do quarto sorrateiramente e entrou no próprio quarto e voltou a dormir. Limpei-me como pude, vesti-me e fui tomar café. Quando terminei o café sentir uma coisa molhada no meio das minhas pernas e vi que tava tudo molhado. Voltei para o quarto tirei a calcinha completamente ensopada e percebi que tava escorrendo um rio de esperma da minha xoxota. Um calafrio correu minha espinha. Eu poderia muito bem estar grávida. Fiquei muito preocupada. Quando ele acordou, a primeira coisa que fez foi conversar comigo. Perguntou se eu tomava pílula. Como não tomava ele entregou um envelope com dois comprimidos e disse que se tratava de um contraceptivo de emergência e que eu deveria tomar para não engravidar. Tomei. No fim de semana seguinte eu estava novamente com meu namorado. Fiquei com ele até altas horas. Rolou uns pegas deliciosos. Eu estava de saia, ele passava a não nas minhas pernas e tocava de leve a minha vagina. Fiquei completamente molhada. Ele tirou o pau para fora da calça e me fez chupar. Era um cacete delicioso. Chupei até quase ele gozar. Ele disse que queria me comer ali mesmo no carro, que eu era deliciosa. Eu disse que ele estava maluco. Disse que teria que subir para a casa da minha amiga. Ele fechou o carro e pediu-me humildemente só mais uns pegas. Aceitei. Fomos para a escada do prédio. Lá os beijos recomeçaram. Ele beijava meu pescoço. Abriu minha blusa e passava a língua nos bicos dos meus seios. As mãos percorriam minhas nádegas. Ela passava a mão na minha boceta por traz, me levando a loucura. Num certo momento, ele tirou a pica novamente pra fora e colocou no meio das minhas pernas. Aquele cacete tava quente, duro, pulsando. Ele abaixou a parte de baixo da minha calcinha e colocou a vara bem nomeio da minha xoxota melada. O pau dele escorregou e subiu no meio da minha bunda. Quase gozei de tanto tesão, ao sentir aquela vara abrindo meus lábios e pressionado meu clitóris. Imediatamente desvencilhei-me. Disse que era virgem e que não poderia dá pra ele naquele lugar. Ele aceitou. Mas mandou-me agachar e chupar novamente o pau dele. Pus-me de joelhos e caí de boca naquela vara com meu gosto. Ele rapidamente gozou. Acabei engolindo parte do esperma, tamanho foi meu susto. Vesti-me e subi para a casa da minha amiga. Quando cheguei lá, o irmão dela já estava a minha espera. Me deu um gostoso beijo na boca e levou-me para meu quarto de hóspede. O primeiro local onde ele colocou a mão foi entre minhas pernas. Bradou loucamente que eu era uma safada e que estava de sarro com outro homem. Respondi que sim, e que se tratava de meu namorado. Perguntou-me se eu havia dado pra ele. Respondi que não, que minha vagina era só dele. Ele então chamou-me de piranha e jogou-me na cama de quatro, pegou-me pela cintura e foi logo me penetrando. Senti-me uma vadia, e gostei. Gozei rapidamente. A trepada se prolongou por toda a noite. Agora sempre que posso, fico molhada com meu namorado e depois dou para meu amante. Posso dizer que é a sensação mais prazerosa que uma mulher pode sentir. Na casa da minha amiga, faço a maior cara de santa, e nem mesmo ela imagina o que faço com o gostoso irmão dela. (Se gostou do conto me escreva: Angélica Carnelutti e Francesco Carnelutti fcarnelutti@yahoo.com.br)

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