MENINA DO INTERIOR

Um conto erótico de CACIO
Categoria: Heterossexual
Contém 799 palavras
Data: 23/12/2005 08:22:19
Assuntos: Heterossexual

Menina do interior.

Certa ocasião fui a trabalho numa cidadezinha de no máximo dez mil habitantes a uns 250 KM de onde moro. A cidade fica no meio do mato, pode por assim dizer, e rodeada por propriedades agrícolas. Quando estava para voltar para casa, por volta das 19 horas avistei uma linda moça que tinha pinta de quem ia para o colégio, mesmo porque tinha nos braços material escolar. Sua aparência era de cabocla, no entanto, tinha uma cor linda, queimada de sol, pele lisa, sem manchas e sedosa. Seus lábios são carnudos e dentes bem aparelhados e brancos. Seus seios de médios para grandes, lindos, fartos. Tinha um belo quadril e de proporcional cintura. Seu bumbum era maravilhoso complementado por um belo par de coxas.

Ofereci carona àquela interiorana até o colégio sem muito entusiasmo, no entanto, para minha surpresa, ela aceitou. Parei na praça de igreja que era próximo do colégio. Começamos uma conversa e quando estava próximo dela entrar no colégio pedi para que ficasse mais um pouco. Ela disse que poderia ficar até a segunda aula. Então funcionei o carro e sai dali. Como a cidade era pequena em poucos minutos já estava na estrada. Tinha uma plantação de eucaliptos e uma estradinha que sumia ali naquele meio. Nem pensei, meti o carro naquela estrada adentro.

Já estava escuro e fazia muito calor. Abaixei todos os vidros do carro e reclinei os bancos, sob protesto dela que me alertou das minhas intenções. Nem dei ouvido, comecei beijando aquela boca gostosa. Seu paladar era de frutas, as mais saborosas que existem. Ela retribuía ao beijo com todo o seu corpo. Apoiava sobre mim aqueles seios maravilhosos que o decote deixava quase todo a mostra. Não demorou muito convenci a tirar aquela blusa, ficando somente de sutiã. Não foi longe também tirou a calça. E entre beijos e apalpadela eu estava somente de cueca e ela de calcinha, o sutiã já havia tirado. A cena era linda. Aquele mulherão, só de calcina rebolando no meu pau, No entanto, não progredia mais. Eu estava louco ao ver aquele corpo maravilhoso, sentada em meu pau explodindo de duro. Rebolava aquela bucetinha em cima do meu cacete. Eu já não agüentava mais de vontade de enfiar minha vara grossa naquela bucetinha. Mas o como diz a música, “quem sabe faz a hora e não espera acontecer”. Manipulei pra que ela ficasse de lado no banco do carro, e fui junto dela no mesmo banco. Assim, num impulso puxei pelo seu braço e a colequei de bruço no banco e deitei em cima dela. Beijei sua nuca, sua boca e fazia pressão com meu pau em sua bundona gostosa. Fui baixando os lábios lambendo suas costas, quando cheguei ao quadril dela, prendi as coxas dela entre meus joelhos e puxei num golpe só a calcinha dela para baixo até abaixo da metade das coxas. Ela tentou se erguer, mas, deitei sobre ela e o peso do meu corpo fez com que ela deitasse novamente. E de pronto comecei beija-la. Ela dizia não, não podemos, e eu, ignorava, beijava e passava meu pau na bundinha dela. Apertava meu quadril naquela bunda gostosa. Ela erguia inclinada o corpo e eu apertava seu seio ao mesmo tempo que com o pau procurava uma posição para penetra-la. Ela dizia não, não, mas com o corpo levava sua bucetinha de encontro ao meu pau dando mostras que estava querendo ser possuída por aquele cacete duro. Eu puxava-a pelo cabelos virando sua boca para mim poder beija-la, enquanto que meu pau já encontrava a porta de sua xaninha molhadinha. E meu pau em riste firmava na porta de sua bucetinha enquanto ela impinava a bundinha para facilitar ser penetrada. Senti a cabecinha de meu cacete atravessando a portinha daquela grutinha apertada, e ela dizendo não, não, e ai, ai. Gemia de tesão, e dizia não e com a bundinha ia e vinha deslizando a bucetinha em meu pau. Comecei a bater mais forte na bucetinha dela, enquanto ela com um braço apoiva-se ao banco e outro puxava em minha coxa para levar meu pau de encontro a bucetinha dela para controlar a velocidade das minhas enfiadas. Sentia meu pau entrando todo em sua boceta que era muita apertada. Logo gozei sobre as costas dela. Limpei-a com papel higiênico que tinha dentro do carro. E ela me deu um sermão, dizendo que não poderia ter acontecido por que nem nos conhecíamos ainda. Levei-a para casa já era quase 23 horas. Tivemos que esperar o pessoal do colégio sair porque ela não podia chegar antes do horário na casa dela. Depois que meu pau sarou dos esfolamentos, ainda, saímos outras vezes. Mas como ela mora longe, deixei de vê-la. Mas sinto saudades dela. Muitas saudades.

Caciolima1000@hotmail.com

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