Hmmm... 2

Um conto erótico de Lee
Categoria: Homossexual
Contém 568 palavras
Data: 20/12/2005 00:14:01
Assuntos: Gay, Homossexual

Já contei no Hmmm...de ontem, o que houve comigo na praia, quando meu primo tirou o selinho do meu cuzinho.Hoje conto o "Days after":Quando abri os olhos,no dia seguinte, e lembrei, queria sumir.Foram uns dois dias muito dificeis, eu de cabeça baixa, fugindo de todos, ainda bem que pensavam que era banzo de meus pais, saudades mesmo...Mas Beto sabia o que tinha acontecido.Mesmo assim, permaneceu uns três dias distante, embora eu sentisse seu carinho solidário, através de pequenos sorrisos e piscadelas.Mas à noite eu rolava na cama, meu corpo pedia por ele outra vez, aquele seu cheirinho , sua boca, sua entrada ao mesmo tempo forte e carinhosa, enrabando-me!Ele passava pela porta do meu quarto e de longe, sussurava:-Boa noite, priminho!E eu quieto, ressentido e desejoso...Uma noite, depois do jantar, ele, num repente, disse, alto, no meio de todos:-Primo, vamos dar uma caminhada ate à praia, ver as gatas?Ainda é cedo!Edu, seu irmão gêmeo, sorriu:-Esses ai vão é perder tempo!O mulherio tá tudo dominado pelo tata aqui!Indiferente às bobagens de Edu e Beto, quando o papo enveredava por esse lado, aceitei e saimos a caminhar à beira-mar.Acabamos, é claro, indo para o escurinho atrás de uma duna e nem falamos.Ele me agarrou, colocou-me de ladinho, e disse:-Vem cá, primo,não aguento mais de vontade!Quero outra vez esse botãozinho!Hei, não me arranha, como vou explicar em casa?Eu tinha cravado as unhas nas coxas dele, mesmo de costas para aquele enlouquecedor par de pernas morenas e peludinhas!Ele , agarrado, colado em mim pelas costas, encoxava-me freneticamente.Senti seu hálito cheiroso no meu cangote, e sua língua tépida em minha nuca.Discretamente, baixinho, peidei, o que tentei abafar tossindo, mas ele riu e disse:-Veja, o nêne gritou, quer mamadeira.E deu.Senti sua enorme e morena vara saltar fora da cueca, já úmida e sem perder tempo, ele colocou a cabeça devagar e sempre.Desta vez não fiz muita manha, gemi e urrei baixinho, abrindo as pernas de modo que ele encaixasse melhor seu cacete no meu rabo.Desta vez eu dizia frases desconexas, pedia para virar numa formiga, chamava-o de meu marido, meu primão pissudo, e ele foi num crescendo, num vai-e-vem, o negócio começou a virar imensidão lá dentro, meu rabo estava como uma rosa desabrochada, e , quando ele soltou um berro, eu berrei junto, sentindo que todo meu interior fora inundado, que eu era dele realmente, que sua porra ali deixada ninguem nunca iria tirar de mim.Falei tudo isso para ele.Para um garoto de 15 anos, eu estava muito inspirado.Gemi baixinho, afinal, e disse:-Beto, não tira. Fica ai dentro!Ficamos abraçados, saciados e ele afinal disse:-Vamos , que este lugar a esta hora já não é lá muito seguro.Eu quis segurar a mão dele para caminhar, e ele riu alto:-Tá louco?Abichou?Isso é coisa de veado, andar de mãos dadas! Rimos juntos e combinamos que ali seria nosso ancoradouro no futuro.Meu rabo ardia em fogo, e eu, feliz, olhava de esguelha aquele macho que me deflorara um dia antes com carinho, e hoje, já com mais tesão, fora meu outra vez.As outras vezes na praia foram inesquecíveis, mas para não cansá-los, contarei mais alguma apenas, daqueles dias que devem voltar agora, com o verão.(Espero).

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