Meu nome é Pat (Patrícia), tenho 25 anos, 1,62mt de altura, 47,5kg, bundinha arrebitada, e seios médios, modéstia à parte, muito gostosinho.
Desde quando tinha treze anos, minha família sempre acampava, nas proximidades de uma represa. Pedia a cunhado para ensinar a nadar. Ele me segurava com suas mãos no meu peito e quadril. Sempre que podia colocava o dedo em meu seio ou na calcinha na direção da xaninha. Sentia algo estranho, e tirava a mão dele. Depois que entendi a sensação, e como minha irmã dizia que ele era bom de cama, desejava algum dia ter sua pica dentro de mim.
Passado algum tempo aconteceu o esperado. E vou relatar
Eles possuem uma chácara, está em construção, mas dá para aproveitar a piscina e a churrasqueira. Domingo, de manhã, liguei para ela perguntando se ia tomar um banho de sol. Estou sonolenta, devido à medicação, mas podia ir, disse-me. Tony já esta lá tratando a piscina e preparando o churrasco para o almoço.
Arrumei tudo, peguei protetor, toalha, biquíni bem sensual, tipo fio dental, para realçar minha bundinha, tenho algumas estrias, mas quem se importa com isso.
Encontrei Tony de sunga, limpando a piscina. Só pode entrar na água depois de uma hora, me disse. Não tem problema, vou me trocar e fico tomando sol.
Fui para um banheiro que estava sendo azulejado, sem porta e ficava de frente para o filtro e bomba da piscina. Tirar a roupa, e ficava bem a mostra para Tony me ver.
Não tirava os olhos, notei. Vem amarrar o sutiã para mim. Prontamente me atendeu. Fiz como se tivesse perdido o equilíbrio. Segurou-me. Rocei a bundinha na sua pica. A calcinha está torta. Desfiz o laço da calcinha. Ajuda-me. Tony puxou o outro laço. Fiquei seminua. Passou a sua mão sobre o meu corpo. Fiquei tremula, toda arrepiada.
Tirei a sunga dele. Sua pica não era muito grande. Era grosso, dava para ver as veias pulsando. Segurei aquela pica gostosa, e abaixei-me para fazer boquete. Chupava gostoso, gemia de tesão, fiquei com a pica toda na minha boca a ponto de quase gozar. Tirou rapidinho. Agora e minha vez. Deslizar sua mão no meu corpo todo, foi em direção da minha xaninha. Chupou forte o seio. Colocou e deslizou a língua na direção da xaninha que estava completamente molhada. Sugar o melzinho que corria dela, colocava um dedo na grutinha, depois o segundo. Fui às alturas, gozei.
Ergueu uma das minhas pernas e a segurou, colocando as mãos na minha bundinha. Com o outro segurava meu corpo. Aos poucos foi penetrando sua pica. Poe tudo, pedia. Enterrou gostoso. Senti tocar meu útero. Foi dando as estocadas cada vez mais rápido. Continua, mais forte, mais, mais, estava tendo orgasmos múltiplos, minhas pernas estavam bambas. Apoiou minha perna no seu antebraço, e enfiou um dedo no meu cuzinho, depois o outro. Tinha uma pica na bocetinha e dois dedos no cuzinho.
Tirou os dedos do meu cuzinho, e a pica da minha boceta. Vou enrabar você. Estava com medo, mas não conseguia dizer não. Sua pica entrou rasgando. A sensação é que estava sendo partida ao meio. Doía, mas queria tudo dentro. Dói, enfia, dizia. Vai, põe tudo. Ta tudo dentro. Vai, mete forte, mais, mais forte, vai com tudo. Enfia os dedos na bocetinha também.
Meu irmão chegou. Viu. Sua cara era de não aprovação. Tony não tira sua pica daí, deixa os dedos da xoxota, dizia. De (assim que chamava), quero que participe também. Coloque sua pica na minha boceta, pedi. Fez um pouco de difícil, mas aceitou. Tony me enrabava, e De comia a bocetinha. De vai forte, mais forte. Tony é sua vez, come gostoso meu cuzinho, vai, enfia tudo. De mais forte, mais, mais, gozei. Quero gozar na sua boca, disse De. Tira da bocetinha, vou fazer um boquete. Gozou tanto, quase me afoguei com tanta porra. Tony continuava a comer meu cuzinho, vou gozar. Segura, quero gozar junto. Gozei, aquela porra toda lavou meu intestino, acabei gozando também.
Recompostos, meu irmão foi para a churrasqueira, Tony e eu fomos para a piscina, aos poucos Tony foi recuperando sua forma, e continuava a me comer, ora a bocetinha, ora o cuzinho.