CUNHADA

Um conto erótico de Sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 756 palavras
Data: 19/12/2005 20:02:51

Vou contar muto rápido, sem muitos detalhes, pois precisaria de algum preparo. Tinha fantasias com minha cunhada desde uns 12 anos de idade. Nessa altura eu tinha 20 e ela 33, e gostava muito de conversar comigo, de modo que ficávamos longas horas falando sobretudo de literatura, pois ela era leitora voraz de romances clássicos que eu lhe emprestava. Discutíamos muito sobre os livros e me lembro de minha surpresa quando ela se mostrou interessada no que eu achava sobre Os Maias, de Eça de Queiroz. Tomei coragem e disse o que pensava, que era excitante, só que eu não tinha irmã, mas tinha cunhada. Ela deu um risinho silencioso e baixou a vista envergonhada...

Percebi que havia certa tendencia a nos tornarmos mais intimos e então comecei uma estratégia que considera arriscada de lhe fazer rasgados elogios (à sua inteligência, bom gosto e.... beleza). Digo arriscada, pois jamais me passara pela cabeça um romance com minha cunhada, pois pertencendo a uma familia conservadora como a nossa, isso seria simplesmente um escandalo sem possibilidade de compreensão. Melhor dizendo, seria uma tragédia! Mas, insistia nos elogios e surpresa minha, ela gostava cada vez mais e quando ficávamos sozinhos, ela ficava bastante a vontade, não contendo muito a barra do vestido ou da saia, como era de praxe.

Certo dia, após elogiar seus cabelos e dizer que estavam cheiros, ela ergueu os olhos, me olhou de um jeito como nunca ocorrera antes e perguntou como eu sabia que eram cheirosos... Disse que dava pra sentir, mesmo de longe... Então tomei coragem e pedi para cheirá-los... Ela estava sentada no sofá, eu na poltrona de sua casa e ela estava com um vestidinho rosa com bolinhas marrons que deixava metade de suas coxas alvas - naquele tempo não existia a onda do bronzeado - à mostra; ela disse sim e eu sentindo o coração aos pulos e tremendo todo, fui para perto dela que dirigiu os cabelos na minha direção... Foi quando vi a cena que quase me fez perder a razão: seu decote estava bem aberto, num descuido calculado e vi, pela primeira vez, seu seio inteiro, branco com o biquinho rosa e esticadinho, durinho. Fechei os olhos e cheirei seu cabelo, primeiro de leve, depois mergulhando neles o nariz, encostando a mão desprenteciosamente em suas coxas, presionando levemente. Permanecemos assim por uns segundo quando ela ergueu o rosto e vi aqueles lábios vermelhos a poucos centimetros do meu rosto, aquela boca arfante, entreaberta, a lingua vermelha se movendo. Ela estava rubra e só então me dei conta de que ela apertava forte minha mão sobre suas coxas... Não me lembro bem como, mas instantes depois estávamos sugando nossas bocas/lábios/lingua em movimentos descontrolados. Beijámos e nossas mãos deslizavam furiosamente pelos nossos corpos: nuca, pescoço, braços, costas. (Curioso era que eu temia que a qualquer momento ela fosse me afastar, pensava que talvez ela estivesse medindo a minha fidelidade a meu irmão). Meio receoso, enfiei a mão entre suas coxas e fui subindo devagar até chegar na calcinha que comecei a esfregar ritimamente, pouco depois enfiando os dedos pelas laterais sentindo os pelinhos... Ela abriu meu zíper, e começou rapidamente a me punhetar enquanto eu enfiava o dedo médio em sua boceta úmida. Estava a ponto de gozar quando ela disse "pára! senão gozo! Eu disse "goza!" e ela disse "eu quero isso aqui dentro de mim!"

Notei de novo seus seios quase exposto e aquela visão me desnorteou. Abocanhei um deles com o lábios enquanto massageava o outro e ela gemia de prazer acariciando meu pau que latejava: ela apertava um pouco, soltava, acariciava as bolas, os pêlos, apertava de leve a cabecinha do membro. Desci novamente a mão direita entre suas coxas, ela abriu totalmente as pernas e comecei a tirar sua calcinha... ela fazia movimentos para me facilitar e quando desvecilhou uma das pernas, desceu minhas calças com força e arrastou meu quadril para dentro de suas pernas. O momento em que meu pau deslizou para dentro de sua boceta foi puro delírio... Aquele corpo, aquela boca, aquela lingua, aqueles lábios, aquelas pernas lisinhas e alvas, tudo aquilo por tanto tempo desejado, finalmente era tudo meu, era minha posse, eu estava dentro dela que me abraçava furiosamente enquanto retorcia seu corpo. Lembro de ter jorrado e ela se recompôs rapidinho, olhando o relógio, lembrando que suas filhas retornariam da escola em alguns minutos e então nos recompomos. Ela foi se trocar e eu fiquei vendo TV. Ou melhor: fingindo ver. Atordoado de emoção, levantei-me e saí.

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