Eu tenho 28 anos, sou casado e me considero com uma boa aparência.
Sou pastor de uma igreja evangélica aqui em Niterói e, há uns meses, lá na igreja, conheci uma menina que veio falar comigo depois do culto e que me deixou louco. Loirinha, olhos azuis, magrinha... Ela era nova na igreja e disse que tinha gostado muito da minha pregação e queria assistir sempre o culto comigo. Tudo bem. Mas depois de um tempo, como ela sempre vinha falar comigo depois do culto, percebi uns olhares dela pra mim que foram mexendo mais ainda comigo.
É claro que eu já tinha batido umas punhetas pensando nela enfiando a língua na buceta de alguma outra gostosa que eu conheço ou de outra gostosa enfiando a língua na buceta dela. Mas dessa vez, parecia que ela tava se interessando.
Conversa vai, conversa vem e ela me disse mesmo que queria me conhecer melhor. Eu perguntei em que sentido e ela riu e respondeu que era no sentido bíblico.
Meu pau já começou a endurecer, mas eu tive que disfarçar, porque embora não tivesse ninguém perto da gente, ainda tinham alguns saindo da igreja.
Como a minha mulher tava viajando pra visitar a mãe que tava doente, eu dei o meu endereço pra ela e disse pra ir lá em casa naquela noite, que eu ia estar sozinho.
Quando saí dali, como tava com bastante dinheiro do dízimo que tinham doado naquele dia, peguei o meu carro e usei o dinheiro pra fazer umas comprinhas: passei no mercado e comprei umas cervejas pra gente e passei num sex-shop e comprei um bolo de morango em forma de bunda. Tudo longe da minha igreja, é claro, onde ninguém me conhece.
Quando cheguei em casa, deixei o bolo em cima da mesa, guardei as cervejas na geladeira e tomei um banho, me perfumando bastante quando saí.
Resolvi ficar só de bermuda, porque sabia que não ia rolar mesmo muito papo quando ela chegasse.
Arrumei a mesa, com o bolo no meio e deixei lá, esperando pra tirar as cervejas só quando ela chegasse.
Na hora marcada, ela apareceu e me deu um beijinho de cada lado do rosto.
Mostrei o bolo pra ela e ela riu. E eu perguntei se a bunda dela era deliciosa igual àquela, enquanto eu já ia passando a mão naquele bundão, por cima da saia.
Ela perguntou se eu queria ver e eu perguntei o que ela tava esperando.
Ela começou a tirar a roupa e eu, já de pau duro, arriei a bermuda e esperei ela terminar, de olho nos peitinhos dela.
Então eu me ajoelhei na frente dela, abri bem a buceta com os dedos e enfiei a língua lá dentro, enquanto ela gemia gostoso.
Só não gostei porque quase não saiu baba nenhuma. Mas ainda dei umas mordidinhas de leve no grelo dela, que fez ela dar uns gritinhos.
Aí eu fiquei em pé e falei pra ela chupar o meu pau. E ela falou que tudo bem, mas pra eu não gozar ainda porque queria me ver gozando na hora de fazer outra brincadeira.
Tudo bem. Ela botou o pau na boca e chupou... Ah... Que delícia!!! Nem posso me lembrar que ele já sobe na mesma hora.
Quando eu vi que já tava quase solando a porra, falei pra ela que já tava indo. Aí ela se levantou e pegou a bolsa que tinha trazido. Eu fiquei só na punheta, mas tomando cuidado pra não gozar.
Ela pegou uma bíblia na bolsa, botou em cima da mesa e abriu numa página lá que eu nem vi qual foi e disse:
-Esporra em cima da Bíblia? Eu sempre quis ver um homem fazer isso, mas nenhum nunca quis. Mas você, desde que eu vi na igreja, me deu uma vontade louca de ver você fazendo isso. Faz pra mim?
O meu tesão foi lá nas alturas quando ela disse isso. E eu cheguei perto da mesa, coloquei o meu pau em cima da Bíblia e terminei de bater a punheta lá. Melei tudo mesmo e a toalha da mesa também.
Depois disso a gente foi pro quarto e, até o meu pau endurecer de novo, dei uma maiô da minha mulher pra ela vestir e fazer uma dança erótica pra mim.
E não é que funcionou?
Ela tirou o maiô, deitou em cima da cama e eu, é claro, depois de botar a camisinha, enfiei o pau naquela buceta deliciosa... Porra! A buceta dela abria e fechava que me deixava louco!!! Parecia até que mastigava o meu pau!!!
Claro que a gente não dormiu essa noite e, de madrugada, comemos o bolo e bebemos as cervejas. O que sobrou eu botei num saco plástico e joguei no lixo, pra empregada não ver quando chegasse no dia seguinte.
Ela foi embora quando tava amanhecendo. Mas a gente voltou a se ver. Não vou dizer que a gente teve um caso, mas a gente se esfregou algumas vezes.
Uma buceta que nem aquela merece ser comida pelo menos umas 50 vezes.
