Para muitos homens ex-mulher é sinônimo de pensão, dor de cabeça e muitos problemas. Separado há dois anos, tenho a sorte de viver junto de uma ex-mulher que só me traz alegrias.
Não que ela transe comigo ou me faça algum tipo de agrado. Trata-se de uma moça muito séria. Nunca me deu mole após o final do casamento. No entanto, tenho mais motivos para agradecê-la hoje do que quando éramos marido e mulher.
Rosália, minha ex, vive na casa da frente de uma construção conjugada, onde mantém um salão de cabeleireira que faz a alegria das mulheres do bairro. Já eu, fico na casa dos fundos, no mesmo terreno.
Minha alegria de viver na apertada casinha dos fundos está em faturar muitas das gatas que frequentam o salão de Rosália. Descobri as primeiras vantagens de viver ali meio sem querer.
Trabalho à noite, como garçom. Por isso, fico quase todo o dia em casa. Certa manhã, ainda descansando da jornada do dia anterior, sou surpreendido por uma jovem cliente que me observava desavergonhadamente pela janela. Fiz me de bobo e deixei-me ver, de cuecas, na cama.
Não foram poucas às vezes que a gatinha cujo nome eu nunca soube me expiava na janela. Ousada, chegou a invadir meu quarto para alisar meu corpo que fingia dormir. Louco de tesão por aquela ninfeta de 19 anos, como descobriria mais tarde, perdi o controle e agarrei-a na cama numa de suas visitas clandestinas ao meu quarto.
Ao ser surpreendida, a gatinha protestou. Gostava de mim dormindo, só assim queria me ter. Eu ficava deitado, imóvel, enquanto ela fazia as mais loucas estripulias com meu corpo, chupando-me, fodendo-me até satisfazer-se.
Eu adorava as visitas quase sempre semanais da jovem devassa que me chupava sofregamente pela manhã arrancando de mim o mais prazeroso e proibido dos gozos. Nunca pude alisá-la ou exercer qualquer papel ativo na relação. Eu apenas ficava deitado e desfrutava de seu corpo deliciosamente jovem, quente.
Foram quase três meses de prazer até que a pequena devassa, como me acostumei a pensar nela, foi morar em outra cidade, conforme minha ex-mulher revelou-me à época.
Perder as visitas daquela gostosa ninfeta, confesso, deixou-me deprimido. Morar na casinha dos fundos já não parecia uma vantagem até que conheci Vânia, outra cliente de minha esposa.
Vânia era casada. Sempre arrumada, fazia o tipo gostosona. Tinha pouco mais que 1m65, 55 kg., manequim 40, seios grandes, empinados e uma bunda de 101 cm, maravilhosamente redonda e dura.
Comecei a me interessar pela gata quando a vi de vestido pela primeira vez. Suas pernas roliças à mostra me deixaram enlouquecido de tesão. Convidei-a para tomar um suco em minha casa. Safada, aceitou. Conversamos pouco, logo aproveitei para falar de sexo. Vânia se disse uma mulher carente, amante do bom sexo e parecia estar muito à vontade quando se despediu de mim com um beijo no rosto que, por centímetros, não tocou minha boca.
Passei a semana toda pensando na gostosa da Vânia até que ela voltou ao salão de minha mulher e visitou-me em minha casa. Nesta oportunidade eu dormia só de cuecas e assim recebi Vânia, deixando muito clara minha intenção.
Vânia não se fez de tímida. Ela sabia muito bem o que eu queria e abraçou-me com força logo que entrou. Meu cacete endureceu na mesma hora. Esfreguei-me em seu corpo até sentir Vânia tocar minha pica com suas mãos pequenas.
A gata agachou-se e libertou minha piroca da cueca, deixando balançar no ar os 16 centímetros de músculos e veias de meu cacete. Manhosa, beijou-me as coxas e lambeu minhas virilhas antes de passar a língua carinhosamente por meu cacete. Deitei-me na cama e relaxei enquanto Vânia me chupava com ardor.
Com Vânia, porém, eu não precisava ficar apenas deitado, recebendo suas carícias. Eu podia tomar um papel ativo. Foi isso que eu fiz logo que a gata parou de me chupar. Coloquei-a deitada na cama e passei a lamber-lhe o corpo todo como há muito tempo eu não fazia com uma mulher. Beijei seu pescoço, mamei seus peitos e, claro, chupei-lhe a boceta com tanto desejo que Vânia teve seu primeiro orgasmo.
A gata virou-se de quatro e pediu que eu lhe lambesse o cu e - acreditem! - comesse sua bundinha. Apesar de estar louco de tesão por aquela rabiola expliquei que eu não poderia comer-lhe o cu, afinal, uma mulher casada não deve dar a bunda para outro. Isso é coisa de puta, expliquei.
Sorrindo desavergonhadamente, Vânia disparou: Melhor ainda que você pensa assim, pois eu quero mesmo é ser sua puta, vem e me arromba o cu!, exigiu.
Não havia como negar um pedido desses. Ajeitei minha piroca em direção àquele botão rosadinho e passei a investir contra seu cu. Vânia gemeu um pouco, queixou-se de dor, mas aguentou firme cada um dos dezesseis centímetros de minha piroca. Coloquei tudo com vontade e fodi até gozar naquela bundinha farta e apetitosa.
Após o sexo, Vânia disse que tinha que ir, pois seu marido chegaria em casa logo mais. Dei-lhe um beijo e avisei: Da próxima vez quero comer a bocetinha também.
Vânia novamente me surpreendeu, dizendo-me: Meu cu você come quando quiser, mas a xaninha só dou para meu marido.
Enrabei Vânia uma dezena de vezes durante quase seis meses até que a boazuda mudou-se de cidade. Agora estou só de olho nas novas freguesas de minha ex-mulher, esperando uma gostosa que me dê bola. Assim que eu faturar mais uma escrevo novamente, contando os detalhes da nova transa. Torçam por mim!