me sentindo uma puta

Um conto erótico de Dra.Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1193 palavras
Data: 20/12/2005 04:35:34
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é N. tenho cerca de 30 anos e trabalho em um consultório. Sou morena, baixinha, tenho seios médios, bumbum durinho e grande. A história que vou contar é sobre minha experiência com o namorado de minha cunhada, X.

Certo dia ao voltar do meu consultório até a casa de meus sogros para apanhar meu carro me deparo com X. chegando para pegar a minha cunhada. Ele acenou para mim do seu carro e eu fui conversar com ele e cumprimentá-lo. X. é um rapaz lindo, moreno, do tipo malhado. Sempre fico reparando em sua bunda linda, em seus braçosEntrei em seu carro e fui com ele até a garagem. Disse a ele que estava de saída e que estava indo pegar o meu carro. Ao sair, pude perceber que ele ficava olhando para mim indiscretamente, em especial para os meus seios, com um decote bem generoso.

Ao sair, cumprimentei X. dizendo que estava de saída e que seria somente um “oi e tchau”. Dei dois beijinhos nele, beijando o cantinho de seus lábios, de um jeitinho que adoro fazer em homens quando quero provocar. Dei um abraço nele, encostando meus seios e passando a mão em sua barriga.

Voltei para casa muito excitada e de noite na cama com o meu marido, fantasiei que estava transando com X. Tive um orgasmo gostoso. Eu imaginava diversas situações.

Na manhã seguinte, ao acordar coloquei uma calcinha bem pequena, meu vestidinho de alça branco e fui trabalhar. Como de costume deixei o carro no prédio dos meus sogros e andei até o meu consultório. De tardinha na hora de sair, passei em uma loja de roupas para comprar uns presentinhos de final de ano e voltei para casa de meus sogros. Subi e fui experimentar umas blusinhas que havia comprado, no quarto de minha cunhada. Eis que numa das vezes em que estava só de calcinha entram minha cunhada e X., me pegando totalmente desprevenida. X. ficou olhando para meus seios e rapidamente foi colocado para fora por minha cunhada, mas só depois de já ter dado uma boa olhada, tenho certeza. Mas tarde naquele dia me despedi dos dois e de minha sogra e sogro e fui para casa. Na hora de sair não resisti e disse no ouvido de X. ao cumprimentá-lo. “um dia também quero te ver, afinal hoje você me viu” Ele engoliu a seco e ficou meio perdido. Dei um risinho e fui embora.

Passadas algumas semanas sem nos ver, um dia estava esperando que meu marido me buscasse na casa de meus sogros, pois estava sem o carro. Entrei no quarto de minha cunhada e acabei pegando no sono. Fui acordada por X. que colocava suas mãos em minhas costas perguntando onde meus sogros estavam. Eu disse que eles haviam saído e que hoje eles voltariam mais tarde. Perguntei a mesma coisa em relação a minha cunhada e ele disse que havia combinado com ela de se encontrarem em sua casa, pois iriam sair mais a noite. O transito, porem estava muito ruim na cidade e tanto meu marido como minha cunhada deveriam estar presos em um congestionamento. A minha cunhada ainda iria buscar o irmão na escola e deveria se atrasar. Começamos a conversar e lembrei do dia em que ele me flagrou sem roupa. Eu disse que tinha achado bonitinha a cara de envergonhado dele, mas que sabia que ele tinha gostado. Peguei sua mão e coloquei em meus seios. Ele tirou a alça de meu vestido e começou a aperta-los e beijar toda sua extensão, dando mordidinhas e lambidas. Eu disse que era melhor nos irmos para outro lugar, que não fossemos ser flagrados por ninguém. Que era muito perigoso ficar ali. Ele concordou e descemos até a garagem. Fomos para seu carro, que estava parado na em um cantinho mais afastado e escuro. Entramos por trás e fechamos as portas. O sentimento de ser uma puta por estar fazendo aquilo era muito grande e o medo e adrenalina também! Eu comecei a passar a mão em sua barriga e desci até a sua calça. Pude notar o volume de sua pica dura e grossa. Não era grande, porém, mais grosso e com uma glande avantajada, muito maior do que a do meu marido. Comecei a masturba-lo e nos beijamos. Ele tirou a camisa e fui dando beijinhos em seu peito até a sua cintura. Paramos um momento, pois havia entrado um carro na garagem que nos assustou, mas parou distante, por sorte. Comecei a chupar seu penis, dando beijinhos em seu saco e depois naquela cabeça enorme. Ele latejava na minha boquinha e me deixava molhadinha. Minha calcinha estava ensopada e nessas alturas, meu vestido estava na altura da minha barriga e meus seios à mostra. Comecei a me masturbar com uma das mãos. Foi maravilhoso! Ele ficou me chamando de “putinha” e mandando engolir a sua “pica”. Eu estava adorando. Era muito mais excitante do que aquela maneira comportada do meu marido. Depois de um tempo fazendo o boquete, ele me chegou para trás e tirou a minha calcinha, começando uma massagem em meu clitóris com a sua língua e enfiando seus dedos na minha bundinha e na minha vagina. Ele fez um sexo oral em mim que considero um dos melhores, até porque meu marido não gosta de fazer em mim. De vez em quando ele dava umas lambidas no meu cuzinho, me deixando com arrepios. Não demorou muito e gozei demoradamente.

Em seguida subi em cima de X., ficando por cima e descendo devagar, sentando em seu cacete maravilhoso. “senta no meu mastro, sua puta” ele me deixava muito excitada e aquela situação me fazia até exagerar. Tivemos que diminuir, pois o carro balançava muito. E fomos fazendo bem devagar. Seu pinto grosso era muito gostoso e tão bom que nem ligava para o fato de ele enfiar seus dedos em meu cuzinho, coisa que não gosto. Não havia deixado meu marido por mais do que algumas poucas vezes e nunca havia dado para ele. Ele colocou a mão em minha boca e eu chupei. Desceu sua mão úmida por minhas costas e colocou seus dedos na altura do meu cuzinho e começou a força-los contra ele. Eu me sentia muito excitada e adorei quando ele pos seu dedo na minha bundinha Gozei pela segunda vez, mas dessa vez foi mais gostoso. Ele disse que estava quase gozando e eu sai de cima e comecei a chupa-lo novamente até que os seus jatos de porra fossem saindo na minha boquinha. Ele se contorcia todo enquanto eu sugava tudo e engolia como uma putinha bem sedenta. Ele ainda queria que eu desse meu cuzinho para ele, mas eu disse que não, pois já estávamos demorando demais. Mas disse que em uma outra oportunidade ele poderia ter tudinho quantas vezes ele quiser. Espero que não tão rápido, pois confesso que fiquei um pouco com medo de ser arrombada por trás. E com um pouquinho de vontade também. Mais tarde, encontrei meu marido que veio me buscar, beijando-o sem ao menos escovar os dentes. Estou achando que irei me comportar por um tempinho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Finalmente um conto nota 10, sem exageros....parabés.

0 0