Tenho uma amiga que a tempo eu queira comer. Chama-se Suzy e nós sempre que nos encontramos trocamos um forte abraço e um beijinho no rosto. Ela tem 17 anos e é muito tímida. Nunca teve namorado e fica vermelha por qualquer coisa. Fazemos parte de um grupo de voluntários e, pelo menos, uma vez por semana estamos juntos. Certo dia quando nos encontramos disse-lhe que havia sentido muita saudade dela pois a mesma havia viajado com os seus pais e não aparecia a quase 30 dias. Ela disse que também sentiu saudade e o seu abraço foi mais forte e demorado do que os até então oferecidos. No mesmo instante fiquei de pau duro e ela percebeu, mas não afastou-se. Ficamos abraços por algum tempo e o meu pau quase que arrebentando a minha roupa e ela firme. Durante todo o dia ficamos executando o nosso trabalho voluntário e eu pensando que as coisas estavam ficando mais faceis. Puro engano. Quando terminamos a tarefa e nos despedimos do grupo notei que ela estava diferente. A sua timidez estava se manifestando agora de maneira muito mais forte. Levei-a até o carro e na despedida perguntei-lhe se podia lhe dar um beijo na boca. Ela, rapidamente, disse que não, fechou a porta do carro e foi embora. Fiquei imaginando a cagada que tinha feito mas resolvi esperar até a próxima semana. Passado os dias o nosso reencontro foi um desastre. Ela mal me comprimentou e ficou assim por diversas semanas. Eu sempre querendo chegar e ela não dando espaço algum até que, neste último final de semana tivemos que realizar, juntos, uma tarefa do voluntariado. Durante todo o dia esqueci do meu desejo e preocupei-me, integralmente, com a tarefa. La pelo final da tarde, quando o trabalho havia sido encerrado, com muito sucesso, todo o grupo reuniu-se para uma confraternização, pelo sucesso da tarefa, e o nosso lider parabenizou a cada um de nós e o grupo começou a se abraçar e congratular-se pelo exito. Quando aproximei-me de onde Suzy estava ela veio em minha direção, toda feliz e sorridente, e deu-me um abraço e um beijo no rosto que me deixou desnorteado e a velha tara resurgiu galopante. Fiquei rodando-a rapidamente e ela rindo e apertando-me cada vez mais. Quando parei, ela meio tonta, tive que segura-la com mais firmeza e aproveitei-me para senti-la bem próxima de mim. Conversamos e ofereci-lhe uma carona, que foi aceita de imediato. Já dentro do carro perguntei sobre a familia e ela me disse que seus pais haviam viajado para a praia e que só voltariam no outro dia. Eu aproveitei para lembra-la da vez que havia lhe pedido um beijo e que a partir daquele instante ela tinha se afastado de mim. Perguntei-lhe se eu havia lhe ofendido e coisa e tal. Ela respondeu que não houve ofensa mas sim um susto e por sua timidez agiu daquela forma. Para minha surpresa convidou-me para entrar em seu apartamento quando então poderíamos conversar melhor. Assim fizemos e tal não foi a minha surpresa. Logo que fechou a porta deu-me um pequeno beijo no rosto e um abraço bastante forte. A minha reação foi de surpresa pois apesar de estar pensado em come-la não esperava aquela atitude. Meu pau ficou duro imediatamente e ela percebeu e balancou o seu corpo grudado no meu. Afastei um pouco o meu rosto e comecei a beija-la na face, procurando chegar aos seus lábios, os quais, ao encontra-los, se abriram e receberam a minha lingua, minha saliva e meus desejos. Fui correspondido e iniciamos um amasso indiscritível. Ela me disse, o que eu já sabia, que éra virgem, e que gostaria que eu tivesse paciência com ela pois não tinha nenhuma esperiência com sexo mas que queira tornar-se mulher comigo.
Coloquei-a no colo perguntando-lhe onde éra o seu quarto e ela pediu-me para leva-la ao quarto de seus pais pois lá a cama éra maior. Assim fizemos. No trajeto não desgrudamos nossas bocas. Coloquei-a sobre a cama e fui até o banheiro para buscar uma toalha e quando voltei comecei a beija-la lentamente. Iniciei pelo rosto, passsei pelo pescoso e fui descendo e, com as mãos, ia acariciando-lhe por sobre a roupa, deslizando as minhas mãos pelas suas pernas. costas, cabeça. Minha boca chegou a altura dos seios e as minhas mãos iniciaram a retirada de sua camiseta. Logo estava tirando o seu sutian e comecei a beijar e acaricir os seus peitos, muito lindos, por sinal. Suzy suspirava mas não falava nada, não fazia nada. Só suspirava, de olhos bem fechados. Comecei a disser-lhe o quanto éra lindo o seu corpo, e como eu estava me sentindo excitado. Desci mais um pouco e comecei a abrir a sua calça jens. Fui baixando-a e ao mesmo tempo beijando as partes que iam aparecendo. Sua calcinha logo apareceu e ela então falou pela primeira vez. Disse-me que estava gostando muito mas que estava com medo. Voltei até o seu rosto para disser-lhe em sua orelha que só faria aquilo que ela permitisse. Se em algum momento ela se arrepende-se éra só me avisar que eu parava. Beijei-lhe ardentemente a boca, sendo correspondido e com uma das mãos comecei a acariciar-lhe a buceta, ainda por cima da calcinha. Ela no inicio se contraiu mas foi, lentamente se soltando, mostrando-me que estava gostando. Nos abraçamos e nos beijamos diversas vezes e então ela perguntou-me se eu não iria tirar a roupa. Pedi-lhe para que ela o fizesse e assim ela foi fazendo. Ficamos em pé e ela tirou inicialmente a minha camiseta, beijando-me o torax com muito carinho e delicadeza. Em seguida iniciou a abertura de minha calça, a qual rapidamente ficou no chão. Ficamos, eu de cueca e ela de calsinha. Trocamos novamente um grande beijo e ficamos abraçados por longo tempo. Meu pau, agora quase que livre, éra massageado por aquele corpo que eu deseja tanto. Deitamos novamente e eu comecei a tirar-lhe a calcinha. Fiz isso lentamente pois desejava ardentemente observar aquela maravilha. Fui beijando as suas pernas, coxas, umbigo até chegar naquela maravilha, que nunca havia sido beijada por ninguém. Chupei aquela buceta com enorme tara, fazendo Suzy gemer de tesão. Ela, por sua vez, começou a procurar-me com as suas mãos. Entrou dentro de minha cueca e segurou meu pau, inicialmente com delicadeza, ou medo, mas depois com desejo e tara. A medida que eu chupava-a ela aproximou-se com sua boca para chupar-me também. Assim ficamos por longo tempo até que eu avisei que iria gozar e ela então tirou o meu pau da boca pois disse ter nojo. Eu gozei no seu rosto e ela assustou-se. Usei a toalha para limpa-la e explicando que aquilo éra uma das coisas mais limpas produzidas pelo corpo humano pois era dali que saia a semente que dava a vida as pessoas. Voltamos aos abraços, amassos e chupões e ela então pediu-me para ser possuída, lembrando-me, outra vez, para ser cuidadoso.
Coloquei-a na posição mais adequada, abrindo-lhe as pernas e iniciei a aproximação de meu pau na entrada daquela buceta maravilhosa, que estava bastante lubrificada. Comecei a introdução e senti o quanto ela estava tensa. Fui novamente beijar-lhe a boca e disser-lhe para que ficasse tranquila que aquilo que estavamos fazendo éra a pura manifestação de nossas vontades. Ela relaxou um pouco e pediu-me, novamente, para penetra-la. Eu já estava quase louco mas mantive o controle e comecei novamente a penetração. Ela quase que imóvel foi recebendo-me lentamente, sem dar demonstração alguma de dor ou sofrimento. Senti-a, a cada centímetro que entrava, a sua buceta ir abrindo-se. De vez em quanto eu recuava e avançava. Quando eu assim fazia ela aliviava-se. Seu rosto parecia ficar mais iluminado. Quando consegui colocar tudo, fiquei imóvel por alguns instantes para que Suzy se refizesse. Então comecei a ir e vir, primeiro lentamente e Suzy começou a participar mais intensamente da trepada. Quando já estavamos rindo a suspirando bastante perguntei-lhe se não desejava vir por cima de mim. Ela perguntou-me o por que de mudar de posição e eu disse-lhe que por cima ela poderia dominar melhor a situação. Ela não entendeu muito o que eu disse mas aceitou trocarmos de posição. Fiquei por baixo e ela não sabendo o que fazer. Coloquei o meu pau em sua buceta e ela começou a descer sobre ele e ja iniciou a sua movimentação. Demoramos muito para gozar. Acredito que foi, da minha parte, pela emoção de estar comendao-a e da parte dela tensão da primeira vez. Fizemos amor, como ela chamou, por muitas horas. É interessante observar a mudança de comportamento de Suzy. Na segunda trepada ela já estava toda sorrisos e alegre. Trepamos até altas horas. Fizemos quase que tudo. Só não comi sua bunda, ma isso eu vou fazer em outra oportunidade.
Foi a melhor foda de minha vida.