Quando eu tinha 17 anos, fui passar as férias na casa de uma tia minha, que mora numa cidade do interior.
Eu sou evangélica, mas a minha tia é católica. E ela tinha no quintal da casa dela uma cruz antiga da igreja que o padre tinha dado pra ela uns anos antes, porque tinha substituído por outra nova. É que a minha tia é uma daquelas beatas do interior mesmo, que tá todo dia na igreja.
A cruz tinha uns dois metros e ficava plantada no meio do quintal.
O filho dela, com 19 anos, era o maior gato, que ela achava que tava feio porque usava barbinha e cabelo comprido. Também, ela era meio rebelde, para os padrões da cidade.
Uma vez a minha tia me chamou pra ir com ela à missa. Eu só tinha ido a uma igreja católica uma vez, quando era criança, e nem me lembrava mais direito como era. Mas quando eu cheguei lá e vi aquele Cristo na cruz, me deu uma sensação esquisita... Aquele homem musculoso, sem camisa e com os braços abertos mexeu muito comigo.
Eu sei que aquilo é só uma imagem, por isso não tinha problema em sentir tesão por ele. E como na minha igreja a cruz é sempre vazia, a gente não costuma ver aquilo.
Nem prestei atenção no que o padre dizia. Só olhava praquela imagem e sentia uma coisinha úmida entre as pernas.
Pensei nisso aquele dia inteiro. E quando voltei a ver o meu priminho, vi como parecia com ele... mais ou menos.
No dia seguinte, quando a minha tia saiu pra se reunir com as beatas amigas dela, fiquei sozinha em casa com o meu priminho. E falei pra ele:
-Você gosta de ser rebelde, né?
-Como assim?
-Você gosta de desafiar os outros sem motivo... Gosta de provar que ninguém manda em você...
-Mas ninguém manda em mim mesmo.
-Nem a igreja?
-Se você tá querendo me converter pra sua igreja, cai fora.
-Não é isso não. É que já que a igreja não manda em você, não quer fingir que é crucificado fora da igreja?
-Do que que você tá falando?
-Deixa eu amarrar você na cruz que a sua mãe tem lá fora... Só pra gente brincar um pouquinho... Claro que você vai ter que ficar nu, porque a gente tem que fazer como era naquela época.
Ele já entendeu logo que eu tava era querendo fazer sacanagem. Aí topou.
Ele tirou a roupa, abriu os braços e encostou na cruz. E eu amarrei os braços dele na cruz com uma corda.
Depois eu ajoelhei na frente dele e falei:
-Deixa eu orar aos seus pés.
O meu rosto tava a uns 10 centímetros da pica dele, que já tava endurecendo. E quando ficou durinha e apontando pra mim ele falou:
- Chupa! Chupa!
Claro que eu caí de boca ali e chupei até ele gozar.
Depois tirei ele dali, antes que a minha tia chegasse.
Nos outros dias que eu passei lá, ele ainda quis a minha bucetinha, mas eu não deixei porque senão o pastor da minha igreja ia brigar comigo. Aí ele falou que podia comer o meu cuzinho, que não ficava marca. Mas eu fiquei com medo de doer e não deixei também. Mas ainda chupei a pica dele mais duas vezes.
É que isso sempre fiz com os irmãos lá da igreja e sabia que não doía nem deixava marca.
Mas na minha bucetinha ninguém mexe. Eu tenho hoje 29 anos e ainda sou virgenzinha e inocente.