A deusa do Rock

Um conto erótico de Léo
Categoria: Heterossexual
Contém 1372 palavras
Data: 22/12/2005 07:00:08
Assuntos: Heterossexual

Certo dia, estava em casa à toa quando um colega me ligou chamando pra fazer um Rock n’ Roll na casa dele. Peguei meu contrabaixo e fui. Chegando lá, entrei no barracão que ele usava como estúdio e já fui ligando o baixo num amplificador. Como ele é baterista, perguntei: "Vamos ficar só com baixo e batera, ou vai vir um guitarrista?" Ele respondeu que uma colega dele devia tar chegando pra tocar. Nisso, a garota chegou. Daniela era uma Deusa! Maravilhosa! Cabelo liso, pretinho, quase na cintura. Seios médios, durinhos, parecendo querer furar a camisetinha preta (notei que estava sem sutiã). Seu corpo era perfeito, de tirar o fôlego. Aquela bundinha redondinha, bem torneada pela calça jeans, me deixou de pau duro na hora (sorte q o contrabaixo tava na frente). Meu colega nos apresentou e ela já foi ligando sua guitarra. Eu que já tinha me apaixonado pela garota quando a vi, endoidei o cabeção quando vi ela tocando e cantando. Era tudo que eu queria: linda, gostosa, gostava de Rock n’ Roll e tocava e cantava bem paca!! Depois de algumas horas de ensaio, meu colega sugeriu que fôssemos tomar umas num boteco. Já no bar, a conversa ficou animada. A gente fazia altos planos pra banda. Mas eu não conseguia tirar os olhos da garota. Meu colega "chapou os melão", e tivemos que levá-lo pra casa. Depois, caminhando pela rua até o ponto de ônibus, começamos a falar de umas bandas que ela não conhecia. Como eu tinha os discos, convidei-a para ir à minha casa conhecer o som. Ela topou (maravilha!). Chegando lá, liguei o som, peguei duas cervejas na geladeira e ficamos conversando na sala. Sentindo certo desconforto, ela perguntou se podia tirar as botas. "Claro! Fica à vontade!" respondi. Ela fez menção (brincando) de tirar a calça também. "Vai nessa!" Ela desconversou e mudou de assunto. Então, alegando calor, fui ao meu quarto, tirei tênis, meia, calça e camiseta e vesti apenas uma bermuda. Quando voltei ela disse: "Ai, que inveja de você!" Então disse que lhe emprestava um short. No caminho do quarto, no corredor, ela olhou pra trás e reparou no volume que se formara sob minha bermuda. Deu um sorrisinho, fez que não viu nada e continuou andando. No quarto, peguei um short na gaveta e lhe entreguei. Porém, antes que eu saísse do quarto, ela foi tirando a calça. Ao ver aquela calcinha preta mínima enfiada naquela bunda maravilhosa, não resisti e abracei-a por trás, com as mãos em seus seios e beijando seu pescoço. Ela se virou pra mim e começou a beijar minha boca com voracidade, enquanto suas mãos já desciam minha bermuda e cueca. Tirei sua camiseta num só puxão, e caí de boca nos seus peitinhos empinados. Ela gemia enquanto eu chupava aqueles seios deliciosos. Ela mesma tirou a calcinha e foi empurrando minha cabeça pra baixo, pra entre suas pernas. Dei de língua naquela xoxota melada e pirei! O cheiro de seu tesão me deixava louco, e eu chupava sua xota com força, sugando seu clitóris e metendo a língua boceta adentro. Fiquei naquela chupação por quase dez minutos. Daniela, já deitada em minha cama, gemia alto e falava frases desconexas, meio chorando, e gozava, gozava e gozava. Fui subindo, beijando sua barriga e os seios, até chegar à boca, que beijei com vontade, enquanto meu pau apenas roçava em sua xoxota. Ela pediu pra que eu colocasse uma camisinha e se posicionou de quatro. Botei a camisinha e fui enfiando meu pau na sua bocetinha molhada. Apesar de bem lubrificada, tive dificuldades pra penetrá-la, pois era bem apertadinha. Quando consegui meter tudo, Daniela já gritava e urrava, mordendo meu travesseiro e chorando. Continuei bombeando por alguns minutos até gozar. Caimos na cama abraçados e nos beijando. Como estávamos suados, tanto pelo ensaio do dia todo, e mais ainda por causa dessa trepada deliciosa, resolvemos ir para o chuveiro. Vê-la andando nua na minha frente foi o delírio! Abracei-a por trás de novo e entramos no chuveiro desse jeito. Debaixo do chuveiro, a gente se beijava e acariciava tudo por onde a mão pudesse chegar. Minhas mãos alisavam aquela bundinha deliciosa enquanto ela beijava meu pescoço e peito. Então ela foi baixando, beijando minha barriga, até chegar no meu pau, que ela chupou com vontade. Daniela tinha uma habilidade incrível. Ela chupava de leve a cabeça do meu pau, então mordiscava e depois colocava-o todo na boca, chupando com força. Quando já ia gozar, avisei-a (pois não sabia se ela gostava de engolir ou...). Então ela tirou meu pau da boca e me fez derramar todo o leite em seus seios. Então nos lavamos e saímos do chuveiro. Já na cama, ela se deitou sobre mim e começou a me beijar ardentemente, me deixando em ponto de bala. Então ela colocou uma camisinha no meu pau e montou em cima, enfiando tudo de uma vez na sua xoxota, com um grito de prazer. Me sentei na cama, ainda com ela em cima de mim, e comecei a chupar seus seios. Ela delirava! Gemia e chorava, implorando pra eu fazê-la gozar. E fiz. Antes que eu gozasse, ela me tirou de dentro dela, arrancou a camisinha e abocanhou meu pau. Foi só entrar na boca dela que eu gozei. Ela engoliu tudo. Nos deitamos e ficamos ali um tempo, então ela disse estar com fome. Vesti o short e fui à cozinha preparar umas mini-pizzas no microondas. Quando voltei ao quarto com a bandeja, tive a visão mais alucinante da minha vida. Não sei por que, mas ao ver aquela deusa maravilhosa sentada na beirada da minha cama tocando meu violão completamente nua, me deu um tesão desgraçado. Tirei meu short e parei na frente dela. Ela, sem parar de tocar, abocanhou meu pau e chupou com vontade. Então peguei-a pela cintura, coloquei-a de quatro com os cotovelos apoiados na cama e comecei a passar a cabeça do meu pau entre suas nádegas. "Aí, não!" ela disse "Nunca fiz sexo anal, nem quero!" Vendo que eu não desistia, Daniela pegou meu pau e foi enfiando em sua xoxota, dizendo: "Além do mais, é sua última camisinha, e eu quero sentir esse pau na minha bocetinha de novo!" Me conformei e comecei a bombear. Ela gemia deliciosamente, enquanto eu estocava sua xoxota e acariciava seus seios. Gozei com tudo naquela xota apertadinha. Depois de um tempo descansando, fomos comer as pizzas. Eu terminei primeiro e fiquei olhando pra ela comendo, sentada na cadeira, peladinha. Ela me olhava com um olhar bem sacaninha. Então comecei a tocar uma punhetinha na frente dela. Ela terminou de comer, virou a cadeira, ficando de frente pra mim, abriu as pernas e começou a se masturbar também. Ficamos alguns minutos assim, um de frente pro outro, se olhando e se masturbando. Então, como se fosse ensaiado, nos levantamos e começamos a nos beijar ardentemente. Ela murmurava no meu ouvido: "Me faz gozar de novo!" Como não tínhamos outra camisinha (só aquela que ela tirou do meu pau, que concordamos não ser seguro usar de novo), Daniela pediu para que eu a fizesse gozar como da primeira vez. "Me chupa gostoso, que eu adorei gozar na sua boca!" Nem pestanejei. Para que eu não ficasse de fora, ela me fez deitar de costas na cama, se deitando por cima com a xoxota na minha boca e com meu pau na dela. Ela chupava meu cacete com vontade, enquanto eu fazia o mesmo com sua bucetinha. Resolvi incrementar as coisas e, apesar de suas ressalvas, molhei o dedo nos seus sucos vaginais e fui introduzindo em seu cuzinho. Achei que ela ia horrorizar, mas que nada. Ela começou a rebolar, esfregando a xota na minha cara e chupando meu pau com mais vontade. Gozamos os dois, gemendo um no sexo do outro. Ela se virou, deitando sobre meu peito já respondendo a uma pergunta não formulada. "O dedo é bem mais fino..." Dormimos naquela posição. A partir daí, viramos namorados. Nosso namoro durou o mesmo tanto que a banda, mais ou menos um ano e pouco. Depois de uns três meses de namoro, consegui convencê-la a liberar o cuzinho, mas isso fica pra outra história...

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