Só a dois.

Um conto erótico de Shirley
Categoria: Heterossexual
Contém 949 palavras
Data: 04/12/2005 12:15:29
Assuntos: Heterossexual

Convidada por uma amiga, Rosângela, seu namorado, Antenor, e um amigo recente chamado Sérgio, fui a um barzinho cujo ambiente era muito romântico. Enquanto conversávamos banalidades, bebemos um bocado. Até o meio da noite, entre mim e Sérgio só tinha havido insignificantes beijos e tímidas carícias em minhas coxas. Foi quando rolou, por parte dos três, a proposta de procurar um local em que pudéssemos ficar mais à vontade. Fiz-me de desentendida, para não demonstrar ser muito fácil. Antenor, ao contrário, foi direto: “Conheço um motel aqui perto que é uma beleza”. Aceitei. Afinal, depois de tanta bebida, estava completamente liberada e desejando ardentemente viver fortes emoções. Até então, eu não era dada a programas; mas, agora, estava disposta a recuperar o tempo perdido.

Chegamos ao tal motel e Antenor pediu apenas um quarto, aí é que comecei a desconfiar que a trama inicial deles era fazer uma suruba. Ao entrar na suíte, fiquei deslumbrada. O local era totalmente espelhado, com luz vermelha, lençóis de seda e tudo o mais que pode empolgar e deixar tesuda uma principiante. Sérgio ligou a TV e sentou-se atrás de mim. Passamos a assistir a um belo filme erótico enquanto ele me acariciava as costas e beijava minha nuca. Com o canto dos olhos, porém, vi quando Rosângela tirou o caralho do Antenor de dentro da calça e começou a punhetá-lo avidamente. Nesse momento propus a Sérgio alugarmos outra suíte, pois não estava nem um pouco disposta a participar de uma suruba. Apesar da cara feia de Rosângela e Antenor, que até me chamaram de careta, fomos para outra suíte.

Assim que nos instalamos no novo aposento, fui tomar um banho. Quando saí, com os cabelos molhados e usando somente minha blusa, deparei com aquele volume que parecia querer varar a toalha que envolvia o corpo de Sérgio. Ele só faltou se desculpar por aquela bandeira, dizendo que não resistira à visão de minhas coxas grossas. Sem graça, levantou-se e foi até o banheiro. Deitei-me na cama e passei a assistir ao filme pornô que Sérgio sintonizara.

Pouco depois ele saiu do banheiro - completamente nu e de pau duro. Fiquei estarrecida com o que vi. Jamais imaginei que existisse tamanho caralho. Além de comprido, uns 23 cm., era grosso e ostentava uma chapeleta que mais parecia um tomate, de tão vermelha. Sérgio então se deitou a meu lado e sussurrou carinhosamente ao meu ouvido que eu era muito gostosa, que ele ia me abrir toda. Dito isso, enfiou a língua em meu ouvido e começou a tirar minha blusa. Descendo a boca até minhas tetas, mamou-as como um louco. Depois, deslizou sua língua por todo o meu corpo, parando em minha bocetinha, já ensopada de excitação e ansiosa por receber todo aquele caralho. Fiquei enlouquecida com o entra-e-sai de sua língua macia em minha xota e com o chicotinho no clitóris. Não suportando mais tanta tara, ataquei-o. Lambi docemente toda a extensão do seu cacetão; depois, me concentrei para chupetar sua enorme chapeleta com mamadas firmes e gulosas enquanto massageava suas bolas. Ele disparou a gemer e tentou escapar. Mas não conseguiu. Com minhas mamadas firmes e eficazes, pouco depois senti um rio de porra inundar minha boca. Engoli tudo, mas sem parar de masturbá-lo, pois queria aquele caralhão duro novamente.

Não foi preciso muito esforço. Dali a pouco Sérgio já tentava enfiar sua vara em minha bocetinha pequenina, porém corajosa. Mas, mesmo gulosa e bem molhadinha, minha xoxota resistia a todo aquele comprimento. Sérgio tentou ser bem delicado, me acariciando os peitos e pedindo que relaxasse. Eu, contudo, tinha a sensação de estar sendo arrombada e tentava afastá-lo com as pernas. O garanhão, então, se revelou: me segurou com firmeza pelos quadris e atolou toda a pica dentro de mim, numa estocada só. Urrei, me contorcendo e tentando fugir. Mas ele não se alterava. Ao contrário, estava adorando. Começou a me dizer mil obscenidades, a falar que eu era sua virgem, e ele, meu deflorador. Pouco depois, senti sua porra inundar minha xota. Mas ele nem parou de bombar. Continuou, sem perder o fôlego, seu vaivém frenético. Aí, com a boceta já arrombada, foi a minha vez de gozar escandalosamente por todos os poros.

Sérgio preferiu descansar um pouco a gastar toda a sua cota de porra. Conversamos, bebemos e... Ele me colocou de quatro. Enfiou o pau rompedor e impulsivo na minha bocetinha, que desta vez o agasalhou na medida certa. Enquanto ele me cavalgava, gozei várias vezes. Eu já estava exausta, mas meu puro-sangue disse que queria me foder a noite inteira - e, claro, comer meu rabinho. Segundo ele, minha bundinha era deliciosa e precisava ser iniciada na arte de engolir caralho. Resmunguei, tentei resistir, mas acabei sucumbindo ao charme dele. Confesso que jamais imaginara suportar tudo aquilo na boceta - que dirá no cu. Mas fui em frente. Serviço completo.

Sérgio untou o pau com o fruto do meu orgasmo, que escorria da vagina, e começou a enfiar, delicada, mas firmemente, no meu buraquinho. Eu gritava de dor e tesão enquanto ia engolindo a deliciosa pica desbravadora. Após algum esforço, entrou tudo. Comecei então a sentir, no vaivém, as bolas do saco bater em minha bunda. Sérgio foi aumentando o ritmo das bombadas e apertando minhas nádegas. Eu, já sem dor, comecei a jogar os quadris para trás. De repente, ele urrou, e senti sua porra quente esguichando no meu reto. Aproveitei aquela sensação e gozei freneticamente, com espasmos que estremeciam todo o meu corpo.

Naquela noite, foi tanto esperma na minha boceta e no meu cuzinho que fiquei alagada. E Sérgio ainda me lustrou o ego, ao dizer que minha xoxota e meu rabo eram aveludados mamadores de porra.

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Comentários

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adorei o seu conto,é isso aí, temos que aproveitar a vida né? eu gostaria muito de ti conhesser,pois, eu vou ti fazer gozar mais do que ele, entre em contato comigo

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