Tortura por engano

Um conto erótico de Luis Lopes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2046 palavras
Data: 17/12/2005 06:49:16
Assuntos: Sadomasoquismo

Conto este episódio da minha vida, depois de ter visto o vídeo deste dia, como mais á frente descrevo.

Fui beber um café numa esplanada com uma amiga, que depois me apresentou uma mulher alta, morena de cabelo curto, de nome Josi. Ao longo da conversa, foi-se falando, predominantemente de sexo. Sado-masoquismo, sexo em grupo, bisexualidade, filmes, etc., foram temas abordados por nós. Ao fim de algum tempo a minha amiga foi-se embora, mas antes chamou-me á parte e disse-me para eu ter cuidado que ela tinha segundas intenções. Eu achei que tinha tudo controlado e não liguei. Sentei-me novamente com ela e pouco mais sei dizer, pois não me lembro de mais nada se não de já estar num outro sitio de olhos tapados.

Levaram-me para um grande armazém, de olhos vendados e com uma coleira ao pescoço. Aí, a mulher que me levou, falou comigo e tentou acalmar-me um pouco, pois eu estava bastante nervoso. Ela conduziu-me até ao centro do armazém e mandou-me tirar a roupa toda, excepto as cuecas, as meias e os ténis. Por fim ela próprio baixou-me as cuecas até aos pés. Colocou-me umas algemas no pulso esquerdo e passando-as por um tubo que passava junto ao tecto, prendeu-me também o pulso direito. Como o tecto era um pouco alto, fiquei em bicos de pés, todo esticado e de rabo empinado.

A Josi chamou outra mulher de nome Joana, que me começou a mexer no pénis, puxando-o para frente e para trás. Veio também a Gui que me acariciou o corpo todo, ao mesmo tempo que me dava palmadinhas no rabo. Apareceu depois a Paula que depois de me tocar, lambeu o pénis enquanto a Joana me metia o dedo na boca. Apalpavam-me ao mesmo tempo que me davam palmadinhas no rabo. Até que a Joana me abriu o rabo, apertou-me as nádegas, expondo o meu anus. Entretanto chegaram mais três, a Renata, a Paula e a Cat que também me tocavam todo o corpo. Enquanto isso a Joana metia e tirava o seu dedo no meu anus com toda a rapidez, repetidas vezes. Por fim chegou a Marta que apenas me inspeccionou de alto a baixo tocando-me apenas ao de leve.

Depois da penetração dos dedos da Joana que demorou cerca de 2 minutos interruptos, a Paula chicoteou-me as costas, as pernas e predominantemente o rabo com um pequeno chicote de fitas, normalmente devagar, mas por vezes com força, parando algumas vezes para verificar a temperatura do meu rabo. Enquanto isso, a Joana masturbava-me. Esta cena durou cerca de 3 minutos.

No fim veio a Renata dar-me 3 valentes palmadas no rabo.

A seguir, a Joana tirou-me definitivamente as cuecas e prendeu-me umas molinhas com um sininho em cada mamilo e disse-me para eu me abanar pois queria estar sempre a ouvir o tilintar dos sinos. Depois meteu o dedo na minha boca para eu chupar, enquanto a Paula me atou o corpo todo com uma corda que de tão apertada chegava a prender-me a respiração, principalmente quando me passou pela zona do rego e dos testículos e me puxou para cima.

Depois de tirar o dedo da minha boca voltou-me a masturbar, mas depressa desistiu.

A Renata desviou-me um pouco a corda que passava pelo meu rego e colocou-me um rabo de cavalo (que é basicamente um pénis artificial com uma plumagem a imitar o rabo de um cavalo), no anus. Por fim deu-me cinco valentes palmadas.

Enquanto a Nana inspeccionava os sininhos e acrescentava 2 molas de roupa a cada mamilo, Gui chicoteava-me com um verdasco que tinha uma pequena palma na ponta, terminando com uma suave passagem por todo o meu corpo. Isto sempre com o rabo enfiado no anus.

Sob a ordem de ter sempre os sinos a abanar a Paula foi-me batendo com o verdasco, mas com muita subtileza, enquanto a Josi me prendeu uma mola de roupa á ponta do pénis e uma molinha nos testículos com uma pequena esfera com 4 bicos. Depois disse para juntar as pernas, logicamente picando-me na esfera. A seguir mandou-me abri-las novamente e balançar-me para que a esfera picasse as minhas pernas.

Com uma palmatória tipo raquete de pingue-pongue a Nana deu-me mais alguns açoites.

De seguida a Renata passou em todo o meu corpo com uma espora, enquanto a Joana me apalpava. Quando a Renata parou, veio Josi puxar repetidamente a corda que me passava pelo meio do cu e fazia força no rabo de cavalo, no fim veio a Renata fez o mesmo, que me causava uma dor aguda dentro de mim.

Finalmente tiram-me a corda e o Josi tira-me as molas e os sininhos dos mamilos e também dos testículos, operação essa que me causa uma dor imensa.

Sou solto das algemas e conduzido a um sofá para me sentar, para isso tive que ajeitar o rabo de cavalo, pois magoava-me. Sentei-me á beirinha. Deram-me um vibrador para a mão e dizem-me para me chegar para traz, abrir bem as pernas, por os pés em cima do sofá. Com uma mão masturbava-me, com a outra chupava o vibrador. No inicio com a dificuldade de estar de olhos tapados, muita gente a ver, os nervos e o rabo de cavalo enfiado no anus, não estava a conseguir mas depois concentrei-me e ao fim de 5 minutos, ejaculei fortemente.

Só agora me tiram o rabo de cavalo. Dizem-me para me sentar na beirinha do sofá, deitar-me para traz e levantar os braços e as pernas para o ar, mantendo-as bem abertas. Nessa posição passam ao de leve com umas correntes pelo meu órgão sexual e pelo cu , colocam-me umas fivelas nos tornozelos. Prendem-me os tornozelos a umas correntes e os pulsos a outras, ambas presas ao tecto. Enquanto isso a Joana me puxava a pele do pénis totalmente para trás.

Tiraram-me os sapatos, e colocaram-me um instrumento metálico parecido com um alicate, que apertava o pénis até ficar roxo, e outro no anus que fazia efeito ao contrario. Depois de alargado ao máximo e no limite da dor, enfiaram-me o dedo no anus. Já sem nada no anus, abriram-no com os dedos chicoteando-me ambos os órgãos com a verdasca.

Sempre com todos a minha volta e na mesma posição, ligaram-me os testículos a um pequeno gerador de choque eléctricos, através de duas pequenas garras. Foi um momento de dor e gritos constante. Devido aos meus gritos, puseram-me uma mordaça com uma bola, dentro da minha boca e voltaram a passar a espora pelas minhas pernas e aumentaram a intensidade dos choques. Eram choques tremendos que faziam as minhas pernas abanar.

Soltaram-me das correntes, tiraram-me as garras, e quando me estavam a calçar os sapatos, deu-me uma dor na zona do estômago que me fez encolher todo, ao mesmo tempo que dei o maior grito da minha vida.

Pensei que tinha acabado o pesadelo, mas nem a meio ia.

Sempre com a coleira e de olhos vendados, levaram-me para junto de um tripé de madeira que na parte superior tinha 3 aberturas, uma para o pescoço as outras para os pulsos (do tipo das que serviam para cortar as cabeças na idade media), e colocaram-me os pulsos e a cabeça nos locais indicados e trancaram com uma tábua que tinha as aberturas no mesmo lugar. Fiquei então com o corpo inclinado para a frente, fazendo um angulo de 90º, com as pernas abertas e uma capa preta nas costas.

Nesse momento, para além das já conhecidas, havia mais mulheres á minha volta, mas eu não sei o nome. Todas puseram um cinto á cintura envergando um pénis, umas com um maior outras com ele mais pequeno.

Uma dessas mulheres deu-me uns valentes açoites com a raquete de pingue-pongue no rabo. Depois veio a Cat que se sentou numa cadeira alta na minha frente e obrigou-me a chupar-lhe a xoxa, enquanto outra, munida do cinto me comia o cu. No tempo que ali estive foram-me ao rabo pelo menos 2 mulheres, entre elas a Marta, e chupei 5 xoxas entre elas, a da Marta e da Nana. A meio tiraram-me a capa das costas. As dores eram tantas que por vezes perdia a força nas pernas e já não as conseguia manter direitas e aí era avisado com uma palmada no rabo.

Ao fim de cerca de dez minutos lá me soltaram dali. Eu mal conseguia andar.

A Josi levou-me novamente para o sofá no qual me ajoelhei na beirinha e fiquei de quatro com a cabeça virada para as costas do sofá. Assim fiquei alguns minutos, com o rabo no ar, e a arder por dentro e por fora.

A Gui veio escrever «OLÉ», e fazer umas setas no meu rabo, apontadas para o anus, com batom vermelho.

A Paula sentou-se nas costas do sofá para eu lhe chupar a xoxa, e a Marta veio por traz e violou-me o rabo. À minha volta duas ou três masturbavam-se a elas próprias. A Paula foi para o lugar da Marta e enrabou-me com toda a força. A xoxa da Josi foi o segunda que tive que chupar. Depois foi a Josi a enrabar-me enquanto eu chupava a xoxa de outra. Eu já nem me sentia, só gritava de dor. A Marta sentou-se ao meu lado e disse-me para eu fazer sexo com ela, eu fiz com toda a vontade e toda a força fazendo com que a corrente da minha coleira batesse com força em ambos os nossos peitos. Depois de me vir dentro dela, a Josi foi para a frente do sofá para eu lhe continuar a chupar. Depois sentou-se e disse-me para eu me sentar em do pénis dela e saltar com toda a força que me restava. Sentia o objecto do cinto a bater-me no estômago. De seguida voltei-me a ajoelhar no sofá, mas agora lateralmente e continuei a chupar-lhe a vagina, enquanto isso, alguém me enfiava um vibrador bem grosso no anus. Farto de ser chupada a Josi veio me enrabar pela terceira vez. A força que Josi me fazia atras era tanta que me dificultava a tarefa de chupar as xoxas da Joana e da Marta que por sua vez se revezavam a minha frente. Quando a Josi parou, a Marta ocupou o lugar atras de mim e também me comeu pela segunda vez, logo depois alguém me puxou a coleira para eu lhe chupar a coisa. Enquanto lhe chupava, apareceu a Joana que me provocou mais umas das piores dores que até hoje senti, quando me colocou novamente o rabo de cavalo no anus, pois agora estava bastante dorido.

Depois de vinte cinco minutos de intensa tortura e humilhação, Josi veio–me então buscar. Eu tremia, não conseguia andar, desequilibrava-me nas pernas, sentia vergonha. A muito custo dei dois passos, de cabeça baixa. Ele mandou-me sentar no chão. Parecia que tinha o anus saído para fora. Sentado, começo a sentir a urina quente dela a cair nas minhas pernas, depois no peito e logo a seguir na minha cara. Eu baixo a cabeça, mas ela ordenou-me que a levanta-se e abri-se a boca, e encostou-me o vagina na boca e urinou-me para dentro dela.

Enojado, a tremer de frio e completamente horrorizado, mal conseguia andar, fui levado pela Josi, novamente para o sofá. Ajoelhado á beirinha escreveram-me nas costas a palavra «USADO» e mais a baixo «LIXO», e quase todas vieram me cuspir para as costas.

Durante hora e meia, fui abusado, humilhado, violado, torturado. Estava exausto quando me deram novamente a minha roupa para vestir. Continuava conforme comecei, vendado, de coleira ao pescoço. Vesti-me de olhos vendados, todo cuspido nas costas e com anus a arder.

Já vestido sentaram-me numa cadeira, e de tão cansado adormeci. Acordei no meu carro já sei coleira e sem a venda nos olhos.

Apesar de nada ter visto nesse dia, foi me entregue pela Marta o vídeo feito nesse dia, pelo qual consegui fazer esta descrição.

O mais admirável da historia, é que, pedindo desculpa, ela disse que houve um engano na pessoa. Explicou-me que houve alguém que pediu para que lhe fosse feito algo do género, pagando para a realização desse desejo, mas por lapso a Josi pensou que era eu, e por isso aconteceu todo isto.

ESTAVA NA HORA CERTA NO LUGAR ERRADO.

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Comentários

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Conto razoável provavelmente escrito por um cara homosexual ou com tendencias.

Linguajar de Portugal ou escrito por quem já morou por lá.

Erro de tempo em algumas frases e o texto: levaram-me para um grande armazém é confuso, já que sua amiga havia ido embora e ele ficou no bar com a tal JOSI. Então, quem levou-o, a Josi ou ela e uma outra pessoa? E, ele foi dopado, foi por conta própria ?

Confuso. Texto mediano, não dá pra ficar excitado.

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