Traição na Vernissage

Um conto erótico de Layla
Categoria: Heterossexual
Contém 529 palavras
Data: 19/12/2005 15:16:47

Dizem que depois que vc trai a primeira vez, não pára mais. Acho que o ditado tem um pouco de verdade.

Depois de ter sido seduzida e praticamente estuprada por um bandido, acabei me envolvendo em outro caso de traição.

Fui com meu marido numa vernissage nos jardins e encontrei por lá um amigo de faculdade que eu não via há muitos anos.

Ele continuava lindo de morrer. Na faculdade namorava todo mundo, mas nunca tivemos nada. Não porque eu não quisesse, aliás pelo contrario, sempre morri de vontade de ficar com ele, mas nunca deu certo da gente estar os dois disponíveis. Já no segundo ano eu fiquei noiva e me casei quando me formei.

Mas agora ele estava ali. Sozinho e esbanjando sedução.

Começamos conversando reminiscência e depois, já com o efeito da bebida, ele estava mais galanteador e eu mais caidinha por ele aindaEu usava um vestido sóbrio, até os joelhos, mas com um decote frontal um pouco atrevido. Ele usava terno.

Como meu marido estava muito entretido conversando com alguns executivos que deviam ser seus clientes, fui com o Antonio, esse é o nome dele, percorrer as instalações do evento. Acabamos em salas vazias e escuras no segundo andar, o que fez com que Antonio se arriscasse mais e me pediu um beijo que nunca demos.

Não resisti. Afinal já tive muita vontade de beijá-lo, de tocá-lo e agora surgia a oportunidade. Nos beijamos muito. Ele me apalpou muito também. Passava a mão por todo meu corpo e me alisava com carinho e tesão.

Claro que fiquei molhadinha. Quando ele me beijou o colo, bem perto de meus seios, precisei me apoiar nele para não cair. Minhas pernas amoleceram de tesão.

Antonio então conduziu minha mão para seu membro duro por cima da calça. Apertei e senti que ele estava duro feito uma rocha. Atrevidamente abaixei seu zíper e tirei-o pra fora. Podia sentir ele pulsando em minha mão. Ele então levantou meu vestido e alojou seu membro entre minhas coxas e ficamos assim nos beijando.

Minha cabeça latejava. Minha bucetinha estava ensopada. Já não obedecíamos mais a razão. Ele virou-me de costas pra ele, abaixou minha calcinha e me penetrou vigorosamente. Senti cada centímetro de seu pau me invadindo. Ele me penetrava e acariciava meu grelinho com sua mão e me fazia gemer sem controle.

Consegui me apoiar na parede e empinar mais minha bunda pra ele e ele me fodeu muito gostoso.

Me chamava de sua putinha, de sua amante, dizia que meu marido era um corninho e tudo isso me excitava demais.

Era loucura aquilo. Ele me penetrou sem camisinha e me encheu de porra. Coloquei a calcinha de volta , mas a porra escorria pelas minhas coxas.

Antonio teve que me dar seu lenço para eu colocar em minha bucetinha pra chegar até o banheiro. Foi uma loucura.

Quando voltei para a vernissage meu marido já estava me procurando. Apresentei-lhe o Antonio e conversamos ainda mais uma meia hora antes de irmos embora.

Antonio discretamente me deu seu telefone pra que a gente acabasse de fazer aquilo decentemente.

Quando me encontrar com ele para irmos ao motel eu conto pra vcs.

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Comentários

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Adorei sua história, quer dizer que gosta de fazer o marido de corninho?

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Dei um 9 pois não acreditei muito que os personagens encontraram uma sala vazia no 2° andar do evento. Poderia ter sido uma escapada rápida no banheiro feminino. ;)

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