Olá me chamo Ariel Melany, na verdade, qualquer leitor destes contos sabe que nomes verdadeiramente não importam. E que todos os que estão por aqui são fictícios.
Me chame Ariel Melany. e moro em Recife PE
O q relatarei aqui foi a minha primeira transa. É um conto real.
Cresci numa família rígida e muito controladora, sempre estudei perto de casa e nunca ia ou voltava da escola desacompanhada. Frequentava pouco a igreja e raramente ia pra casa de amiguinhas ou colegas.Cresci bonita, mas um tanto quanto gordinha.
Pele alva, macia e delicadamente perfumada. Cabelos longos, lisos e castanhos assim como os olhos. Rosto bonito, dizem que sou parecida com a Glória Pires.
Seios fartos, pernas grossas, bumbum grande. Hoje tenho 1,60 m e peso 88 kg. Gordinha.
Tendo crescido num lar repressor e sendo gordinha, sempre tive dificuldades em namorar. Aos dezoito anos passei no vestibular e de presente do meu pai ganhei um carro popular usado. Foi a chave da liberdade, mas os garotos ainda não se aproximavam tanto.
Na universidade conheci o uso da internet, sites de relacionamento e os excitantes chat´s de bate-papo, onde pude explorar meu papo com fins de conquista e sedução. Num intervalo de aula no turno da manhã, entrei na net no laboratório da universidade e conheci um cara, um Luck Skiywalker. O papo tava legal mas ele tinha q sair da sala e eu tinha de ir pra aula. Falei pra ele que queria reencontrá-lo, ele disse q entraria a noite numa sala de REcife de número tal era só entrar na net depois da meia-noite e o encontraria.
Mas o problema é q eu não tinha computador em casa.
Meu pai me deu um carro, mas a minha mãe me deu um CARTÃO DE CRÉDITO.
Sai da faculdade e corri pra um shopping e comprei um computador completo, chamei um amigo pra montar meu micro durante a tarde. E a noite já estava pronto.
Reencontrei o cara , e começamos a papear a beca, em duas semanas o papo da net passou pro telefone. E a intimidade correu solta. Ele era noivo, e quando soube q eu ainda era virgem entrou num caminho pra comer a gordinha virgem e que SE EU QUISESSE ele me ensinaria tudo sobre sexo. Mas q não poderia nunca misturar sentimentos. ADOREI
Eu queria muito transar. Mas fui dando corda sem aceitar completamente, falávamos horas durante a madrugada e ele me contava como era uma transa, o ele sentia , como beijava uma mulher, como lhe lambia os seios, a forma de chupar a buceta etc, etc e etc.
Eu falava pra ele como estava vestida ou sem roupa se tava de perna aberta ou se ata arreganhada no sofá batendo siririca.
Eu tava adorando e a gente se masturbava pelo telefone eu ouvia seus gemidos , ele batia a rola dura no bocal do telefone, fava q tava ficando doido pra me comer e gozava, como ele gozava, na punheta só pra mim. Eu também ficava ensopada, me melava toda e tocava muita siririca e gozava, eu também gozava imaginando a trepada q teríamos.
Depois de um mês nesse ritmo eu aceitei conhecer o cara.
Marcamos na praça do DERBY, muito conhecida em Recife. Ele era uma gato, Não é mentira, lindo fofo, mas com um começo de barriguinha de chopp. Mas lindo. Ele lembrava o vocalista da banda capital inicial, o Dinho Ouro Preto.
Mesmo sendo gordinha me produzi toda, perfume leve , sai sexy, decote ousado, maquiagem delicada, cabelo solto e um sorriso maroto. Eu queria dar, ele queria me comer, era fome com a vontade. Conversamos um pouco e fomos pra um motel maravilhoso em Boa Viagem.
Chegando lá FOMOS PRA UMA SUITE DE DOIS AMBIENTES e ...
TRAVEI.
Travei, não sei o que houve, mas eu não conseguia abraça-lo, nem beija-lo.
Ele me pediu licença e foi ao banheiro, eu quase ia chorar quando meu celular tocou.
Porra esqueci de desligar! Só podia ser minha mãe, mas não era.
Era ele.
Começou a puxar papo como se não estivéssemos ali bem perto um do outro.
Ele falou do tempo, do trabalho, do gato de estimação da mãe dele e fui esquecendo do lugar e da situação. Sentei na cama e entrei no papo.
Então ele falou q adoraria me ver tirar a blusa rosa q eu estava usando.
Então tirei.
Então falei q adoraria vê-lo tirar a camisa azul q ele usava. Ele disse q estava tirando.
Me pediu pra tirar a saia preta q eu estava usando, deitei na cama e tirei.
Pedi pra ele tirar a calça branca q ele usava, ele disse q já estava só de cueca.
Falei q adoraria beija-lo naquele instante, mas ele disse só depois de vc tocar a melhor siririca da sua vida, sentando no sofá e desligando o telefone.
Então passei as mãos pelo corpo todo como fazia em casa ao telefone com ele, como se não estivesse ali me olhando. Me liberei, me lambi onde a língua alcançava, apertei minhas tetas, mexia na buceta por dentro da calcinha, lambi meus dedos melados com meu mel, me excitei ao estremo e ele só olhando calado, se punhetando.
Até q não agüentei mais e o chamei pra cama. Pulou sobre mim, tirou minha cacinha e me chupou com sofreguidão! Parecia um sedento viajante do deserto a beira de um oásis. Lambia o grelo e o buraquinho virgem, chupava e bebia meu mel. Falou q meu cheiro devia virar perfume pois era delicioso e de leve foi pondo os dedos em minha xana.Procurando dar prazer sem machucar.
Eu vibrava com aquele homem no meio de minhas pernas, gemia e respirava ofegante. Só queria gozar, e gozei ai como eu gozei. Depois me levou ao banheiro me beijando de todos as formas no chuveiro e me lavou ate o cuzinho.
Deitou na cama e disse : Me chupa
Peguei no primeiro pau da minha vida, era quente, e depois de outras experiências pude constatar q era mediano, 17 cm, não muito grosso mas de cabeça bem redonda. Era gostoso colocar a rola na boca e sentir a vibração, o calor , a textura da pele e saber q aquilo ficou assim por minha causa. A gordinha tinha um macho pra trepar Eu chupei como pude e do jeito q ele me falava q deveria ser lambendo aos poucos como um sorvete, ou tentando engolir todo como se faz num pirulito. Ele raspou os pêlos do saco e me mandou lamber e chupar lá também. Mas a melhor forma pra ele era quando quase o colocava todo na boca e mexia a língua pelo comprimento do pau, isso é q faz um homem gemer sem sentir dor. Ele gozou e eu bebi sua porra. Era estranho mas foi bom de provar.
Tomamos outro banho e descansamos. Daí eu pedi ME COME!!!
Não falou nada. Pegou a camisinha vestiu no mastro e me pôs de 4.
Falou q assim poderia ser mais rápido e sem muita dor, e foi assim mesmo.
De 4 ele me lambeu um pouco e a buceta já jorava mel, ele falou depois q ficou impressionado com o volume de excitação q meu corpo produzia.
Então me segurou pelos cabelos e meteu de uma vez e segurou lá dentro. Doeu, mas foi rápido, contou comigo até dez e tirou o pau de mim. Sangrou um pouco, fomos ao banheiro e lê me lavou a xana e os olhos.
Dormimos um pouco, e acordei com ele me dando uma nova chupada. Daí pedi pra ele deitar na cama de rola pra cima, com a camisinha vestida nela cavalguei a primeira rola da vida. Não gozei, mas em outros encontros, ele me ensinou como gozar estando por cima do cara e me ensinou muitas outras coisas q vou contar me outro texto.
Me escreva falando o q achou do texto.
areielmelany2@hotmail.com