Quando eu tava pra me casar, eu tinha 22 anos, fui com a minha noiva falar com o padre...
Puta merda! O padre era um gato! Tinha uns 27 ou 28 anos, era moreno, com os cabelos médios, barbadinho e os olhos puxadinhos.
Eu e a minha noiva fomos conversando com ele e eu fui só olhando pra ele com aquele jeitinho de quem tá a fim. Quando teve uma hora que a minha noiva ficou de costas pra mim eu apertei bem o meu pau por cima da calça, enquanto olhava pra ele. E ele ficou olhando até uma hora que a minha noiva virou de frente pra mim pra me dizer alguma coisa e ele passou a língua nos lábios.
Como eu vi que o sinal tava verde, quando a gente tava pra sair, falei pra minha noiva que precisava perguntar uma coisa pessoal ao padre e pedi pra ela esperar do lado de fora da sacristia.
O padre fechou a porta na hora que ela saiu e, se afastando um pouco, perguntou pra mim:
-Deixa eu adivinhar o que você quer saber: é alguma pergunta sobre sexo?
-É, padre.
-E o que você quer saber?
Ele passou o braço em volta dos meus ombros e a gente foi andando prum canto da sala. E eu falei:
-Queria saber se um pênis muito grande é importante na hora de consumar o casamento.
-Ah, um pênis grande sempre ajuda.
-E será que o meu é grande o suficiente?
-Pelo volume que eu tô vendo na sua calça, parece. Mas, se você me deixar ver mais de perto, eu posso dar uma opinião mais concreta.
Na mesma hora, eu abri o zíper e botei o pau pra fora. E ele falou:
-É bom.
Ele segurou no meu pau e disse:
-Pena que ta mole. Mas eu posso te ajudar a endurecer.
Ele se ajoelhou na minha frente e colocou o meu pau na boca e começou a chupar. Ai... Que boquinha gostosa... Quentinha... Não demorou muito e o meu pau tava duro na boquinha dele. E ele chupava que era uma delícia.
Ele gozei logo na boquinha dele e ele engoliu a porra toda.
Aí, ele ficou em pé e eu falei:
-Deixa eu chupar o teu agora.
-Não. Senão vai demorar muito e a sua noiva vai desconfiar. Volta aqui outro dia.
Aí me deu um beijo na boca e pediu pra eu guardar o pau. Depois foi pra porta, abriu e, na frente da minha noiva, se despediu da gente, dizendo pra eu refletir sobre o que tinha conversado com ele e pra eu voltar outro dia pra conversar mais um pouco. E ainda olhou pra minha noiva e disse:
-Pode deixar que não é nada com você. É só uma dúvida que ele queria tirar com algum padre sobre um outro assunto.
Eu até voltei mesmo lá. Mas, infelizmente, eu não tive oportunidade de voltar a ficar sozinho com ele.
Então, no dia do meu casamento, eu encontrei ele na igreja. E já fui apertar a mão dele e dar um abraço. Aí, aproveitei pra falar baixinho no ouvido dele:
-A gente pode ficar sozinho na sacristia?
Ele respondeu no mesmo tom:
-Vou ver se dá.
Mais uns minutos e ele, depois de se certificar que não ia ficar mais ninguém na sacristia, veio e me libertou dos convidados:
-Meus amigos, eu tenho que conversar a sós com o noivo pra acertar uns últimos detalhezinhos. Não é nada demorado, não. Já devolvo ele pra vocês.
Aí, passou a mão no meu ombro e a gente foi andando pra sacristia, onde ele fechou e trancou a porta. E a gente já deu logo um super beijo de língua. E ele perguntou:
-Não queria conhecer o lulu do padre? Tá na hora.
Ele começou a levantar a batina e eu me ajoelhei e entrei embaixo dela... Que delícia!!! Tava tão quentinha lá dentro... E tava um cheiro de macho excitado! Cheiro de rola mesmo!!!
Bom, primeiro eu fiquei brincando, dando lambidinhas e mordidinhas no pau dele por cima da cueca, pra poder deixar ele mais doido ainda.
Eu só ouvia ele gemendo e suspirando lá em cima. Mas não falava nada.
Dava pra ver bem as coxas e a cueca dele, porque a batina era branca e a claridade entrava bem.
Quando eu vi que ele não agüentava mais, que o pau tava quase pulando pra fora da cueca, arriei a cueca dele até os joelhos e vi aquele cacetão lindo e duro saltando pra mim, batendo contra o meu rosto.
Caralho! Não chegava a ser muito comprido, mas era bem grosso. E tinha a cabeça tão arregaçada! Ele deve tocar muita punheta ali!!!
Bom, eu já botei logo na boca, até porque o espaço dentro da batina não permitia que eu olhasse de frente. Segurei com carinho com a mão direita, mas chupei com bastante força, enquanto fazia carinho no saco dele com a mão esquerda.
Eu continuava ouvindo só ele gemendo e suspirando. Mas dava pra ver que tava gostando.
Não demorou muito e ele gozou, soltando um suspiro mais forte ainda. E eu bebi todo aquele leitinho delicioso até a última gota. Até o pau dele terminar de pulsar.
Aí, levantei a cueca dele e arrumei, tendo ainda o cuidado de botar o cacete virado pra esquerda.
Tirei a batina de cima de mim e levantei na frente dele. E a gente deu outro beijo de língua e eu perguntei:
-A gente pode se ver depois do casamento?
-Infelizmente, eu tô pra ser transferido. Mas isso deve ser só no mês que vem. Se até lá você tiver chance de voltar aqui...
Mais ou menos uma hora depois eu tava casando.
Antes de sair com a minha noiva do altar eu ainda pisquei o olho pro padre e ele me respondeu com um sorriso.
Eu voltei a ver ele mais duas vezes, mas a gente não teve mais nenhuma oportunidade de ficar sozinho. E ele foi transferido.
Como só casei pra me ver livre das insistências da minha família, das cobranças deles de que eu tinha que dar netos aos meus pais e tal, tive vários homens depois dele, e tenho até hoje, apesar de continuar casado e já ter tido logo um filho pra ficar livre.
Mas nunca tive nenhum outro homem que tivesse um cacete tão gostoso.
Se um dia a gente voltar a se ver, quero fazer com ele tudo que ainda não fiz. E tenho certeza de que ele vai concordar.