Visita a cadeia publica
Ela sempre nutriu uma espécie de fetiche queria loucamente conhecer o interior de uma delegacia, era mesmo uma vontade louca de pode estar em meio aquele monte de homens fardados e com armas aparente, mas por ser de uma família tradicional, nunca pudera realizar seu sonho, depois de ganhar a independência, ou seja, após os vinte e um anos resolveu que iria morar sozinha em uma cidade próxima, mesmo porque queria ser livre, mas tinha medo de se afundar mundo a fora, tendo em vista que sempre vivera na barra da saia da mãe, bom mas isso não vem ao caso.
Ao chegar na nova cidade logo de cara fizera amizade com Magda (nome fictício), Magda morava na mesma republica que Mônica acabara de locar um apartamento, Magda era uma garota linda de olhos claros cabelos castanhos pele clara, aparentava ter menos de vinte anos, peitos em formato de pêra madura e como sempre suculenta, um corpo sarado, era tudo produto de uma bela dieta e muitas calorias deixadas na academia próximo a republica, um par de coxas maravilhosa, talvez por isso mesmo sempre usava roupas provocantes, as vezes colocava uma blusa com decote um tanto mais afoito que aguçava as libidos dos garçons que iam atende-la em sua mesa ao ver aquelas aureolas rosadas, quase sem biquinhos por ser pouco mamados, as saias sempre eram consideradas micro-saias, pois mediam dois palmos, mas de mãos fechadas brincadeiras a parte, mas eram realmente muito pequenas mesmo, os pelinhos das pernas nunca forma depilados e sim oxigenados para ficarem da cor da pele, era mesmo uma linda mulher, já Mônica era morena de olhos escuros e cabelos encaracolados negros feito a noite sem luar, nariz bem desenhado, num rosto oval, peitos de médio para grandes, bem definidos, a barriguinha também produto de uma dieta maluca e muitas horas de academia, bumbum a brasileira mesmo empinadinho, coxas grossas e bem torneadas, sempre usava roupas que apenas definiam bem sus curvas, em fim as duas eram maravilhosas dentro de seus potencias particulares, o que certamente deixaria NABOCOV em duvida se falaria de Lolita ou delas duas, depois de alguns dias na cidade e de já ter alicerçado bem sua amizade com Magda, passou a freqüentar os mesmos locais que a amiga sempre ia ao anoitecer, as mesmas boates e danceterias, inclusive a academia, numa dessas saídas ao regressar Mônica convidou a amiga para entrar um pouco, pois não tinha terminado assunto durante o percurso e precisava muito terminar, depois estarem sentadas no único sofá que existia na sala do apartamento de três cômodos que Mônica morava, continuaram a conversa, era algo sobre seu curso universitário, depois de falarem muito sobre o assunto em pauta, Mônica como forma de tomar um novo assunto quis saber da amiga, porque toda as quintas e domingos ela sumia sem dar o endereço inclusive desligava o celular, pois isso a havia intrigado muito, tendo em vista ter tentado ligar para ela na quinta-feira passada sem lograr êxito a curiosidade aumento ainda mais, então Magda sem nenhum pudor pôs-se a explicar o motivo de seus desaparecimentos contitianamente nos dias já mencionados, é que seu homem (palavras usadas por ela) encontrava detido cumprindo sua pena na cadeia publica da cidade, então falou o que ia fazer todas as quintas e domingos na cadeia, como ele era um dos presos com bom relacionamento tinha como premio o direito de mais do uma visita intima por semana e isso era possível graças a sua forma de viver lá dentro, igual a ele só mais alguns o restante só as tinha um vez por mês e era com tempo contado, mas para ela ficar tranqüila tinha que deixar todos os pertences na portaria ao ser revistada por uma policial, nesse caso o celular tinha que ser desligado e deixado junto com sua bolsa, que ela só podia entrar com uma caixa de camisinhas e mais nada, nesse instante Magda notou um brilho nos olhos de Mônica e quis saber o que estava pensando, então ela confessou seu fetiche, mas nunca tinha tido a oportunidade de realiza-lo, foi daí eu surgiu o convite para uma visita à cadeia publica, inicialmente Mônica ficou meio receosa em fazer a tal visita, mas acabou concordando que no próximo domingo iria junto com a amiga, foram com certeza os dias mais logos da vida Mônica, até que finalmente o grande dia chega, ela se aprontou esperou por a amiga que não demorou chegar, e logo já foi dizendo que aquela roupa era inadequada para uma visita a cadeia, pois teria que despir-se completamente para ser revistada. Nesse instante Mônica de imediato desistira da idéia de ir a uma cadeia, pois teria que ficar nua na frente de um policial e com certeza ele iria revista-la, então Magda explicou que quem fazia a revista era uma policial e não um policial, mesmo assim sentiu que não iria se sentir bem, a amiga então reclamou que estava certa de que teria uma amiga para ir ao presídio, mas por um tabu bobo acabara de perder o que nem havia ganhado, e com um pouco de conversa a convenceu então saíram rumo ao tal presídio, la chegando foi exatamente como Magda havia dito foram revistadas numa ante-sala que dava abertura para o pátio do presídio e elas podiam ouvir a celeuma dos presos e suas visitas, depois de serem revistadas as duas adentraram o recinto e Magda foi recepcionada por um sujeito negro de porte mediano, mas bem musculoso, abraçaram e beijaram ignorando sua presença, só depois é que fizeram as apresentações, Rubens foi apresentado a Mônica e vice-versa, foram e sentaram-se num banquinho de cimento próximo a parede do muro que mais parecia uma fortaleza, de repente Rubao como era chamado por Magda num assovio estridente e com um aceno chamou um sujeito alto loiro e musculoso com algumas tatuagens aparentes sob a regata que vestia veio ao encontro deles e então foi apresentado a Mônica. Deram-lhe o nome de Rodrigo mas que lá era chamado de Digão, tinha um jeito diferente de Rubens, era mais calado, ao se abaixar para saudar Mônica ela pode sentir seu cheiro, era um cheiro característico de homem rústico com a barba por fazer e cabelos curto, trajava além da regata um bermudão tipo surfista e um par de chinelos tipo havaianas, ficou por ali junto com eles Magda então disse que iria até o quartinho e que ela podia ficar tranqüila com o Digão, ele era o melhor amigo de Rubens e jamais faria algo que ela não topasse, passado alguns minutos o silêncio imperava entre eles até que ela, inocentemente o perguntou como se ele fosse falar, qual era o motivo de estar ali naquele lugar, ele a olhou com um leve sorriso nos lábios e disse que realmente ela era mesmo inocente, pois essa era uma pergunta sem resposta, então daí surgiram os assuntos, como ela usava um vestido tipo tomara que caia deixava a mostra o início daqueles peitos maravilhosos e a saia do vestido quando ela sentou-se deixou a mostra aquele belo par de coxas, ele sem disfarce nenhum na sua forma rústica foi logo dizendo que ela era muito bonita e colocou a mão que era proporcional ao seu tamanho na coxa dela e alisou fazendo-na sentir frêmitos e desejo, mas não deu muita importância e ele continuou dizendo coisas que ela jamais pensou em ouvir de um preso, o desejo a dominava até que ele a convidou para fazer uma visita em um dos quartos, ela sem muita opção aceitou, mas o advertiu que era apenas uma visita sem ir até mais adiante, ao chegar no quartinho ele a segurou selvagemente minando todas as suas decisões de não cometer uma loucura, sentiu então que não tinha mais saída era só deixar rolar, ele começou alisar o braço dela o rosto e rapidamente tinha a parte de cima do vestido já na cintura e os seios sendo bolinados por aquelas mãos grandes e rústicas, um cheiro de sexo impregnava o ambiente, sentiu sua calcinha sendo inundada por um liquido quente feito o suor que descia do rosto daquele homenzarrão, como um pequeno brinquedo nas mãos dele ela foi levantada, para que ganhasse a altura dos lábios dele que sem ao menos um pequeno espasmo de dor na consciência a tomou num beijo molhado exterminando de vez sua resistência que já o segurava e o arranhava as costas sob a regata e gemia de tanto desejo, a coloco sobre o colchão jogado no chão mesmo ali e com uma certa dificuldade abriu o fecho do vestido sacando-o rapidamente e com uma volúpia incontrolável afastou-lhe a minúscula calcinha e pôs-se a fazer sexo oral com Mônica que gemia e gania tipo filhotes com frio, até que Digão livrou-se da bermuda deixando a mostra um pênis que em nada ficava devendo ao seu tamanho tanto no comprimento quanto na grossura era com dizem as mais afoitas das mulheres era um arsenal bélico maravilhoso que estava preste a entrincheirar-se dentro dela, sem lhe tirar o vestido e nem tampouco a calcinha ele com uma das mãos o direcionava e a outra segurava-lhe os cabelos como se fossem rédeas, com gemidos fortes o grosso a penetrou de uma única vez, o que a fez ver um céu estrelado e lindo em plena tarde de sol, bastou ele ajeitar tudo dentro dela para chegar ao ápice no orgasmo descontrolado, que a inundou com seu esperma abundante, sem dar tempo para restabelecer ele a colocou de quatro e novamente e penetrou um pouco mais demorado, mas com igual ganância possuía, dizendo obscenidades, enquanto ouvia o mesmo vindo do quartinho ao lado era Magda que se acabava com seu negão numa transa louca, depois de alguns minutos ininterruptos digladiados por vários orgasmos se recompuseram e voltaram ao ponto onde tinham se encontrado, Magda e Rubens já se encontravam sentados no mesmo banquinho, ela mostrava uma cara de mulher satisfeita, Mônica meio sem graça sorriu para o casal que os esperava, com sorriso também de satisfação, ao olhar para os lados apercebeu-se de que estavam sendo vigiados por inúmeros policiais, mas depois daquela transa louca com o Digão nem mesmo se lembrara de que algum dia havia sentido atração por homens fardados, logo a sirene anunciou que era o momento de evadirem-se do local, pois as visitas haviam chegado ao fim, foram levadas até o portão de saída pelos seus anfitriões que antes de se despedirem quiseram saber se voltariam na quinta-feira? A resposta veio em forma de um sorriso maroto acompanhado de um abraço gostoso e vários beijos de despedidas.
A quinta-feira estava novamente demorando mas essa é uma nova história que contarei outro dia.
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