Metendo No Velório Do Meu Avô

Um conto erótico de Paulo Destructor
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 18/12/2005 12:43:39
Assuntos: Heterossexual

Eu e minha primeira namorada, vou chamala de Carla, nos conhecemos em 1998, eramos dois adolescentes, estavamos na fase da descoberta do sexo, eu era virgem , ela também. Carla chamava atenção por sua beleza, e comigo não foi diferente , ela era morena , cabelos cacheados castanhos, olhos castanhos, tinha uma bunda maravilhosa , acho que até hoje não vi bunda igual, tinha pernas e coxas saradas, seios bem volumosos.

O pior é que ela provocava, usava sempre mini saia, decotes bem estravagantes, realmente ela era uma delicia, de tirar o folego de qualquer Homem.

Nos dois começamos a nos gostar, começamos um namoro, no começo tudo era beijos e abraços , mas toda a vez que eu estava com ela, meu pau endurecia, eu esfregava nela por cima da roupa , e eu sentia que ela ficava louca, as vezes eu percebia que ela molhava os shortinhos que usava de tanto tesão , mas ela se segurava e não liberava.Até que então com encistencia Carla, começou a se entregar, ja deixava eu colocar o dedo na sua bucetinha quente, deixava eu chupar seu seios.

Até que em um determinado dia infelizmente meu avô morreu, fiquei bastante triste, mas nesse mesmo dia um pouco antes de ir para o velório , eu e Carla começamos atrocar caricias, isso na sala da minha casa, não tinha ninguém, e eu como sempre , louco de tesão por Carla, eu perguntava para ela quando ia me dar, eu ja estava louco demais, e beijos e abraços, lembrome, que chupei os peitinhos gostosos dela, e ao mesmo tempo acariciava seu grelinho, nossa que vagina maravilhosa ela tinha, nesse dia não resisti, ela estava de mini saia, eu so puxei a calcinha de lado e abocanhei aquela bucetinha, que tesão, eu sentia aquele melzinho na minha boca , olhava aquelas coxas bem torneadas abertas, e ja fui me preparando, pois ela dizia :"_ Vai Paulinho, chegou a hora, me come, sou sua, não é isso que vc quer? então vem fode minha bucetinha." Quando eu ouvi isso fiquei louco, eu estava louco pra perder o kabaço com ela, e quebrar o kabacinho dela também.

Naquela mesma hora que mirei meu cassetão duro na sua bucetinha, minha mãe chegou , abriu o portão , pois ela estava com meu pai, ai ela rapidinho abaixou a saia e se sentou direito no sofa que estavamos, e eu corri para o banheiro, pois meu pau, é bem volumoso duro, então eu não queria que meus pais nem desconfiassem.

Deu a hora de irmos para o velório, chegamos lá, parecia que apesar de tudo, avontade minha e de Carla de foder era maior que tudo , eu ainda estava excitado, ela disse para mim no meu ouvido dentro do carro , que o dia era aquele, pois ela estava ensopadinha de tesão.

Todos em luto, nós demos uma fugidinha, o carro estava bem enfrente ao velório, tinha gente na rua , nós entramos no carro, erguemos os vidros, Carla estava como uma cadela no cio, abaixou minha calça, fez uma gulosa que nunca mais me esquecerei, cara, ela segurou meu saco, e engoliu minha rola de um jeito, e ia pra cima e pra baixo, babava , cospia no meu pau, e chupava insaciavelmente meu pau segurando nas bolas.parece que a tensão, o medo de alguém ver , ou chegar aumentava ainda mais nosso prazer, enquanto ela engolia, eu acariciava sua vagina, e com a outra mão segurava sua cabeça, e fazia com sua cabeça como se faz com uma bola de basquete.

Que delicia, eu virava os olhos de tesão , eu estava no banco do motorista, ela no banco do passageiro, chegou uma hora que ela mesmo ergueu sua saia , ela estava com uma tanguinha preta, puxou de lado , sentou no meu colo , segurou no volante , e com sua mão posicionou meu mastro para ser penetrada, ela dizia para mim ir devagar, eu ia, ela disse para mim não me mexer que ela ia sentar em cima, ela dizia "_Paulinho divagarzinho, queru senti cada centimetro, tem que ser inesquecivel!!"

E assim foi, ia entrando meu cassete, que delicia, era um dia de inverno, sua bucetinha agasalhava minha pica de tal maneira, eu sentia o melzinho de sua buceta escorrer pelo meu pau, molhava até meu saco, ela segurava no volante, subia e descia , meu pau estava duro como uma rocha, ela gemia, "_Ai Paulinho que delicia, me fode, sou sua !!"

Eu ouvia essas palavras da sua boca, nossa que maravilha, eu ia segurando na cinturinha dela, batento naquela bunda gostosa, comecei sentir um tesão que não tenho palavras para descrever, sua bucetinha era depiladinha, quando meu pau entrava e saia , os beicinhos da sua buceta aranhavam de um jeito maravilhoso meu pau.

Não resisti, cuspi em meu dedo e enfie no cuzinho dela, o tesão dela era tanto que ela so dizia para mim não parar, e ia rebolando no meu cassete, eté que tirei da buceta, e fui penetrando no cuzinho dela, e percebemos que meu cassete estava sujo de sangue, era do cabacinho dela que eu tinha quebrado, " _ Que cuzinho mais apertadinho", era o que eu falava para ela, e ela ia sentava cada vez mais, que cú maravilhoso, ela rebolava e dizia : " Ai que dor Paulinho, mas não para!"

E eu não parava , até que senti meu pau latejar, pulsar de tal maneira que não pude conter o meu gozo, gozei gostoso naquele cuzinho, e ela tinha uma abilidade de contrair meu pau com a vagina e com o cuzinho, ela triturava meu pau, era maravilhoso, que foda, que gozada!!!

Nossas roubas melaram tudo de esperma, quando ela se levantou escorreu tudo em mim, na hora que tirei o pau.

Foi delicioso, saimos do carro satisfeitos , até mais leves, depois de 2 anos terminamos o namoro, nunca mais vi Carla, mas até hoje penso nela, e em nossas aventuras.

Aquele dia foi tão maravilhoso, nem parecia que o corpo do meu avô estava sendo velado naquela mesma noite.

espero que todos gostem do conto, pois tenho muitos mais contos verdadeiros para contar.

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