Olá, sou Niel, voltei para a net novamente. Fazia muito tempo que eu estava louco e porque não tarado para ficar engatado com uma cachorro labrador de uns vizinhos que moram na mesma rua da minha casa. Todas as vezes que eu passava em frente da casa deles o cachorro de nome Dino vinha na beira da grade e ficava abanando o rabo, me acompanhava até o final da grade. Meu cuzinho piscava igual à sete de carro, me dava arrepios só em pensar aquilo tudo em cima de mim e o principal, seu cacete dentro do meu cuzinho. Os vizinhos são vendedores de produtos de limpeza e sempre viajam. Assim sendo, numa manhã em que eu consegui encontra-los me pediram para colocar comida para o Dino. Não hesitei em dizer sim. Eu fiquei no aguardo deste dia... Até que aconteceu. Eles iam sair para as vendas e ficariam a semana toda fora, por isso me chamaram para que o Dino me conhece e não me atacasse quando fosse lá sozinho para dar a comida dele. Ele me cheirou dos pés à cabeça e claro, minha bunda também. Fiquei meio sem jeito por causa daquilo. Notei que seu cacete inchou dentro da capa. Me deu um tesão enorme. A ração do Dino fica numa despensa nos fundos da casa. Ele saíram no sábado. Na sexta-feira foi o dia mais comprido que já passei, pois as horas não passava. Eu só imaginando no sábado. Levantei cedo e fiquei na frente de casa olhando meus vizinhos arrumarem as mercadorias para a viagem. Ufa!!! Até que enfim eles foram embora. O Dino seria só meu por uma semana. Por isso, fui me preparar. Primeiro deixei o Pastor me lamber e claro uma trepada para acentuar mais ainda o cheiro. E lá fui eu para casa do Dino de short sem cueca e camiseta. Ele veio me receber no portão. Quando abri o portão ele começou a me cheirar. O cheiro da porra do Pastor estava forte, por isso ele foi direto na minha bundinha. Mas, me fiz de durão e fui lá para os fundos da casa para conhecer o território. Não estava agüentando a vontade de ficar de quatro e deixar ele fazer o que quisesse comigo. Os muros da casa são alto, por isso, fiquei tranqüilo, ninguém iria ver nada. Dino me seguia por todos os lugares. Parei perto do tanque de lavar roupas e puxei um pouquinho meu short para cima deixando um lado da minha bundinha para fora. Ele ficou louco, cheirou, lambeu com tanta vontade que sua língua áspera chegou bem perto do meu cuzinho. Parecia que Dino nunca tinha comido nenhuma cachorra. E, na verdade, ele era virgem. Fiquei sabendo depois. Então, resolvi tirar o short, mas continuei de pé só de camiseta. Ele ficou mais afoito ainda. Com as mãos eu abri minha bundinha e fiquei sentindo sua língua percorrer meu reguinho e passar pelo meu cuzinho. Fiz uma forcinha e escorreu porra do Pastor. Isso deixou ele mais excitado ainda. Agachei perto dele e comecei a brincar com seu cacete. Nossa!!! É enorme!!! Por curiosidade medi ele duro só para ver o que eu engoliria pelo cuzinho. O corpo do cacete tinha 16 cm, mais o nó 4 cm. A espessura do corpo tinha 6 cm e o nó chegava na casa dos 8 cm. Uma loucura. Eu estava tão excitado com aquilo que sem pensar coloquei o cacete do Dino na boca. Comecei a chupar, lamber, dei umas mordidinhas enquanto ele lambia meu cuzinho. Como era ainda muito cedo, levantei-me e coloquei meu short e fui embora. Ele veio atrás de mim até o portão. Parecia que ele me pedia para ficar da forma com que me olhava. À noite quando fui dar comida para ele, logo que cheguei olhei para baixo dele, seu cacete estava com a ponta para fora. Não quis nem ração, pois era outra a sua intenção. Dessa vez eu estava de cueca. Tirei o short e fiquei só de cueca, nem camiseta eu coloquei. Fiquei de quatro e ele começou a me cheirar e lamber minha bunda. Aquilo foi lambuzando toda minha bunda e também a cueca. Ele veio para cima de mim e começou a bombar, só que eu estava de cueca. Mas, deixei para ver e sentir o que aconteceria. Como minha bundinha estava toda lubrificada com a saliva dele a cueca cedeu e o cacete do Dino foi direto para meu reguinho lubrificado. Aí ele pegou fogo, começou a bombar com mais força, mas nada de encontrar a porta. Arribitei mais minha bundinha e foi como um passe de mágica, ele acertou em cheio meu cuzinho. Com bombadas fortes foi penetrando meu cuzinho. Eu fui às nuvens sentindo aquele cacete entrando e saindo de mim. Ele me abraçava forte pela cintura e puxava-me para trás, meu cuzinho de encontro com seu cacete. Quanto tesão, quanto gozo, quanto prazer. Ele não parava e eu queria mais. Passei a mão no seu cacete, o melhor estava para vir: o nó. Foi quando ele me apertou com mais força e puxou meu corpo para trás. Deu tempo apenas para que eu gemesse de prazer. Seu nó não estava todo inchado, por isso entrou sem maiores dificuldades. Ele bombava e eu gemia de prazer. Fui sentindo meu cuzinho ficar todo preenchido e cada vez mais, e mais, e mais. Senti seu cacete tocar no fundo do meu cuzinho e abrindo passagem para meu intestino. Era demais! Maravilha! Uma viagem incrível. Um prazer sem igual. O anel do meu cuzinho estava todo aberto por causa dos 8 cm do nó. Parecia que eu tinha engolido uma maçã pelo cunzinho. O prazer é incomparável. Dino foi diminuindo as bombadas. Até que ficou quietinho. De repente num movimento rápido ele virou e ficamos bunda com bunda. Passou-se 35 minutos de prazer até que senti no meu intestino sua porra sair aos jatos fortes provocando até uma certa cólica. Era muita porra. Seu cacete logo depois começou a volta ao normal. Meu cuzinho estava cheio de porra que foi só ele tirar todo seu cacete que saiu um jato de porra que lambuzou o chão da área. O restante foi saindo de mansinho. Logo que ele me deixou eu cai no chão. Estava exausto de tanto que gozei. Foi demais. Valeu a pena eu ter esperado tanto tempo para dar para ele. Hoje sou sua cachorrinha preferida. Sempre que meus vizinhos viajam eu marco encontro entre o cacete do Dino e meu cuzinho. Eles se dão super bem. Escrevam para mim. Eu responderei. Estive fora do ar por problemas técnicos no computador. Agora normalizou. Meu e-mail: niellein@bol.com.br.
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