Chefinho tímido e gostoso

Um conto erótico de Thaísa
Categoria: Heterossexual
Contém 2954 palavras
Data: 15/12/2005 01:05:37
Assuntos: Heterossexual

(Reedição de um antigo conto meu. Gostei mais dessa versão. Beeeeeijosssssss)

Flávia, 32 anos, museóloga, aprovada num concurso para o departamento de documentação e pesquisa do Museu Nacional estava muito satisfeita com o rumo profissional que sua vida tinha tomado. Não sabia, contudo, que ainda teria muito mais prazer em estar no novo emprego do que poderia imaginar. Teria e daria muito prazer...

Seu novo chefe, William, era alto, aparentava ter por volta de 36 anos, óculos no rosto, braços peludos, um corpo bastante interessante por baixo de roupas nada sofisticadas, passava por alguém sério e despreocupado, ainda que Flávia tenha identificado nele um grande potencial sedutor. Visivelmente tímido, William lembrava o personagem “Clark Kent”, do filme Superman, tanto pelas roupas sisudas, mas também por seu brilhantismo e competência na coordenação do grupo de pesquisa do museu. Casado, sem filhos, mantinha algumas fotos da esposa sobre a mesa de trabalho e parecia ignorar completamente o quanto seu jeito seduzia Flávia.

Sendo ‘carne nova no pedaço’, Flávia logo atraiu seus colegas. Mesmo vestindo-se com simplicidade, exalava grande sensualidade, com sua pele bronzeada, roupas descontraídas, mas que ressaltavam seu corpo escultural. Os jeans de cintura baixa - apertando a bundinha dura e empinada, torneavam suas coxas de mulher gostosa, raras de se ver hoje em dia, diante de tantas anoréxicas. Além do mais, tinha uma carinha de moleca, de gata manhosa, de tesão sempre prestes a explodir. Suas blusas, meio leves e meio transparentes, deixavam à mostra, vez por outra, por puro acidente, um par de seios firmes, encobertos sempre por sutiãs meia-taça, deixando-os mais provocantes ainda. Quando usava vestidos, curtos ou longos, sempre oportunizava visões magníficas de suas coxas quando as cruzava. Os cabelos castanhos e lisos, eram mantidos displicentemente soltos até o meio das costas, ou preso junto à nuca, expondo a pele do pescoço, do colo bem feito, atiçando os lábios para percorrerem um caminho sem fim. Além do visual privilegiado, Flávia era extremamente simpática, dona de um sorriso arrasador e muito inteligente.

Desde os primeiros dias de trabalho, surgiu uma eletricidade no ar entre Flávia e seu chefe. William sentia um inexplicável ‘calor’ todas as vezes que cruzava o olhar com aquela fêmea, ou quando a fitava discretamente na esperança de ser brindado com a visão parcial dos seus seios, das coxas ou mesmo da boca carnuda, daquelas de deixar o pau explodindo na cueca. Aliás, perceber-se com o pênis duro feito pedra era algo constante desde que pusera os olhos naquele tesão de morena. Flávia, por sua vez, percebia o efeito que vinha provocando ali. Os colegas já tinham ‘comido’ virtualmente sua bucetinha bem desenhada e aquela bundinha, durante as punhetas que bateram em homenagem à nova colega. Contudo, era pelo colega tímido, seu chefe, quadradão, nervoso e incrivelmente sexy, que ela andava se derretendo de tesão. William, por sua vez, parecia lutar para disfarçar seus sentimentos, para, assim, continuar mantendo a postura de homem sério e incorruptível.

Passados os primeiros 15 dias, o grupo teve que comparecer a uma palestra na área de paleontologia, no pequeno auditório do museu. Flávia havia chegado atrasada e optou por sentar-se na última fila. William estava inquieto com a ausência da moça e já a havia procurando por todos os cantos, como aliás, vivia fazendo: capturando aquela mulher com o olhar tal qual um viciado, fixado pela imagem de sua “droga”, de sua “cocaína fêmea”. Antes da chegada de Flávia ele estava disperso, pouco atento ao assunto tratado. William, virando-se para trás, cruzou o olhar com Flávia, que procurou disfarçar a excitação por encontrar seu tímido e sensual admirador.

No momento aberto às perguntas, Flávia fez um comentário, o qual foi duramente rebatido por William, gerando um desconforto entre os dois em plena palestra. Aplacados os ânimos a sessão foi concluída mas Flávia continuou bastante irritada por ter tido seu comentário mal compreendido por William. Foi procurá-lo, ainda no auditório, a fim de resolver o impasse gerado.

William, tenso também, muito mais pelo tesão de ter aquela mulher tão próxima de si, podendo admirá-la e quase tocá-la enquanto argumentava, estava quase a ponto de explodir e mandar sua polidez pro inferno. Desculpou-se com Flávia, segurando-a pelo braço, o que pra ele era uma atitude ousadíssima. Flávia, que há 15 dias vinha molhando a calcinha só de sentir o toque daquele homem tímido, porém másculo e de olhar penetrantes, contraiu o corpo inteiro, como uma adolescente ao receber uma carícia erótica.

Desconcertada com sua própria excitação e nervosismo, Flávia pediu licença e foi ao banheiro recompor-se. Incrível como um toque tão primário desencadeou na gata um processo pré-orgasmo, de modo que, ao chegar no banheiro, enfiou a mão sob a calcinha, acariciando o grelinho inchado de tesão, melado, ensopado de um suco viscoso, evidência da loucura que estava sentindo por aquele homem. Ali de pé, no boxe do banheiro, com as pernas abertas, Flávia entregou-se a uma deliciosa masturbação, gemendo descontrolada e contorcendo-se pelos espasmos do seu corpo. Saiu dali, recompondo-se sem lavar as mãos. Tinha tomado ali uma decisão: iria trepar com William não importasse o que fosse necessário. Precisava consumir aquele homem ou seria consumida por um tesão que nunca sentira antes por macho algum. Alisou a saia, jogou os cabelos soltos e saiu, decidida a por um plano ofensivo em ação.

Ao chegar no setor onde trabalhavam, William já estava sentado, revendo uns papéis. Flávia pegou uma balinha em sua bolsa, tirou o papel e parando na frente de sua ‘vitima’, colocou-lhe o doce delicada e lentamente na boca, tendo certeza de que ele sentiria o aroma dos dedos que há pouco passearam em sua xoxotinha, dizendo:

- Toma. É a nossa ‘balinha da paz’.

Sentindo o cheiro ou não, a estratégia foi radical, pois a sensualidade com a qual introduzira a bala pelos lábios de William abalou totalmente o macho, que naquele instante começou a pensar única e exclusivamente com o pau, ativando todo o seu instinto de garanhão,

Apesar de toda a sedução, não faltou quem atrapalhasse aquele clima, pois o setor estava cheio de gente. No final do expediente, meio frustrada pela vã tentativa, a gata, como se estivesse no cio, retomou a coragem. Vendo William despedir-se do grupo, Flávia pegou rapidamente sua bolsa e disse:

- Vou descer também. Segura o elevador pra mim, por favor?

Correu na direção do rapaz. No elevador, ambos tensos, foram chegando para a parede do fundo à medida em que, em cada parada do elevador, mais pessoas entravam. Flávia num tudo ou nada encostou a bunda no pau de William, que retesou o corpo e prendeu a respiração. Como estavam no 9º. Andar, Flávia aproveitou para roçar a bundinha, de modo discreto mas altamente sensual naquele pau duro. Sabendo que pra foda rolar Flávia teria que assumir a dianteira e ser descaradamente safada, dirigiu a mão discretamente para trás, roçando as unhas na coxa de William. Ao chegarem no térreo, Flávia saiu rebolante sem olhar para trás. Tinha outros planos em mente. William foi ficando pra trás, andando meio trôpego, com o pau duro, o rosto avermelhado e a respiração curta, disfarçando a excitação olhando os pôsteres do museu.

Flávia mal chegou em casa, pegou o telefone e ligou pro celular de William, que atendeu prontamente, estranhando aquele número desconhecido.

- William... sou eu. Flávia.

- Eh.. Oi, Flávia, algum problema? Você está ligando da sua casa?

- É. Eu vim pra casa correndo. Sabe, na verdade eu ando com um probleminha pra resolver e tem que ser logo. Por isso eu to te ligando. Onde você está?

- Bem, eu to dirigindo pra casa. No meio do caminho, ainda. Na altura do Jardim Botânico.

- Pôxa, William... não é tão longe daqui. Eu moro em Botafogo... Eu precisava muuuuito que você viesse aqui comigo. – Falou derretendo-se ao telefone.

William, excitado e gaguejando resolveu parar o carro pra ordenar as idéias. Enquanto ouvia o “ronronar” da gata, dizendo que ‘precisava’dele por lá, resolveu não organizar as idéias coisa nenhuma! Ia seguir sim, mas o caminho que o seu cacete duro , cheio de tesão, tava indicando. Enquanto ele concordava dizendo que iria pra lá num minuto, pegando o endereço, alternava o pensamento com a imagem da musa, imaginando como seria possível ter caído nas graças de Flávia, apesar de sua incrível timidez.

Mais que depressa William chegou no endereço. O porteiro interfonou para Flávia informando que ele estava subindo. Só pela antecipação de ter aquela mulher nos braços, já sentia o cacete subindo. Já tinha endurecido tantas vezes de tesão naquele dia que chegava até a doer... No elevador bateu-lhe uma insegurança característica da timidez, mas em hipótese alguma pensou em retornar.Tava transtornado com a sexualidade animal até então desconhecida pra ele. Ao chegar na porta, tocou a campainha, sendo imediatamente recebido pela gata com uma visão de tirar o fôlego: a safadinha tinha tomado um banho aromático e estava ali, com os cabelos molhados e soltos, vestindo apenas uma camiseta folgada e uma calcinha enfiada no traseiro. Descalça, pôs-se na ponta dos pés, enlaçou o macho pelo pescoço e o cumprimentou com uma lambida e uma chupada de leve no lóbulo da orelha, fazendo-o quase gritar ali mesmo, no corredor.

- Entra... – sussurrou a tesuda fazendo bico de ninfeta tarada.

William, puxado pelo braço, parecia mais um escravo de uma deusa insaciável do que propriamente um homem. Mas Flávia no fundo sabia que em algum lugar, debaixo daquela timidez e roupas pacatas, existia um macho cheio de taras. Tirando-lhe os óculos, não deixou que ele falasse e foi logo confessando:

- Desde que eu bati os olhos em você a minha bocetinha só fica molhada. Toda noite eu tenho sonhos onde eu me pego dando pra você de todas as maneiras. Aí eu acordo suadinha, meladinha, e só tenho o meu dedinho pra me consolar... Isso é um problemão, né? Diz que não vai me deixar assim, diz...

Enquanto provocava o rapaz com essas declarações, ia dando beijos eróticos em seu pescoço, friccionando os seios no tórax dele, abrindo um a um os botões da camisa. Flávia forçou o homem a sentar-se no sofá, admirando seu ‘Apolo’ semi-nu. Passeou as mãos no peito dele, lambeu e mordiscou os mamilos, descendo as mãos para as calças de William. De olhos semi-cerrados, ele apenas gemia, tirando os óculos do rosto. As expectativas de Flávia cumpriam-se integralmente. A visão daquele cacete duro, forçando o tecido da cueca tipo sunga, apertada, deixou-a excitada como poucas vezes havia ficado. Tirando-lhe os sapatos, meias e a calça, conduziu William ao boxe do banheiro. Ele, sem entender e um tanto quanto apressadinho pensou que ia comer a mulher ali, de pé mesmo e foi tentando tirar a cueca, no que foi impedido pela gata.

- Não... deixa por minha conta... confia em mim...

Flávia ligou o chuveiro e começou a ensaboar aquele homem. Fazia espuma com as mãos e deslizava pelas nádegas dele, por dentro da cueca, pelas bolas, massageando eroticamente o cacete duro... William apoiava as mãos nas paredes para não desfalecer de prazer. O toque daquela mulher, a pressão que ela colocava quando circundava seu pau com a mão, a espuma que ela aplicava na palma da mão para fazer deslizar na cabeça do seu pênis era agonizante de tão louco! De repente ela parou de tocá-lo e colocou-se a uma distância que ele pudesse vê-la bem, ali, de camiseta molhada transparente, mostrando aqueles bicos tesudinhos, aquela calcinha mínima que mal dava conta da bunda maravilhosa que ostentava... E ela começou a passar as próprias mãos molhadas, meio lisas do sabão pelo corpo moreno, levantando a camiseta, expondo a marquinha indecentemente provocante do biquíni, enfiando a mão na calcinha quando começou a gemer e sussurrar...

- Agora você é o MEU homem. Vem. Assume o comando que eu sou tua putinha. Vou te fazer subir pelas paredes, só que eu também quero gozar muito nesse cacete... Incrivelmente aquelas palavras funcionaram pra ligar o botão o “macho ativo” em William. Louco de desejo, ele tomou aquela cadela no cio, tarada, louca pra levar uma vara na bocetinha e jogou-a na cama. Arrancou a cueca , mostrando o mastro pulsante, totalmente livre e duro, já gotejando de tesão. Não dava pra resistir aos bicos dos seios da morena. Gemendo e sussurrando coisas sem sentido e palavras como “gostosa”...”tesuda”... “vou te fuder até te arrebentar”...chupava com sofreguidão os peitos de Flávia, que gemia com um sorriso estampado na cara, meio contorcido de pura excitação. William estava tão louco que mordia os seios da gata, que não se importava com isso. Ao contrário, encharcava a xaninha de um modo abundante que ela mesma não entendia. Quanto tesão acumulado! As mãos de William apertavam a bunda de Flávia, a parte interna das coxas, até sentir a umidade que já melava o alto das pernas.

Baixando a cabeça pra encontrar aquele mel em profusão, William encontrou a xoxota mais linda que ele já havia visto. Os pelinhos de Flávia formavam um pequenino caminho, como que conduzindo ao paraíso. Aspirando o cheiro de fêmea que os pêlos exalavam, ele encontrou o grelinho da gata, inchado de tesão, William torturou-a percorrendo com a língua toda a área próxima ao redor. Gemendo pela antecipação do toque daquela língua úmida no ponto mais gostoso da sua xoxota, Flávia revirava os olhos, até que William sorveu aquele pedaço protuberante de modo, lambendo pra cima e pra baixo até a musa explodir num violento gozo, gritando o tesão que havia segurado por tantos dias.

Satisfeito pela visão maravilhosa daquela mulher urrando com o prazer que ele proporcionara, começou a bater uma punheta ali, de joelho na cama quando ela, retornando do nirvana queixou-se com beicinho:

- E eu, não vou poder passar a língua ‘nele’?

Colocando-se de quatro, empinou a bundinha pra cima e desceu os cotovelos até uma altura em que pudesse engolir o caralho daquele homem. E sorvia como se fosse um picolé roliço, grosso, delicioso. Aumentava e diminuía o ritmo e a pressão, deixando-o louco, quase sem poder agüentar o gozo. Por fim, quando sentiu que seu macho estava prestes a gozar, lambeu vigorosamente a cabeça, segurando a base do pau e colocou sua língua ali, para beber todo o leite que ele estava lhe presenteando. Aquele era só o início da foda mais espetacular que William tinha experimentado. Quase desmaiando, chegou a pensar que não daria conta de ir até o final quando a fera começou a roçar a xaninha na coxa do cara, mostrando que estava a fim de mais. O cacete do animal não se fez de rogado e rapidinho deu sinal de vida, o que seriam incomum na atividade sexual corriqueira dele.

-Hummmm... Isso... tá grosso e gostoso do jeito que a minha bocetinha gosta... vem me comer, vem...

E apesar de dizer essas palavras, foi Flávia quem literalmente “comeu” o cacete de William, montando sobre ele, iniciando uma cavalgada lenta, deslizante, gostosa, roçando o clitóris no corpo do pau daquele macho que havia deixado há mais de meia hora qualquer resquício de timidez, polidez, essas coisas. A esfregadinha daquela foda fez com que William apertasse violentamente as nádegas de Flávia com os dedos, deixando mais marcas naquele corpo perfeito.

Flávia, experiente e dominadora, controlou seus movimentos o suficiente para dar uma gozada gostosa naquela vara sem deixar que William gozasse. Deu um pulo, saindo de cima do garanhão que olhou para ela com aquela cara “E eu?” quando compreendeu a intenção da gata. Virando a bundinha para o macho, de quatro, gostosinha, deu uma palmada de leve na própria nádega.

- Vem comer meu buraquinho mais apertado, vem... – disse a gata.

Era o sonho! William não podia acreditar. A tesuda do departamento de pesquisa, a nova funcionária que fazia a macharada babar, a bunda do sonho de todo homem tava ali, virada pra ele, rebolando, mexendo, com um convite que na verdade parecia mais um prêmio...

William segurou a fêmea pelos quadris, enfiando o cacete mais uma vez naquela xoxota melada, pensando em facilitar a entrada no cuzinho lindo que ela exibia. Aquela visão era fantástica. William não podia entender como a marquinha no biquíni ia até “as profundezas” daquela rachinha gostosa... Louco de tesão, colocou saliva na cabeçona do pau e começou a entrar naquela grutinha apertaaaada... mas deliciosa. Flávia também sabia como “abocanhar” um cacete. Tinha técnica pra isso, de modo que a penetração foi um delírio de prazer para ambos. Quando começou a mexer o caralho naquela bundinha, William enfiou o dedo médio na xoxota de Flávia e – mais por uma feliz coindidência do que por perícia do cara – pressionou o ponto G da garota, eletrizando aquela foda, fazendo com que ela rebolasse a bunda como se quisesse empinar pra lua.

Flávia melava a mão de William com o seu gozo e o macho, nessa altura, gritou, tirando a mão da boceta da gostosa, batendo-lhe eroticamente na sua bunda, gozando tudo o quanto tinha direito. Refeitos da loucura, beijaram-se demoradamente, usando a língua para dizer um ao outro, não com palavras, do prazer e da afinidade sexual que haviam encontrado um com o outro.

William continuou comendo aquela mulher, que passou a ser a melhor foda de sua vida, pela capacidade de liberá-lo do padrão convencional, tornando-o um macho implacável e mesmo dominador. Tinha um profundo ciúmes daquela bunda, mesmo sabendo que vez por outra a gata aventurava-se em outros falos. Ela, por sua vez, curtia o relacionamento que tinha com William, sempre disposta a uma nova loucura, como dar pra ele no museu após o expediente. Como uma mulher não-possessiva e não-ciumenta, fato raro, Flávia jamais incomodou-se com o fato de William ser e continuar sendo casado. Ela tinha consciência do poder sexual que um atraía sobre o outro, o que não podia jamais ser ignorado ou desperdiçado.

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Comentários

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Muito bom mesmo, seu jogo de palavras é literalmente erótico e sensual...PARABÉNS

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Interessante seu comentário e verifico isso, sim... Eu particularmente não sou muito fã deste meu conto, que é totalmente fictício, como os demais, porém sempre 'alavancados' por algum elemento, cena, ou algo do gênero, extraído do cotidiano. Mas a razão de não me prender muito a este - embora talvez faça mais o gênero aqui do site - é que me evoca um momento de menor sensibilidade da alma, o que vc certamente identificou através dos problemas do enredo. Mas, enfim, escrever é um exercício, não é? Dispor-se a isso é uma ousadia a qual me submeto sempre que posso. Melhor ainda quando há interlocução. Enviarei outros. E lerei os seus também.

Abraços.

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Thaísa, esse eu conto, com uma narrativa concisa e detalhada, desperta o tesão, sem dúvida. Entretanto, alguns problemas no enredo atrapalham sua força. Por exemplo neste trecho do conto, onde há contradições quanto ao posicionamento dos personagens:

"Flávia forçou o homem a sentar-se no sofá (...) pensou que ia comer a mulher ali, de pé mesmo (...) Flávia ligou o chuveiro e começou a ensaboar aquele homem."

Isso não condena a obra, que é excelente na ambientação

das cenas e na caracterização dos protagonistas. Gramática impecável. Parabéns! Abraço, Vertigo.

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Chego, sim, Erick... principalmente se você me ajudar...

Valeu pelo comentário.

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