A libertina

Um conto erótico de Livia
Categoria: Heterossexual
Contém 1555 palavras
Data: 03/12/2005 21:06:16
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Fernanda Torres, sou natural de Belo Horizonte, minas Gerais. Sou morena clara, olhos verdes e cabelos negros lisos. Atualmente curso engenharia no Rio de Janeiro. Moro com minha única tia, irmã de meu pai e com o único filho dela.

E penso que quanto mais razoável eu deveria ser, mais minha mente maldita se inflama e se torna libertina. Recebi uma educação extremamente religiosa e deveria ser com 22 anos uma mulher recatada e cheia de pudores de acordo com a educação que recebi de minha família e no colégio, mas não passo da mais devassa das mulheres.

Sempre mantive afastado de mim este sentimento pusilâme que é o pudor. Todos os meus atos, inclusive os de libertinagem são inspirados pela natureza e não há nenhum, seja de que espécie for, de que me possa envergonhar. Portanto, eu banco a puta com os homens. É para mim, uma dádiva da natureza, eu poder provocar desejos em um homem. E minha ocupação principal é a de foder de manhã até a noite.

Mas preferivelmente, meu parceiro sexual tem de ser uma amigo meu. Essa história de que não se pode misturar amizade com sexo é uma maluquice, é precisamente o contrário, meu Deus do céu. É porque as pessoas envolvem sexo em tanta merda – mesquinharias, ciúmes, despeitos, inseguranças, disse-me-disse, suspeitas, afirmações de ego, tanta, tanta merda- que fazer sexo com amigos às vezes acaba prejudicando a amizade. Então, livrar-se da merda, para poder oferecer a ambrosia, que está aí para quem quiser deixar de ser babaca e ver. Se prestar atenção e assumir a postura correta, o certo é transar com os amigos, é absolutamente óbvio, chega a ser ridículo ter que dizer isso e apresentar como tese a ser discutida, não há nada a ser discutido, é elementar, lógico, curial. Não todos os amigos, é claro, minha tese não deve de deturpada, embora eu ache legítimo que alguém empreenda missão de vida transar com todos os amigos que puder. Eu mesma, de certa forma, sou assim e conheço gente assim, mais gente do que seria de esperar à primeira vista. Transar com alguém deve ser um gesto de amizade e que complementa e aprofunda, não estraga essa amizade. O que estraga é o lixo na cabeça, que não é inerente ao sexo, são os penduricalhos mortíferos que arranjam para ele. Experimente conversar sobre isso com os amigos e transe com eles, se eles se revelarem sensíveis a essa maneira de ver as coisas. Indecente é transar com pessoas que não seriam nossas amigas. Isso só se admite em raríssimos casos, como por exemplo, para satisfazer uma perversãozinha.

Quando eu tinha 18 anos fui para a cidade do Rio de janeiro, ficar na casa da minha paterna e que só tinha um filho. Eu ia fazer cursinho e tentar vestibular na faculdades da cidade, pois não suportava morar em Belo Horizonte. E fiz de tudo para vir para o Rio de Janeiro pois, eu gostava de mar e praia. E como minha tia era viúva e minha tinha trabalhava muito como médica em um hospital, eu e meu primo ficávamos sozinhos na casa.

Convivendo com o meu primo, passei a me ter sentimentos de desejo sobre ele, principalmente quando descobri que ele estava sem namorada.

Passei a usar roupas sensuais perto dele e tomar algumas liberdades com ele, mas não o suficiente para ser chamada de oferecida.

Coitado. Ele estava virando uma pilha, chegou a tremer, mas acho que já estava ligado na transação. Mas pouco resultado eu estava obtendo. Um dia, já impaciente, dei nele, um beijinho só, mas ele não se segurou e, para grande surpresa minha, me devolveu o beijo. Depois disso passei a tomar todo tipo de ousadia possível. Logo botei para quebrar tanto quanto podia, mas estava querendo manter a imagem de menina inocente que ele tinha de mim. Isso atraia os homens em geral.

Não fui logo dando para ele. Primeiro nós “brincávamos” de mamãe e neném, mesmo ele sendo mais velho do que eu. Eu me sentava, ele deitava a cabeça no meu colo, eu tirava um peito, punha os dois dedos perto dos mamilos, ele mamava de olhos fechados e mais ou menos gemendo. Depois eu mudava de peito e ele continuava a mamar. Pouco tempo depois nós evoluímos na brincadeira e eu ficava afagando o pau dele, enquanto ele mamava. Pouco tempo depois, evoluímos mais ainda. Eu nunca ficava nua, só tirava os peitos, mas ele ficava nu. Depois foi indo, foi indo e logo começamos a transar. Mas a brincadeira que eu mais gostava era quando eu dava de mamar a ele nos peitos e, em seguida, tirava as calças, separava meu clitóris dos grandes lábios, apresentava-o com todo carinho e ficava vendo ele mamar geralmente tocando uma punhetia nele. Era uma sensação deliciosa a dele mamando entre a minhas coxas.

A primeira vez que transamos foi assim:

Era noite, depois de “brincarmos”, ficamos conversando na sala. Falávamos altas sacanagens e apertei os peitos nele, que tirou minhas mãos, mas daquele jeito safado de quem não quer que a gente realmente tire. Percebi que ele queria era transar. Me insinuei para ele, mas ele disse que iria dormir. Fiquei pensando nele. Isso ocorreu também mais 3 noites seguidas. Entrei discretamente no quarto de meu primo que dormia de porta destrancada e o vi completamente nu. Ele queria que eu tomasse a iniciativa e o nu dele era o sinal que queria transar. Fiquei nua também. Comecei a beija-lo pelo corpo. Ele que fingia que dormia, me puxou para perto dele e começou a me beijar pelo corpo.

Abri a pernas e disse:

– Chupe aqui.

Me sentia poderosa. Como ele nada fez, puxei a cabeça dele para dentro de minhas pernas. Logo entrei em orgasmo e deslizei sobre a cama Que sensação boa era a de sentir a boca dele como quem encaixa uma peça de precisão, como quem dá de mamar. Imediatamente, já possessa e numa ânsia que me fazia fibrilar o corpo todo, resolvi montar na cara dele, cavalgar mesmo e aí gozei mais não sei quantas vezes, na boca, no nariz, nos olhos, gozei nele todo e então desci e chupei ele, engoli aquela viga, depois sentido o cheiro das virilhas, depois lambendo o saco, depois me enroscando nele e esperando ele gozar na minha boca, mas não só gozou na minha boca, acabou esguichando no meu rosto e esfreguei tudo em nós dois. .

Ele pediu que abrisse as pernas e curvou meus joelhos para cima, afastou as minas coxas ainda mais, encostou a pica bem no lugar certo, agarrou meus ombros com os braços em gancho pelas minhas costas, abriu a minha boca para me beijar com a língua enroscada na minha e, num movimento único e poderoso, dele enfiou em mim.

E que prazer grande, o vai e vem dele! Foi bom sentir aquela viga dentro de mim e sentir ele gozar dentro de mim. Tudo foi perfeito e para não ficar grávida eu tomo pílula, pois não importam o que digam, odeio camisinha. Ela me retira o prazer que me é tão caro.

Desde então transávamos sempre.

Ele me deixava molhada todas as vezes em que me tocava, ele anunciava que ia gozar em mim como um general romano em triunfo, me elogiava antes, durante e depois, o pau dele pulsava em minha boca antes de ele gozar, todas as minhas entradas palpitavam antes de ele meter, eu subia para o céu quando ele levantava meu traseiro e me transfigurava numa potranca sendo enrrabanda por um cavalo puro-sangue.

Às vezes ficava sentada com a boca junto ao pau dele, assistindo transportada a ele bater punheta para, na hora de dirigir o jato à minha boca. Fizemos isso muito isso em ocasiões em que a pressa era inimiga da perfeição e tiramos vários finos, fomos quase pilhados diversas vezes, mas isso dava graça.

Logo, passamos a sair. Gostávamos de sair para passear à noite e fazer sacanagem na rua, sabendo que estavam nos espreitando. Bebíamos numa pracinha ao ar livre e depois nos levantávamos e íamos para o escuro, se agarrar. Voltávamos com a cara mais inocente do mundo, sabendo que todo mundo sabia e que alguns tinham espiado e mesmo tocando uma punheta vendo eu e meu primo nos beijando, chupando fazendo outras coisas ao ar livre. Muitas vezes eu ficava com uma cara de puta inocente e dizia que queria dar para ele gemendo entre ofegos quase lacrimosos e explicando que estava precisando que ele me cobrisse, me proteger, penetrasse bem fundo em mim e esporasse muito em mim. E dizia:

– Por favor, por favor.

Ele ficava muito excitando com isso.

Ele me adorava de biquíni. Quando íamos a praia, eu só ia de biquíni, sem nada por cima a pedido dele. Íamos no shopping e ele me presenteava com os mais variados biquínis e me fazia os experimentar na frente dele. Ele gostava de me admirar de biquíni. Era a tara dele.

Posso dizer que eu e meu primo estamos juntos. Mas não somos fiéis um ao outro. Podemos ter outros parceiros, pois para nós é uma bobagem a tal monogamia. Além de não ser natural, ela torna a vida uma chatice. Pois imagine só, você passar a vida trepando com uma só pessoa. É Cansativo.

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Comentários

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Parabens, um conto bem escrito, com começo meio e fim.

Gostei muito, e me fez ficar muito excitado.

Conte outros.

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