Pulando a Janela

Um conto erótico de Patty Cohen
Categoria: Heterossexual
Contém 1041 palavras
Data: 15/12/2005 00:31:51
Assuntos: Heterossexual

- Vem me ver!

- Agora?!

- É, por que não?

- Mas já são 3 da manhã e seu pai está em casa, esqueceu?

- Mas eu te quero agora Léo. Vem! Estou explodindo de desejo de sentir teu pau entrando e saindo em mim, vontade de te chupar. Vem, por favor.

- Mara, você é louca, definitivamente, e o pior, está me deixando louco também.

- Então você vem?Diz que sim diz. Vem, vem, veemm.

- Certo! Eu vou. Estou saindo e chego aí em 15 minutos.

- Huumm... Que delícia! Com certeza você não vai se arrepender, Léo. E não se preocupe com meu pai.

Mara conhecia Léo há algum tempo. Eram amigos, mas tinham uma atração louca um pelo outro, que explodia sempre que estavam juntos. Já ficavam juntos há algum tempo, mas hoje Mara sentia-se ferver.Queria sentir o pulsar frenético do cacete perfeito de Léo. Ele tinha um membro magnífico, digno de admiração! Adorava ficar olhando prá ele em plena intumescência.

Mas hoje o queria com selvageria, queria cavalgá-lo.

- Ai Léo! Anda logo... Porque demora tanto. - Pensava com impaciência, enquanto seus dedos brincavam com os pelos de sua buceta já úmidos .

De seu quarto ela observava, através da janela aberta, o movimento.

Vestia apenas uma camisola preta de seda, cujas alças teimavam em cair, deixando o redondo seio, quase à mostra.

Ah... Como queria sentir os dentes dele em sua carne.

Ansiosa, Mara vê que Léo pára o carro um pouco à frente de sua casa. Rapidamente ela tranca a porta do seu quarto e como uma felina no cio, pula a janela! Sentindo-se excitar ainda mais com a aventura, abre o portão e dispara para o carro.

- Você é doida Mara! Ddeixou a janela aberta. Volta lá e feche e, vamos para onde?

- Não há problemas em deixar a janela aberta, Léo.Não vamos sair daqui!

- O que? Você é mais maluca do que eu imaginava! E se passa alguém? E se te reconhecem?

apagar

Mara não queria saber, não pensava em nada além de extravasar o desejo que a consumia e enquanto Léo não parava de falar, ela já desabotoava-lhe a calça liberando, para seu deleite, o pau grande e rosado que ela

adorava.

Diante dos protestos medrosos, que a atiçavam ainda mais, ela se pôs a chupá-lo, acariciando-lhe o saco e com a língua provocava o membro que aos poucos crescia em sua boca carnuda.

Mara tinha as mãos habilidosas, e com suave pressão ajudava a excitá-lo.

- Ai meu Deus! Que boca gostosa! Assim. Ssss! Porra Mara, como você chupa gostoso! Onde aprendeu a fazer isso, mulher? Huuum

- É! Está gostoso não é?! Isso é porque eu adoro sentir teu cacete todo na minha boca. - Dizia enquanto o masturbava com as mãos.

Com a língua o lambia como a um sorvete. Sugava a glande, hora lentamente,para no minuto seguinte com urgência, sentindo o membro, assim como todo o corpo de Léo, pulsando.

- Hummmm. Assim minha puta, chupa vai! Engole esse pau todo, vem! Mais forte sssssss. Quero esporrar na tua cara, bandida!

- Não! Não vai gozar agora, não! Ainda quero me divertir.

- O que, o que você está fazendo?

Mara se mexia dentro do carro e sentando no colo de Léo ia se encaixando, sentindo a xana gulosa e melada engolindo, sedenta, o pau já teso dele. Enquanto começava a cavalgá-lo, ia tirando a camisola, ficando inteiramente nua.

- Vem, me morde como você gosta! Me beija forte, me aperta! - E gemia, enquanto o rapaz mordia seu mamilo, apertava as ancas que, freneticamente subiam e desciam em seu cacete, deixando-o mais melado.

- Assim... Fode a sua puta, fode... Ah! Que delícia Léo. Hum...

- Mara, vem vindo um carro. Pára!

- Não! Não pára, faz a tua puta gozar faz! Vem.

- Mulher, você é doida demais.

E abrindo a porta do carro num rompante, ela sai e o chama. Aturdido, Léo não entende nada.

- O que você está fazendo, sua maluca? Volta aqui prá dentro, anda!

- Não. Vem cá, quero que me coma aqui fora. você sempre quis comer o meu cuzinho não é? Então, aproveita! Mas tem que ser aqui fora.

apagar

- Não faz assim Mara! Aí fora? Ah! Seja o que deus quiser.

Léo, alucinado de desejo à pega pelos cabelos e a vira repentinamente. Mara sente o frio do sereno, que cobre o carro, em sua pele e treme, arrebitando a bunda arredondada para que ele a penetrasse.

- Anda, Léo! Não agüento mais... Quero gozar com você me comendo o cú...

- É assim que você quer sua vadia, é? Então é assim, como cadela no cio que vou fazer você gozar!

E com o membro rijo, untado com o mel abundante da xana quente, ele a penetrou numa única estocada, fazendo-a urrar com o arremesso.

- Ah, assim... Enfia tudo, me faz gozar... Huuumm... Sssss

- Vem minha cadela, goza pro teu macho, vem. Assim, uiva louca pro teu lobo faminto minha cadelinha...

Sentindo o corpo suado da fêmea estremecer, ele não resiste e goza também, deixando seu corpo tombar sobre o dela, que logo pede:

- Não, goza em mim... Na minha bunda. Quero ficar melada com tua porra...

- Toma vadia, louca! É assim que você gosta não é? Aahhh...

E mais uma vez Mara sente seu corpo estremecer, sentindo o jato quente da porra caindo em sua pele. E virando-se o beija longamente. Pega a camisola, se veste e o manda ir embora.

- Mas assim? E você?

- Vai Léo. Agora! Me liga amanhã...

apagar

E sai correndo, deixando-o atônito.

Passa pelo portão e pulando a janela de volta, cai em sua cama, com um riso frenético dizendo prá si mesma:

- Mara, você é realmente louca, mulher!

Ouve um barulho no portão e num ímpeto vai fechar a janela... -É seu irmão quem está chegando...

- Mara o que você está fazendo com essa janela aberta a essa hora?

- Estava transando feito louca com um homem estranho dentro do carro. Hehehehe... e pelo visto a sua festa foi boa né?? Chegando a essa hora...

- Tst tst, só você mesmo com essas suas bobagens... Anda, fecha logo, que é perigoso e vá dormir... E você nem sonha na festa que perdeu...

- Humm... Acho que prefiro a minha realidade então!

Sorrindo fecha a janela e numa gargalhada repete:

- Eu sou mesmo maluca... Deliciosamente maluca...

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