A experiência cavalar de Doughs

Um conto erótico de Tradução de Cassius Gay
Categoria: Zoofilia
Contém 4424 palavras
Data: 18/12/2005 22:35:08
Assuntos: Zoofilia

Douglas caminhava pela trilha estreita, suas passadas eram rápidas e ele sentia o seu coração bater acelerado. Apesar de ser noite e muito escuro na vereda, Douglas sabia para onde ia: o prado onde se encontravam os cavalos. Por vários minutos ele permaneceu silenciosamente observando os cavalos. Ele desejava saber se eram éguas ou garanhões. Ele desejava e esperava que fossem garanhões.

Ele chegou-se para perto dos cavalos, então parou, a medida que eles viravam suas cabeças para observá-lo, olhando diretamente pra ele. Um cavalo apareceu e veio até ele, naturalmente checando a sua presença ali, sentindo esse novo odor.

O cavalo baixou sua cabeça, e Douglas o acariciou, esfregando a sua crina. O cavalo pareceu não prestar atenção. Um outro cavalo permaneceu perto dele, mas logo em seguida perdeu o interesse e começou a pastar.

De repente Douglas sentiu alguma coisa no seu joelho. Ele olhou pra baixo e viu o cavalo mordiscar seu joelho com seus lábios, não mordendo, apenas mordiscando com os lábios. Douglas sorriu e deixou o cavalo continuar, pois estava temeroso de assustá-lo.

Isso ocorreu quando ele viu o membro do cavalo descendo da capa. Douglas estava curioso para saber se um garanhão mordiscava uma égua para se excitar e cobri-la. O cavalo permaneceu ainda assim, levantando sua cabeça, olhando para Douglas. O temor de estando ao ar livre não o deixava à vontade; ser surpreendido próximo de um cavalo com o membro estendido, era algo que Douglas não queria que acontecesse.

Ele estendeu a mão para o membro do cavalo. Quando seus dedos tocaram a pele de couro daquele pau, sentiu alguma coisa se desestruturar dentro dele, uma excitação e estremecimento correndo através do seu corpo. Ele lentamente fechou sua mão em volta do pau, e o sentiu tão macio.

Ele começou a massagear o enorme pau, sua mão ia pra cima e pra baixo. Ele fez isso lenta e suavemente, ainda com medo de assustar o garanhão. O cavalo parecia não se importar, e então Douglas sentiu o grosso pau pulsar em sua mão.

O pau foi crescendo gradativamente em tamanho e em dureza, a medida que ele o acariciava. Douglas sorriu vitorioso quando percebeu que o pau do garanhão estava completamente estendido fora de sua capa protetora. O robusto pau tinha o comprimento de seu braço, e realmente era grosso e duro, cerca do mesmo tamanho do seu braço.

Era tão bonito, tão duro, tão quente. Douglas queria continuar fazendo isso para sempre.

Sua ansiosa mão acariciava o gigantesco pau, seu ritmo tinha crescido, e sua mão seguia firmemente pra cima e pra baixo, ocasionalmente apertando o membro. Ele desejava que tivesse trazido sua máquina Polaroid, pois queria tirar algumas fotos deste belo pau. Queria o garanhão e o pau dele só pra si. Só pra si!

O garanhão tinha parado de mordiscar o joelho de Douglas, e ficou parado, deixando Douglas acariciar o seu pau. Douglas olhou para o garanhão, então mudou a sua atenção para o maciço pau outra vez. Ele inclinou-se para frente, sentindo o odor perturbador de almíscar que saía do pau. Não resistiu. Cheirou. Respirou fundo e cheirou novamente. Sentiu-se embriagado por tão excitante aroma. Ah, ele ficaria todo o tempo aspirando aquele cheiro delicioso que escapava da cabeça do pau, misturado com o aroma desprendido dos testículos. A sensação foi tão envolvente que Douglas sentiu a cabeça do próprio pau estremecer, palpitar.

Então, prosseguindo com os carinhos, deixou a sua língua roçar sobre a glande do pau que tinha o tamanho um pouco menor do que uma mão fechada. Antes de introduzir o pau, a cabeça permanece afilada, para facilitar a entrada na cavidade vaginal ou anal, depois de introduzida ela cresce instantaneamente, tomando o formato de um cogumelo ou um chapéu, algumas delas crescem exageradamente. O pau vibrava em sua mão, batendo com força contra os seus lábios. Douglas inclinou-se para trás, com medo que tivesse assustado o cavalo, mas ele pareceu não se importar.

Outra vez ele inclinou-se, beijando o pau, deixando sua língua correr em direção da bainha, e, voltando, em direção da cabeça. Ele lambeu essa cabeça, sua língua corria sobre ela, em volta dela, provocando o garanhão. Sua mão não parava de acariciar essa enorme estaca.

Douglas tinha intenção de abocanhar aquela enorme cabeça e, então, devagar, experimentou escancarar a boca o mais que pôde, para ver se cabia ali. Cabia, sim! Sorriu feliz em constatar isso, e então, tomou a cabeça completamente dentro de sua boca, chupando-a na glande. De repente, o garanhão começou a foder a boca de Douglas. Douglas não estava preparado para isso, e o pau sendo empurrado, entrou fundo, quase ficando cravado em sua garganta. Ele entrou em pânico, e percebendo o perigo, rapidamente tentou puxar pra fora, mas, nesse mesmo momento um jato de um líquido pegajoso que eles soltam do pau no momento da introdução, para lubrificar o canal, foi lançado na sua garganta e Douglas não pode evitar, daí ele, com muito esforço, sacou fora o pau de sua boca, engasgado pelo líquido viscoso inesperado e pela cabeça, que já começava a crescer, e por alguns instantes tapou a sua respiração. Após se libertar da agonia, aspirou fortes arfadas de ar para recuperar-se da sufocação.

O cavalo fez mais duas córcovas, socando o pau, já fora de sua garganta, então o manteve ainda duro na posição de foder. Mas, em seguida, Douglas viu que o pau do garanhão estava amolecendo, perdia as forças, e murchando de volta para dentro da sua própria capa. Douglas gozou nos seus pés, desvanecido, esperando um cavalo vir até ele, mas nenhum veio. Raramente Douglas tinha gozado tanto assim. Quando tinha jorrado leite do seu pau da última vez, ele trouxe sua mão para sua boca, inalando o odor de sua própria gala, provando ele próprio o sabor pela primeira vez.

Permanecendo por cerca de dez minutos admirando os cavalos, Douglas estava pensando sobre o que realmente tinha acontecido. No caminho de casa, Douglas se perguntava se deveria contar a seu amigo Tim sobre isso tudo que lhe ocorreraDouglas e Tim estavam apressados na trilha que eles conheciam tão bem. Tim estava carregando a sua filmadora, e Douglas estava carregando uma mesa desmontável em uma das mãos, e uma mochila nas costas.

Bem, Douglas, de qualquer maneira, desde que conhecera Tim, nunca tinha se envolvido fisicamente com animais. Mas tinha vindo aqui toda vez que Douglas tinha querido vir.

Tim se divertia em filmar Douglas com os garanhões, isso o tornava ligado ao seu amigo. Douglas permaneceu olhando em volta por um curto espaço de tempo, enquanto Tim se dirigia até uma árvore, baixando o zíper de sua calça jeans. Ele puxou fora o seu pau meio mole e esvaziou sua bexiga. O garanhão, Agion, atendendo ao chamado de Douglas apareceu em sua frente, reconhecendo o seu odor.

Douglas sentiu como se o garanhão Agion e ele compartilhassem uma forte união . Ele pôs no chão a mesa e a mochila, olhou em volta e sorriu para o Tim.

Tim estava no caminho entre Douglas e o garanhão Agion. Tim olhou para o seu amigo com uma expressão, como se indagasse: “É esse?” - Douglas confirmou com a cabeça.

Tim preparou a câmera e encontrou uma posição confortável e disse a Douglas para começar. Douglas voltou sua atenção para o garanhão, sua mão acariciava o seu pescoço, escovava a crina. Lentamente suas mãos moveram pra baixo, do pescoço para as costas. Esfregando ao longo das costas de Agion, Douglas sentiu que o seu próprio pau estava começando a endurecer, estava meio duro.

Douglas se agachou, ele pode ver a bainha ou capa a qual guardava o grande cacete que ele amava tão encarecidamente. Douglas adorou essa visão, e seu pau começou a endurecer. Tim se moveu para perto, também se agachando, filmando de um bom ângulo, mostrando todas as partes intimas do garanhão, e Douglas da cintura pra cima. As mãos de Douglas fecharam em torno dos seus ovos, os seus dedos sentindo desejo de acariciá-los.

Quando ele tocou nos ovos dele, o garanhão Agion reagiu positivamente levantando a cabeça. Douglas pode brincar e demonstrar caricias com eles.

Os ovos do cavalo estavam sendo acariciados com as mãos de Douglas, formando uma pequena cesta, quentes e ansiosas mãos. A ponta da cabeça do pau do garanhão apareceu timidamente fora da capa de couro, dando sinais de vida. Tim aplicou o “zoom” da câmera na protuberância do pau que sobressaia, então ele voltou a filmar as mãos de Douglas.

Douglas pensou naquele momento, como se Agion fosse o seu garanhão, sua propriedade, que ele fosse dono daquela enorme estaca ou membro. Só dele. Com gentileza, suavemente, apaixonadamente, carinhosamente, Douglas moveu sua mão para a capa onde estava guardada a destacada cabeça que começava a aparecer.

A câmera focou agora o pau do cavalo e as mãos de Douglas no centro. Lentamente, este começou a acariciar a capa ou estojo, provocando Agion. O pau começou a descer de sua capa protetora, sob o carinho das mãos de Douglas.

O membro, rapidamente, estava completamente estendido, apesar de ainda não estar duro. Ele o balançava de um lado para outro, enquanto Douglas acariciava a bainha ou capa. Ocasionalmente o pau batia contra os joelhos de Douglas.

A visão dessa beleza de pau, fez o pau de Douglas pulsar, palpitar, crescendo duro. Tim estava também excitado ao ver isso, ele adorou ver o seu amigo brincar com os ovos e com o gigantesco pau do cavalo. Mudando suas mãos para o pau em couro macio, Douglas começou a acariciá-lo, usando ambas as mãos.

O pau estava palpitando em suas mãos, pulsando com cada carícia. Douglas pode quase sentir o sangue correr para o endurecimento daquele pau. Ele cresceu duro e muito firme.

O garanhão Agion fungava, e resfolegava de prazer. Cedo, o pau do cavalo estava duro como uma pedra, cerca de 20 polegadas de um duro pau em couro. Douglas continuou a acariciar o poderoso pau.

Ele adorou brincar com isso. Mas agora, seu próprio pau estava esticando contra o jeans. Douglas gemia de prazer e satisfação. Douglas levantou-se e começou a despir-se. Ele era um homem volumoso, pesando uns cento e vinte quilos de massa corporal. Não era gorducho, apenas tinha um enorme volume de corpo que poderia ser confundido com o de uma égua, se ficasse despido e recurvado de costas para um garanhão. Tinha a bunda volumosa, branca e peluda exageradamente, que deveria fazer as maravilhas de um garanhão ao penetrar o seu enorme membro nela.

A câmera filmava ambos, ele e o grande membro do cavalo. O pau de Tim estava duro como uma pedra, e ele queria acariciá-lo. Ainda não, - ele pensou, - e continuou a filmar.

Quando finalmente Douglas tirou fora toda a sua roupa, ele agachou-se outra vez, tomando o membro do cavalo em suas mãos. Ele continuou a acariciá-lo. Ele o sentiu tão morno em suas ansiosas mãos.

Um pequeno jato de líquido lubrificante foi lançado do membro do cavalo (como já falei, esses jatos são lançados como pequenas mijadas do pau do cavalo, momentos antes de introduzi-lo, ou mesmo quando já o tem introduzido, para lubrificar o canal onde vai introduzi-lo ou já o mantém introduzido. Douglas assistiu ele ser lançado do orifício da cabeça no vazio, permanecendo algumas gotas no orifício, que escorreram para o chão. Ele, então pôs a sua própria cabeça embaixo, permanecendo com a boca aberta para que caísse nela. Algumas gotas caíram na sua face e outras na sua língua.

O cheiro do pau de Agion impregnou a sua face. Como ele tinha sentido falta disso! Sentiu aquela coisa morna na sua língua. Sua língua trabalhava em volta da cabeça do pau, provocando o garanhão. Lentamente, ele começou a trabalhar na parte debaixo do maciço pau, na parte mais sensível da glande.

Essa visão foi demais para Tim. Trabalhando a câmera com uma das mãos, com a outra desceu o zíper.

Ele puxou pra fora o seu duro pau, e carinhosamente começou a acariciá-lo.

Agion empurrou uma vez, Douglas parou de lamber, excitando o garanhão. Sua boca veio para a cabeça, engolindo-a toda, chupando-a dentro da sua quente cavidade.

Ele chupava a cabeça, a lingua circulando na parte mais sensível do membro, que fica debaixo da cabeça. Agion, lentamente, começou a foder a boca de Douglas. A cabeça do pau era empurrada firmemente em sua boca. Douglas chupava e lambia tão bem quanto podia.

Ele continuava acariciando o enorme pau com ambas as mãos. Da enorme cabeça, pequenos jatos de líquido lubrificante, cobriam a língua de Douglas. Douglas retirou o pau de sua boca, engolindo o quando pode as cremosas e pegajosas gotas em formato de cordas de líquido gosmento. Do que sobrou, grudadas na superfície de sua língua, escorriam para o pau, lambuzando-o todo.

Tim estava feliz com essa visão, ele estava certo que esse seria um ótimo vídeo. Agion estava ainda empurrando suavemente, e seu pau atingiu Douglas na face. A cabeça do pau brilhava com o líquido pegajoso misturado à saliva.

Douglas trouxe o pau bem próximo de sua face, esfregando-o em toda a extensão do seu rosto. O pau sentiu maravilhas contra a bochecha de Douglas, lábios, queixo e testa. Tim acariciava o próprio pau, ocasionalmente apertando a cabeça.

A visão dessa cena diante dele era incrível, quase celestial, ele pensou. Lentamente Douglas foi ali próximo dos seus pés e rapidamente pegou a mochila que estava próxima dele. Tim só filmou isso rapidamente, pois a sua atenção era para o membro do cavalo.

Outro pequeno jato de líquido lubrificante foi lançado fora. Aquela corda gosmenta que se formou só do líquido lubrificante ficou balançando suavemente de uma lado pro outro, antes de cair no chão. Douglas pegou a vaselina e aplicou uma grande quantidade em suas mãos.

Lentamente acariciando o garanhão Agion, Douglas disse ao Tim que queria o pau do cavalo em sua bunda. Tim assustou-se.

Douglas viu o pau do cavalo inchar e um grande jato de quente, pegajoso líquido lubrificante ser lançado fora.

Esse jorro atingiu Douglas bem no rosto, dando um banho no seu cabelo, na testa, na bochecha direita e lábios. Era morna e muito excitante. Ele sentiu escorrer de sua face, pingando na grama.

Tim puxou pra fora o seu pau e deu um “zoom” no estreito buraco de Douglas. Douglas levantou-se e levou a mesa para debaixo da barriga do garanhão, então ele virou-se para o Tim. Quando Tim viu o líquido lubrificante no rosto de Douglas ele quase gozou. Essa visão foi espetacular.

O morno líquido lubrificante balançando em gosmenta corda do seu queixo, pingava no chão abaixo. Douglas lambeu seus lábios, saboreando o líquido lubrificante. Ele adorou o sabor salgado.

A medida que Douglas se posicionava ele próprio para receber dentro de si o enorme membro do garanhão, Tim filmava tudo, e notou que os ovos do garanhão Agion pareciam muito maiores agora, pareciam terem inchado cerca de duas vezes o seu tamanho normal. Tim começou a acariciar o seu próprio pau outra vez. Douglas estava confortável, recurvado, apoiando-se num tronco enorme de madeira, numa posição que deixava a sua bunda na mesma linha do pau do garanhão, que deveria facilitar a introdução do membro de forma total e absoluta. Era arriscado, mas Douglas queria correr esse risco.

Agion, imediatamente montou em Douglas, posicionando as patas dianteiras na sua cintura e de pau em riste, tentou acertar a ansiosa abertura anal. Não conseguiu. Douglas estendeu a mão para trás, segurando próximo da cabeça, o gigantesco pau do cavalo e o guiou em direção a sua aguardada abertura anal. Respirou fundo e aguardou. Agion, começou a, ocasionalmente, empurrar o seu pau que era conduzido ao aguardado buraco. Várias gotas de líquido lubrificante pingavam no chão saindo do pau do cavalo, mas dava a impressão de que fosse das nádegas de Douglas, escorrendo da sua abertura anal. Ele guiou o pau, duro de pedra, de vinte polegadas para a sua abertura anal, gentilmente indicando ao garanhão aonde introduzi-lo.

Ele sentiu o maciço pau pressionar contra o seu lubrificado buraco. Sentiu, também, a sua abertura abrir largamente para deixar o pau entrar. Enquanto a cabeça do enorme membro dilatava as suas medidas entrando, Douglas gemia em voz alta.

Douglas sentiu o pau entrar deslizando lentamente, o mais fundo possível , dentro de si. Arrepiou-se. Sentiu um misto de medo e de indizível prazer. Não podia acreditar que aquele enorme membro tivesse invadido o seu buraco, acostumado a medidas mais modestas. Apenas para certificar-se, para ver que não era um sonho, que realmente estava recebendo tão enorme membro na bunda, contraiu o esfíncter anal e viu que não era sonho. Ele estava entalado. A cabeça, que começava a crescer, tocou lá no fundo de si.

O garanhão estava entrando em sua apertada bunda, polegada por polegada, lentamente, como se ele soubesse que machucaria sua “fêmea” se fizesse de outra forma.

Douglas segurava firmemente o apoio no tronco de árvore, suas articulações dos dedos ficaram brancas. – “Oh, meu Deus! Ele está realmente dentro de você, Douglas!” – Tim exclamou.

Douglas respondeu com ruidosos lamentos. A maior parte da dor desapareceu, enquanto que sua bunda tinha conseguido mais dilatação para adaptar o enorme e grosso pau fundo dentro dele. O garanhão estava lentamente começando a corcovear, fodendo sua bunda.

O membro estava cerca de dez ou onze polegadas dentro dele. Os movimentos do garanhão lentamente e firmemente aumentaram, e Douglas sentiu a sua bunda sendo golpeada pelo enorme membro. Ele clamou alto.

Ele nunca tinha sentido nada igual e tão bom.

O garanhão preenchia completamente a bunda de Douglas com o seu gigantesco membro feito de couro.

Douglas estava correspondendo positivamente contra os empurrões do garanhão, fodendo o garanhão, pode-se dizer assim, desejando ardentemente o seu grosso pau na parte mais funda de si. Quando o garanhão empurrava fundo, ele correspondia empurrando para trás a sua ansiosa bunda. O ritmo do pau, entrando e saindo do quente buraco, estava aumentando. O garanhão fodia Douglas mais selvagemente.

Douglas, de repente sentiu que estava à mercê do Agion, e que quase nada podia fazer para evitar que o monstruoso pau entrasse até a base dos ovos. Sentiu como se fosse morrer. Ele segurou em volta do membro do cavalo com uma das mãos, evitando que o pau entrasse muito fundo, mas, por outro lado, o seu apoio corporal era feito só com uma das mãos, assim, quando Agion inteligentemente empurrou o membro enorme, juntou um pouco do seu peso ao movimento e Douglas teve que retirar a mão do pau para poder equilibrar-se com as duas mãos no tronco de madeira, senão seria pior se viesse a perder o equilíbrio, quando então o pau do garanhão entraria até a base com violência. Transformou-se, então, numa pequena dor quando o pau foi fundo demais. Esse pequena dor se verifica quando o pau preenche toda a bainha ou o reto e a cabeça continua entrando no segundo anel, já nos intestinos.

Douglas ao sentir o maciço pau fundo em sua bunda, estremeceu com sensual emoção. O garanhão estava firmemente deslizando pra trás e pra frente na bunda do jovem homem. Douglas estava gemendo com o ritmo dos empurrões, o suor pingava de seu corpo.

Movendo em volta para ter uma visão clara do pau dentro da bunda de Douglas, Tim captou que bela visão para contemplar. O garanhão fundo dentro de Douglas. Incrível!

A câmera focando os empurrões do pau para dentro da bunda de Douglas.

O pau de Douglas, duro como pedra, também estava no quadro de filmagem. Tim tinha visto o pau de Douglas duro, freqüentemente quando eles estiveram ali de outras vezes, mas nunca desta maneira. Douglas clamava em voz alta, dominado de prazer, gemendo por um longo tempo: - “Oh, sim! Unnhh... Foda-me! Foda-me uunnh ooohhh Deus do céu! Ele é tão grande!...”

Na bunda de Douglas começava a aparecer uma pequena dor, seu esfíncter enormemente dilatado, estava todo vermelho. Apesar disso ele gozaria. O pau de Tim estava crescendo outra vez, endurecendo, ao ver o garanhão dando golpes com o grosso pau na bunda de seu amigo. O denso, grosso pau sendo empurrado para dentro de Douglas.

O garanhão Agion estava claramente, altamente excitado. Ele aumentou seus empurrões, forçando Douglas a andar pra frente para evitar que o garanhão o empalasse completamente com as suas vinte polegadas de pau. A posição de Douglas recurvado, mantendo a sua bunda no mesmo nível do membro do cavalo, favorecia isso. Era preciso ter muito cuidado. O garanhão fodia a sua “fêmea” com pura luxúria animal.

O gigantesco membro era empurrado profundamente, entrando e saindo do alargado buraco. Os lamentos e clamores de Douglas cresceram com os empurrões.

Tim ficou preocupado se alguém, estando pelas imediações viria investigar esses gritos. Ambos, homem e animal estavam pingando suor. Obviamente era sobre o gozo que se aproximava, pensou Tim. Douglas sentiu o enorme membro estremecer e ser empurrado fundo para dentro de si. Parecia um sinal. Ficou atento. Sentiu-se tonto, como se fosse desfalecer. Não era. Era o seu próprio gozo que se aproximava também. Quando o garanhão empurrou muito fundo, tão fundo que alcançou a parte mais grossa do seu pau, dilatando mais ainda a sua já tão dilatada abertura anal, a pressão sobre sua próstata chegou no limite, levando-o inevitavelmente ao gozo que se prenunciava.

Vale lembrar que a essas alturas a cabeça do membro de Agion já se encontrava completamente crescida, no formato de um cogumelo, daí a pressão sobre a próstata era mais reforçada do que normalmente ocorre com o membro do homem.

Douglas podia sentir isso claramente, a enorme cabeça, embora macia, entrar e sair em toda a extensão do seu reto e, em seguida um estremecimento ao longo daquele pau que o preenchia todo. Ele sentiu um jorro de gala morna lançada num ímpeto fundo dentro dele. O membro de Agion estava tão duro como nunca. No mesmo instante que o seu macho começava a gozar, ele sentiu como se as suas entranhas estivessem se desmoronando, era o seu gozo que explodia. Sentiu uma contração nas entranhas próximo da próstata e quando ia iniciar o primeiro jato de gala do seu próprio pau, foi no exato momento que o maciço pau do garanhão entrava até acima da metade onde fica o nó, alcançando as doze polegadas, fazendo com que Douglas gemesse em voz alta, fora de si: - “Oh! Meu deus eu estou gozando... aaahh... vou me acabar...”

A cremosa gala esguichou fundo dentro de sua bunda, alagando suas entranhas. Ele sentiu o quente esperma do cavalo escorrer para o fundo do seu reto, já lá nas tripas, enchendo ele no limite, e o garanhão continuava gozando, a parte traseira de Douglas correspondia positivamente aos ataques do cavalo. A gala estava rapidamente vazando para fora da pegajosa bunda de Douglas mesmo com o pau do Agion introduzido nela. Mesmo com a cabeça crescida, enorme, bloqueando a passagem. A cada enterrada do pau do cavalo, Douglas esporrava no vazio, no chão.

O garanhão jorrava e enchia cada vez mais as entranhas de Douglas. Tim filmava avidamente. Numa próxima socada do pau, Douglas sentiu claramente, quando a cabeça do pau do garanhão (agora já crescida como um cogumelo, dentro de sua bunda), injetava o excedente de gala que se encontrava no fundo de sua bainha para o interior de suas tripas, pela estreita passagem que leva ao intestino. A sensação que ele sentiu, foi assim como se uma bomba injetasse toda a enorme quantidade de gala que ali se encontrava, nos seus intestinos, de onde não voltariam mais. O excesso de gala agora já irrompia em grande quantidade da bunda de Douglas, jorrando na parte interna das coxas e escorrendo pelas suas pernas.

Muito cremosa, a gala pegajosa e gosmenta, escorria diretamente de sua abertura anal, bastante dilatada pelo gigantesco pau, para a grama, formando uma quente e pequena poça em torno dos seus pés. Douglas sentiu a quantidade de gala que deslizava de sua bunda, escorrendo para os ovos e cobrindo eles. Era um verdadeiro banho de gala.

Tim nunca tinha visto antes tanta gala. Douglas sentiu então o quente e até então duro e vigoroso pau, começar a amolecer, abrandar-se dentro dele, sentindo a sua lenta retirada. O pau estava deslizando para fora do seu buraco ensopado de gala.

Assim que a cabeça deslizou para fora, um jorro de gala veio da abertura anal tremendamente alargada, trazido pela chapeleta que funcionou como um rodo, e lançada fora diretamente no chão. A impressão que se tinha era que a chapeleta funcionava como um rodo, varrendo pra fora o excesso de gala. A retirada do pau fez com que Douglas sentisse um grande alívio da pressão exercida no seu reto, mas ao mesmo tempo sentiu uma sensação de falta, de esvaziamento, como se lhe fosse tirado uma parte de si. Veio-lhe o sentimento de perda, de frustração.

A pequena poça de gala no chão transformou-se numa maior, e Tim direcionou o visor da câmera da bunda de Douglas, baixando para suas coxas e até a poça de gala na grama. Dirigiu a câmera para entre as patas traseiras do garanhão Agion, para captar a imagem do pau do garanhão que balançava mole entre elas, com a cabeça enorme, agora pendente, inchada, em forma de chapéu, toda coberta de gala, e ainda pingando direto no chão, em longas e pegajosas gotas.

O pau do garanhão, agora, estava recolhido de volta para dentro do seu estojo, seguida com atenção pela câmera. Lentamente, Douglas foi recuperando algum senso de orientação e gemia suavemente, tanto por prazer como de dor de sua bunda bastante assada.

Douglas manifestou pesados suspiros.

O garanhão Agion afastou-se deles. Se pudesse falar, diria o quanto estava satisfeito pela gostosa foda na apertada bunda de Douglas.

Douglas colocou a câmera sobre a mesa, então sentou-se em frente dela, puxando Tim para próximo dele. Douglas sorriu para a câmera: “Bem, isso é tudo! Por essa vez, o show terminou!” – ele falou puxando a câmera e desligando-a. Ele estava ansioso para assistir ao filme, ver sua bunda sendo brutalmente fodida por um pau de vinte polegadas. Douglas sentia dor em sua dolorida bunda a cada passada que dava, mas ele tinha a grande sensação de que tinha valido a pena. Quando eles chegaram na trilha de volta, Tim parou. Douglas se aquietou, Tim susteve os movimentos, ficou em alerta.

O que foi? – perguntou Douglas. Tim falou, olhando em volta das árvores. Pensamentos formaram em sua mente como se nós nos aproximássemos dos garanhões.

Fim

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