Putinha Desde Novinha – Fodida no churrasco

Um conto erótico de trepando69
Categoria: Heterossexual
Contém 5022 palavras
Data: 15/12/2005 06:35:33
Assuntos: Heterossexual

Oi, meu nome é Christine, sou uma loira mineira, hoje faço faculdade de psicologia. Como disse, sou loira, cabelos lisos até o meio das costas, tenho olhos azuis, coxas grossas e torneadas, bumbum arrebitado e grande como o de uma mulata, meu cuzinho e pequenino e rosado, seios de médios para grandes com biquinhos rosados e salientes, tenho 1,85m e lábios carnudos e rosados, apesar de já ter transado muito, até hoje sou toda apertadinha, minha bucetinha é rosadinha, carnuda, saliente e tem um grelinho bem saltadinho. Meu corpo é bonito assim porque desde os 12 anos eu malho com personal treinner. Sou bem branquinha, pois sou filha de pai alemão e mãe brasileira, por isso tenho cor de alemão e sensualidade brasileira. Meu pai veio morar no Brasil porque é executivo de uma Multinacional, então abriu também uma empresa da qual minha mãe toma conta, é uma empresa muito conhecida, inclusive com filiais no Rio, Sampa e Porto Alegre. Bem, como vocês podem ver, meus pais são muito ocupados, não tendo muito tempo pra mim. Eu desde novinha já chamava a atenção, sempre era mais alta e mais bonita que as outras garotas, meu corpo, principalmente minha bunda, sempre foram show de bola. Se tinha uma idade, minha aparência era de ser pelos menos uns três anos mais velha. Minha bunda sempre foi gigantesca, sempre usei calcinha enfiada no rabo, ficava só o triângulosinho da calcinha sobre a bunda. Meu cusinho rosado era pressionado pelo fiosinho da calcinha que ficava realmente socada no meu cu, isso me enche de tesão, a parte da frente de minha calcinha também sempre é pequenina, por isso depilo toda a minha xereca, pois, se não, os pêlos iam ficar aparecendo, minha xaninha por ser estufadinha faz um volumezinho na calcinha. Meus olhos azuis contrastavam com minha pele e meus cabelos loiros, lisos e longos, meus lábios carnudos e rosados são uma tentação, segundo os machos com quem fico, meus seios médios com as auréolas rosadas parecem duas agulhas querendo furar a blusinha, que sempre tem um generoso decote, minhas pernas malhadas, torneadas e grossas chamam demais a atenção, tenho pouquíssimos pelinhos pelo corpo (exceto na bucetinha, onde não há nenhum), porém, todos loirinhos e fininhos e chegam a resplandecer com a luz do sol. Sempre rebolei muito ao andar, isto provocava a todos. Eu ando toda empinadinha, isto deixa os machos loucos de tesão. Antes de tudo, gostaria de pedir desculpas pelo tempo que fiquei sem escrever, é que tive alguns probleminhas em casa, meu pai, que sempre era ausente, de uns tempos pra cá começou a desconfiar de mim e pegar no meu pé. Mas já consegui convencê-lo do contrário do que ele pensava e a situação começa a se normalizar. Bem galera, essa é mais uma de minhas aventuras, era um sábado e a galera da faculdade havia combinado de fazer um churrasquinho durante o dia e que com certeza iria madrugada adentro. É aquele negócio né, primeiro período do curso, galera jovem (eu tinha 18 anos), todo mundo empolgado, querendo se conhecer, e eu, lógico, como boa putinha que sempre fui, topei participar do churrasquinho. Nesse dia estava especialmente quente, portanto, fui ao churrasco usando uma minissaia branca, que dava pra ver que eu usava uma calcinha bem pequena, também branca, socada no meu rabo e pressionando meu cusinho rosado que já piscava de tesão. A minissaia era bem curtinha e por isso mostrava minhas coxas roliças e grossas que eram realçadas ainda mais pelo salto rosa que eu usava e que deixava meu rabão ainda mais empinado, eu mal podia me sentar com aquela saia de tão curta que ela era. Usava também um tomara-que-caia rosa, para combinar com o salto, notava-se que eu estava excitada, pois os bicos dos meus peitos, que são médios e durinhos, se realçavam no tecido do tomara-que-caia, pois estavam durinhos (pude descrever tão bem assim porque estou olhando para umas fotos tiradas na festa). Como sempre faço, fui toda tesuda para a festa e por onde passava, chamava a atenção. Nesse dia, fui para a festa a pé, pois era numa casa perto da minha, na região da Pampulha. No caminho, carros buzinavam, ouvi muitas gracinhas e muita sacanagem. Cheguei à festa ao meio-dia, e ela já estava bombando, muita gente, muita mulher bonita e homem gostoso. A festa havia começado às dez horas da manhã e já tinha gente bêbada. Lembro-me muito bem de quando cheguei e fui o centro das atenções, todo mundo me olhava. Fiquei excitadíssima com isso. Havia por lá colegas meus, que logo vieram me recepcionar, e outras pessoas desconhecidas. Fiquei conversando com alguns amigos e amigas e bebendo bastante pois sou apaixonada por cerveja. Após umas duas horas na festa, já estavam todos meio altos da bebida, foi aí que começou a festa de verdade. Todos se soltaram, começaram a dançar, a azaração corria solta. Começou a tocar um funk, apesar de eu não ser muito fã de funk, dancei feito uma louca, pois já estava bêbada. Dançava, ia até o chão e com isso minha saia subia, mostrando minha calcinha e o formato de minha bucetinha inchada e toda carequinha. Eu dançava na frente dos meus colegas e, às vezes, empinava a bunda, colocava as mãos nos joelhos e começava a mexer meu rabão empinado e a esfregar meu rabo no pau dos meus colegas, que ficavam imensos dentro de suas calças. Só que todo mundo levava na brincadeira, mas eu me divertia de verdade, pois era o máximo sentir tantos paus duros esfregando em minha bunda. Vendo aquilo, outras das garotas presentes também se soltaram e começaram a fazer o mesmo, a se esfregarem nos homens, a descer rebolando até o chão e tudo mais. Estava o máximo tudo aquilo. Quando demos um tempo no funk e começou o forró, um mulato, de olhos verdes, musculoso, mais ou menos 185m, chamado Roberto, me chamou pra dançar. É claro que aceitei. Nessa hora, minha xaninha já estava toda meladinha de tesão, pois a esfregação nos cacetes me deixou estupidamente excitada. Já passava das sete da noite e a festa ainda estava lotada. Todos estavam se divertindo e a maioria das pessoas estava embriagada. Senti o pau do Roberto crescer quando ele se encostou a mim pra dançar. Após dançarmos umas 5 músicas, quando já estávamos pingando de suor e de tesão, ele me convidou a procurarmos um lugar pra sentarmos, conversarmos e bebermos algo. Fomos para a sala daquela casa enorme e lá dentro havia outros casais. O Roberto disse que ia pegar uma bebida pra gente e pediu pra eu sentar e espera-lo. Foi o que fiz. Enquanto isso, reparava nos outros casais se sarrando e isso me dava mais tesão ainda. Sem ninguém perceber (pelo menos não vi ninguém olhando), levantei um pouquinho minha minissaia e toquei minha xaninha que estava toda molhadinha e ficava latejando de tesão. O Roberto estava demorando um pouco a voltar e eu já estava impaciente. Levantei um pouco e caminhei pela sala até chegar a um outro cômodo, que estava na penumbra, não estava completamente escuro, apenas na penumbra. Lá, pra minha surpresa, tinha um cara de pé, encostado na parede, de olhos fechados e logo abaixo dele, de joelhos, havia duas mulheres, uma morena e outra loira. Elas disputavam avidamente cada centímetro do pau dele. Notei que ambas também estavam com as mãos entre suas pernas se masturbando. Por estar na penumbra, não pude distinguir quem eram. Aquilo me deu um puta tesão, minha xaninha ficou molhadíssima e precisava de uma pica bem gostosa. Eu não me agüentei e sem que eles vissem, me aproximei mais um pouco pra ver melhor, levantei minha saia, puxei a calcinha de lado e, olhando para eles, comecei a me masturbar. Eu me contorcia toda, me segurava pra não gemer, mas chegou uma hora que não me agüentei e gemi “aahhh!! Uuuhh!”. Eles se assustaram, pararam com o que estavam fazendo e me pegaram com a boca na botija, quer dizer, com a mão. Nesse momento, além de estar com a mão na xaninha, eu já havia colocado os seios de fora e os apertava com a outra mão. Quando percebi que eles me viram, fiquei imóvel, sem reação, pois não sabia o que fazer, me limitei a sorrir, foi então que ouvi apenas a voz do rapaz dizer: ”vem cá, vem participar da festinha também.” É claro que eu fui. Levantei minha saia até a cintura e fui, desfilando, como uma puta em direção a eles. Pude perceber que era um lindo trio aquele. As duas moças eram gostosíssimas, tanto quanto eu. A morena era baixinha, mais ou menos 1,55m, tinha pouca bunda mas era muito peituda, coxas grossas, cabelo chanel, usava uma saia estilo Sabrina preta e um top com um decote imenso, estava sem sutiã, o que me chamou a atenção, pois ela tinha peitos enormes, porém durinhos, a loira devia ter 1,65m, bundinha empinada, seios pequenos porém bicudos, pois transparecia isso na blusinha que ela usava, ela tinha uma borboleta tatuada a cima da buceta (pude ver isso depois) e ela usava uma minissaia jeans.Elas também fizeram como eu, levantaram as saias até a cintura e colocaram os seios de fora como eu fiz. Tanto elas quanto o loirinho que elas chupavam e eu estávamos altos da bebida. Elas se abaixaram novamente pra chupar o caralho do loirinho, que até hoje não sei o nome dele nem o delas, e o disputavam avidamente. Enquanto elas o chupavam, ele beijava minha boca e chupava meus seios com tanta força que chegava a doer. Eu já estava com dois dedos dentro de minha xana, um desses dedos eu sei que era meu, o outro nem se quer procurei saber. Esporadicamente nós trocávamos de lugar uma a uma, para que todas fossem chupadas nos seios e chupassem o caralho do loirinho. O caralho do loirinho devia ter uns 17cm e não era muito grosso, mas era ótimo de chupar. Engoli todo aquele caralho, metia-o até a garganta e tirava-o de novo. Chupava devagar e depois aumentava o ritmo, babei em todo aquele caralho deixando o loirinho louco, enfiava os ovos dele na boca e chupava-os com carinho. Ele puxava meus cabelos e gemia feito um burro trepando “oooorrr, oooooorrrrr!!!”. Como as duas estavam de pé, puxei a calcinha das mesmas até o tornozelo e soquei dois dedos em cada buceta, porém sem tirar o pau do loirinho de minha boca. Elas gemiam bastante “ai ai, isso, ta gostoso, fode minha buceta com seus dedos vai, vai cachorra!!!”, disse a loira, elas beijavam o loirinho e se beijavam também, elas estavam loucas de tesão e eu também, a morena me pediu “soca mais um dedinho na minha bucetinha vai, isso, enfia vai, relaxa minha bucetinha sua vadia, cachorra!!”. Meus dedos estavam completamente melados das duas bucetas, escorria mel por minhas mãos. Meu queixo e meu rosto estavam melados de baba, pois melequei o pau do loirinho de baba, era tanta baba que caía no chão. Levantei-me novamente pra ser chupada e quando estava sendo chupada nos seios, uma das garotas passou pra traz de mim e puxou minha calcinha até meus joelhos. Como estava de salto, meu rabo ficava ainda mais empinado. Então essa garota, a loira, abriu minha nádegas “você tem um rabo imenso, empinado e durinho e um cuzinho lindo, rosado e apertado, você é deliciosa sua cachorra”, e meteu a língua no meu cu que piscou na hora e eu dei um gemido bem gostoso “hhuuuummmm!!! Vai gostosa, chupa meu cu”. Ela ficou durante um tempo passando a língua no meu rabo até que senti dois dedos entrarem em minha xana que estava ensopada, ouvi a seguinte exclamação: “olha, a bucetinha dela ta ensopada e é lisinha”, olhei e vi que quem enfiava os dedos em minha xaninha era morena, que chupava o pau do loirinho. Ela agora esfregava o pau do loirinho na minha buceta e depois chupava o pau do loirinho, “seu pau ta com o gosto e o cheiro da xaninha dela, ta muito gostoso!!”, disse aquela vadia. A vadia que chupava o loirinho passou a também lamber minha xaninha “você tem o grelinho mais gostoso do mundo, quero esse grelinho gostoso na minha boca, da ele pra mim vadia”, dizia ela. Eu estava alucinada, pois estava com uma língua no cu, dois dedos e uma língua na buceta e uma língua nos seios. O loirinho agora chupava e mordia meus seios bem devagar, isso estava me matando. A que chupava meu cu aproveitou, pediu licença à amiga e lambuzou seu dedo no mel que saía de minha xaninha, depois enfiou-o bem devagar no meu cu. Cheguei a rebolar nessa hora “aaahhhh! Delícia. Vai, mete esse dedo no meu raboooooo!! vvvaaaaiiiii!!!!”. Após algum tempo as duas moças se levantaram e me colocaram de costas pra o loirinho e disseram: “olha, ele é louco pra comer um cu, mas nós não damos pra ele, só chupamos, porque somos lésbicas e namoradas, se você puder quebrar o galho dele!”, eu nem pensei duas vezes, pois meu tesão era demais, e disse: “tem que ser rápido, tem um cara me esperando, tem lubrificante aí?” só nessa hora me lembrei do Roberto. Me lembro que quando o loirinho viu minha bunda disse: “eu não acredito que vou comer esse cu, sua bunda é linda gata, você é muito gostosa sua vadia”, e deu um tapa em minha bunda que chegou a estalar. A morena abriu uma bolsa, pegou um vidrinho e começou a lambuzar meu cu com um líquido, enquanto a loira lambuzava o pau do loirinho com esse mesmo líquido. Ela lambuzou até dentro do meu cu enfiando um dedo. Após fazer isso, o loirinho disse que eu tinha o rabo mais lindo que ele já viu e que ele ia me foder de verdade, realmente meu rabo é lindo, perfeito. Ele me colocou com as mãos encostada na parede e com o rabo empinado, “vai gostoso, se você gostou, fode meu cu seu safado”, ele mandou seu pau pra dentro “aaaaaiiiiii!!!!”, gritei eu, realmente ele nunca havia comido um cu, pois enfiou tudo de uma vez, fazendo eu até lacrimejar “calma filho da puta, você vai arebentar com meu cuzinho assim”. Ele nem ligou, foi metendo tudo, acho que ele estava com medo de eu desistir. Pedi pra ele ir mais devagar mas ele estava alucinado, “mais devagar uma ova, toma pica sua vadia”. Pra amenizar minha dor, a loira veio por baixo de mim e começou a chupar minha perereca e enfiar agora um dedo em minha xana. Delirei nessa hora. Pedi pra ser realmente fodida e gemi feito uma égua “aahhhhh, delícia, fode meu cu seu viado, chupa minha buceta sua puta gostosa, vadia, vagabunda!! aaahhhh, hhuuuuhhhh” a morena, também excitada, pôs-se a dar tapas em minha bunda “toma vadia, é o que você merece, tapa nessa bunda enorme e tomar rola no seu cu apertado”, dizia ela, e eu respondi: “isso mesmo, sou uma vadia e quero rola, ooohhh! ta gostosooooo!!! aaahh deeelliiiiccciiiaaaa!!!”. Ela trocou de lugar com a outra, meteu dois dedos em mim e chupou minha xana “que xaninha gostosa, depiladinha e molhadinha!!”, aloira agora apertava os ovos do loirinho e chupava-os. Eu já rebolava feito uma puta e gemia alto, sem ligar para onde eu estava “oooohhhhh, aasssiiiimmmm!! fooodddeeeee!!!”. Quando eu disse que ia gozar, as duas se amontoaram em baixo de mim e começaram a chupar minha xoxota “vem puta, goza aqui na boca da gente, goza gostosa”, disse uma delas, a outra disse “quero sentir sua buceta latejar na minha língua”. Eu gozei gostoso com a língua das duas esfregando em meu grelo “ai delícia, ai delícia, aaaiiii ddeee llliiii cciiiiiaaaaaaa! Uuufffff!!!”, minha xoxota abria a fechava por causa do gozo, meu cuzinho começou a piscar também e isso quase mata o loirinho de tesão “aaahhh! puta safada, seu cu ta apertando meu pau, olha que delícia sua vadia, puta!!!”, pra ajudar eu ainda comecei a rebolar, o loirinho anunciou que ia gozar “não to agüentando, vou goozaaarrr!!!”, eu, tirei meu cu do pau dele rapidamente dando um puxão pra frente que chegou a fazer barulho, como se estivesse abrindo uma garrafa, e me abaixei com a boca aberta, “vem seu puto, goza na minha boca, quero ver se sua porra é tão gostosa quanto seu pau”. Ele veio e colocou a cabeça do pau dele dentro de minha boca e em cima de minha língua, eu cojmecei a punhetá-lo bem devagar “isso putinha, vou gozar gostoso! aahhhh”, então vem logo gostoso, me dá leitinho dá!”. Antes de ele gozar, eu fiz sinal para as duas se juntarem a mim, mas elas disseram “agora não, depois tomaremos leitinho, da sua boca” e ele então esguichou uma enorme quantidade de porra em minha boca, era uma porra bem ralinha, mas em muita quantidade, escorreu um pouco pelo meu queixo, mas eu passei o dedo e joguei dentro de minha boca “que porrinha rala hein, mas ta gostosa!”, disse eu. Eu limpei todo o cacete do loirinho, inclusive apertei a cabeça do pau dele pra sair a porra que fica guardadinha lá e depois mostrei pra ele e para as garotas a quantidade de porra que havia em minha boca, dei um sorrisinho e quando eu me preparava pra engolir aquele néctar, as duas moças então disseram: “agora nós queremos!”, e vieram em minha direção me beijar, eu ainda estava de boca aberta e elas ficavam enfiando a língua em minha boca para mergulha-las na porra. Mas foi durante beijo que passei porra pra boca de cada uma delas, que engoliram fazendo careta “só to engolindo porque peguei de sua boca sua vadia”, disse a loira, o que restou em minha boca eu engoli também, porém sorrindo “tomar uma porrinha bem quentinha, tirada na hora, é uma maravilha”. O loirinho estava todo mole encostado na parede e ofegante “obrigado, você realizou meu sonho, foi melhor do que eu esperava, você é linda, tem um rabo enorme e lindo, obrigado vadia!”. Eu ajeitei minha roupa e quando a calcinha entrou no rego, senti que meu cu tava esfolado, “seu safado, você fez meu cu arder, ta todo esfolado, mas valeu”. As duas me perguntaram “você não quer sair com a gente qualquer dia desses? Podemos fazer loucuras juntas!” e eu disse: “anotem meu telefone, depois a gente conversa, agora tenho que ir” e passei o telefone pra elas, o loirinho queria tirar mais uma, agora com minha buceta “espere mais um pouco, estou me recuperando, quero sua xoxotinha agora”, eu disse “fica pra próxima gatinho. Tchau!”, tudo isso durou uma meia-hora. Na verdade, queria muito dar minha xaninha, mas não para ele que tinha um pau gostoso, mas ele não era suficientemente safado. Eu agora tinha que encontrar o Roberto, pois ele podia estar me procurando. Saímos um a um pra não chamar a atenção. Primeiro fui eu, que fui seguida pela loira que apertou minha bunda até a entrada do cômodo escuro. Quando entrei na sala, a loira largou minha bunda e seguiu seu caminho, o Roberto estava sentado no sofá com cara de desolado, porém ficou radiante quando me viu, “onde você estava Chris? Te procuro a um tempão!”, eu disse a ele que fui dar uma voltinha porque ele estava demorando muito com a bebida, daí encontrei umas amigas minhas e ficamos batendo um papo. Nos sentamos no sofá, agora na sala só havíamos nós e mais um casal. Meu cusinho estava todo esfolado e a calcinha estava-o pressionando, então pedi ao Roberto pra me esperar enquanto ia ao banheiro, ele pediu pra eu não demorar. Fui ao banheiro e chegando lá, tirei minha calcinha e coloquei dentro da bolsa. Agora sim me tornara uma puta, pois estava com uma saia curtíssima e sem calcinha, qualquer movimento errado revelaria minha xaninha careca. Olhei meu cu no espelho e vi que ele estava todo vermelho e inchadinho devido à foda, eu pensei “aquele loirinho viado esfolou meu cu mesmo, olhe o que ele fez!”. Voltei à sala e me sentei ao lado do Roberto, agora com bastante cuidado ou todo mundo da festa que passasse por ali veria minha xaninha que já estava babando de tesão com toda aquela situação. Conversamos durante umas duas horas e bebemos muito também. Já devia ser umas dez horas da noite. Me deu uma vontade enorme de ir ao banheiro, então disse ao Roberto que iria ao banheiro mas voltava logo. Havia ainda um outro casal na sala e reparei que quando levantei, o cara não tirava os olhos de mim. Então, para provocar, deixei minha saia subir mais um pouquinho mostrando, assim, mais de minhas coxas grossas e roliças. Ao voltar do banheiro, notei que o rapaz não tirava os olhos de mim novamente, mesmo estando com uma garota ao seu lado. Ao me sentar, esqueci-me que estava sem calcinha e só me dei conta quando vi ele arregalar os olhos. Daí, resolvi provocar. Conversava com o Roberto e sempre me mexia bastante, assim, o outro rapaz poderia ver minha xoxotinha toda carequinha e babando querendo uma boa rola. Ouvi a garota que estava com o cara dizer que ia ao banheiro e depois ia buscar bebidas para os dois, então pedi ao Roberto para pegar bebida também. O Roberto disse que lá estava muito cheio, mas eu disse pra ele ir logo que não demoraria muito a voltar com a bebida e eu estava morrendo de sede. O Roberto foi com um sorriso nos lábios, pois fiz uma carinha de carente pra ele. Ele saiu no mesmo momento que a garota que estava com o outro rapaz. Após o Roberto e a garota passarem pela porta, dei uma olhadinha bem sacana para o rapaz, arreganhei minhas pernas, pois só nós estávamos na sala, dei dois tapinhas na minha xoxota e segui para o mesmo cômodo onde estive com o loirinho e as duas garotas. Eu mal cheguei e o rapaz já estava encostado em meu rabo. Ele era um rapaz branco, cabelos negros, 1,72m e se apresentou como Igor. Disse também que teria que voltar logo, pois, Raquel, sua namorada, não demoraria. Eu me apresentei como Chris e disse que também tinha que voltar logo, pois o Roberto, que não era meu namorado, estava voltando também. Então ele disse, “ele é um otário, como te deixa sozinha!”, eu disse “otário não, só descuidado!”, então ele returocou, “deixe então que eu cuido de você” e levantou minha saia, apertou minha bunda e me beijou na nuca “como você é bonita e gostosa, se eu não estivesse vendo você, diria que você não existe, que rabo é esse, e essas pernas!”. Ele disse que eu tinha a bunda mais linda da festa, que eu era a mais linda da festa em tudo. Eu disse “agora quero ver se você tem o que preciso!”, abri sua calça e de lá de dentro, pulou um pau de uns 20cm, que começava grosso na sua base e terminava bem fininho na cabeça. Fiquei boquiaberta com ele, pois era realmente um monumento de pau “que colosso, você é muito gostoso Igor”!. Comecei a bater uma punhetinha pra ele que continuava a apertar minha bunda “não acredito que estou apertando essa bunda!”, e eu disse: “se me cuzinho não estivesse esfolado da foda que tirei agora, você iria come-lo seu gostoso!”, senti seu pau pulsar e aumentar de tamanho. Depois, ele meteu dois dedos dentro de minha bucetinha, “olha, você ta bem molhadinha hein! Quer levar pau, quer?”, eu não respondi nada, apenas me deitei de costas numa mesa de madeira que havia lá e abri as pernas. Ele pegou uma camisinha, colocou-a, pensei que não fosse caber naquele pau enorme, e vagarosamente colocou todo o seu pau em minha xaninha “isso gostoso, devagar se não você arrebenta minha xotinha!”. Senti o pau dele chegar ao meu útero “ai, você ta cutucando meu útero, vai com calma ta gato!”, implorei eu, completamente submissa àquele membro. Não imaginei que agüentaria tudo aquilo “ai, ai, ai, devagar, vai devagar!”. Ele elogiou muito minha xana, disse que gostava de bucetas depiladas e que a minha era linda, rosadinha e toda carnudinha “vou foder essa beleza com bastante carinho viu putinha”. O pau dele fazia barulho quando entrava em mim, pois eu estava completamente ensopada de tesão “slapt, shilapt, xiplit, slpt!!!”. Senti cada cm do pau dele em mim “você esta arreganhando minha xana com seu pirocão gostoso, aaaahhhhh!!”, quando ele tirava o pau de dentro, saía um pouco de melzinho de minha xaninha e escorria por minha bunda. Ele agora bombava rápido, “aaahhh, vai puta, me faz gozar, minha namorada deve estar chegandoooo!!! Oooohhhh!!!”, eu dizia “vai filho da puta, mete gostoso até você gozar, vaaaaiiii!! Oooohhhh!!! Aaaaiiiii!!!!uuuhhhhh!!!! mas vvvaaaiii ddeee vvvaaa gggaaarrrrr!!!” não demorou nem cinco minutos e ele começou a urrar e acelerar os movimentos, “ooooohhhhh!!!! Vooouuu ggooo zzaaarrrrr!!!”, ao ouvir aquilo e sentir ele aumentar o ritmo, senti um prazer indescritível “uuuuhhhhh, oooooohhhh!!”. Quando ele gozou e senti ele pulsar dentro de mim, não me contive e gozei: “ai, ai, ai, to gooo zaaannn dddooooo!!! Ooohhh”. Enquanto eu gozava, o Igor ainda continuava com o pau dentro de mim e sentiu todas as minhas contrações vaginais: “que delícia vadia, goza vai!”, após eu gozar, ele tirou o pau de dentro de mim e meu melzinho escorreu por minha bunda. Ele tirou a camisinha e me mostrou quanto esperma tinha lá dentro “olha quanto leite tem no saquinho!”. Eu, dei um sorriso sacana, tomei a camisinha das mãos dele e disse “vou tomar todo esse leitinho!”, derramei todo o esperma em minha boca, chupei a camisinha, mostrei pra ele a porra na minha boca e engoli tudo, era uma porra grossa, toda branca, que grudou nos meus dentes e no céu de minha boca, “que leitinho forte e saboroso, deve ser muito nutritivo!”, disse eu. Ele me deu um tapa na bunda e disse: “ você é mesmo uma cachorra!”, se vestiu e saiu. Eu saí logo em seguida. Chegamos à sala e o Roberto e a Raquel não haviam voltado. Me sentei no sofá e mostrei os resquícios de porra em minha língua ao Igor. Depois, chegou o Roberto, dei uma olhada pro Igor e tasquei um beijo no Roberto, que se assustou com aquilo. O Igor morreu de rir e eu disse ao Roberto: “tenho certeza de que eu e você precisávamos disso!”, ele disse “com certeza!”. Eu disse que precisava ir embora e o Roberto se ofereceu a me levar. Eu disse que não precisava, que eu morava perto, mas ele insistiu tanto que deixei. Quando entramos na rua de minha casa, paramos embaixo de uma árvore e começamos a nos sarrar. De repente, o Roberto mete as mãos na minha bunda por baixo da saia e nota que eu estou sem calcinha, ele olhou pra mim e sorriu, eu disse “finalmente você descobriu minha surpresa”, daí ele levantou minha saia, me encostou na árvore, tirou o pau pra fora, levantou meu corpo e meteu seu pau de uma só vez em mim, eu estava tão empolgada que nem me lembrei de pedir pra por camisinha, “ai, que gostoso, vai Roberto fode”, eu quase não sentia o pau do Roberto e pensei que fosse porque o Igor havia dilatado minha xana com seu pauzão. Estávamos suados pela foda e o Roberto continuava mandando pau em mim, quando o Roberto me pôs no chão, pude reparar no seu pau, devia ter no máximo 10cm, aquilo acabou com meu tesão, um mulato lindo daqueles tinha um pauzinho desses. Fiquei tão desestimulada que com o pretexto de acabarmos logo porque era perigoso, comecei a chupar seu pau e bater punheta. Ele estava demorando muito a gozar. Pensei que se ele comesse meu cu, gozaria logo e quando me posicionei de quatro atrás da árvore, me decepcionei, pois, só a cabeça do pau dele entrava no meu cu. Eu nem gemia mais. Aproveitando que eu estava de quatro e que seu pau não entrava em minha bunda, ele meteu em minha xaninha. Ele metia e delirava: “toma gostosa, toma rola, toma meu pau, era isso que você queria! Toma rola, toma que eu vou gozar!”, quando ele disse que ia gozar, voltei a gemer para excita-lo “vai cachorrão roludo, mete essa piroca na minha perereca vai, fode gostoso, goza gostoso pra mim seu puto, aaahhhhh!!! Gostosoooooo!!1 oooohhhh!!! Fode minha buceta as faaa ddoooooo!!!! Oooohhhh!!!” ele então aumentou mais o ritmo e tirou seu pau de dentro de mim se virando para gozar no chão. Mas eu queria pelo menos saber se a porra dele era gostosa, então enfiei o pauzinho dele até o talo em minha boca já pensando que não sairia muita coisa de lá. Ledo engano, nunca vi um pau, seja grande ou pequeno, despejar tanta porra. Parecia que ele não gozava a anos. Era uma porra amarelada, grossa, gosmenta, com cheiro e sabor fortes, que atingiu minha garganta, me fazendo engasgar e melar meu queixo, e ele continuava a esguichar caindo em meu rosto, meus cabelos, minha boca, meu queixo. Nunca tinha ficado tão melada de porra. Fiquei louca com aquilo e chupei seu pau até não ficar uma gota daquela maravilha. A gozada dele tinha valido a pena. Limpei todo o meu rosto e queixo e meti o dedo na boca pra chupar aquela porra gostosa. Após engolir tudo, ele me deu um beijo, me deixou na porta de casa, trocamos telefones e ficamos só nisso nesta noite. Sempre que quiser beber uma boa porra, vou falar com ele. Bem galera, essa foi mais uma de minhas estórias e aconteceu em 23 de fevereiro de 2003 quando eu tinha 18 anos. Hoje, estou com 20, mas continuo tão ou mais safada que naquela época. Beijos das sua Chris Putinha. Email’s para contato trepando69@bol.com.br ou trepando69@yahoo.com.br , espero contato de todos e por favor, votem em meus contos.

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Comentários

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ola adorei teu conto.

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Cris Putinha. Também sou de BH. Gostei do conto, e se quiser beber leitinho na fonte, é só me pedir, que te darei na boquinha.

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