Já contei aqui muitas das minhas aventuras. Com mulheres casadas, solteiras, jovens e maduras. Chegou a hora de contar agora a aventura de minha esposa me colocando chifres.
Foi doloroso porque houve ciúmes sim, mas também foi excitante. Não posso reclamar, afinal eu já a tinha traído diversas vezes.
Foi numa viagem a Maceió. Levei-a para me fazer companhia numa viagem de negócios. Ficamos hospedados num belo hotel a beira mar e como chegamos no sábado , aproveitamos o final de semana para visitarmos as lindas praias da região.
Minha esposa Adriana é muito bonita. Morena, alta, seios médios, uma bundinha maravilhosa e suas coxas roliças são puro prazer. Nosso sexo é muito bom. Entre quatro paredes Adriana é minha putinha. Faz tudo que um homem possa querer de uma mulher fogosa.
No domingo conhecemos Carlos, na piscina do hotel. Ele é um empresário gaúcho que estava em Maceió para participar de um seminário que se realizaria no próprio hotel. É um homem bem apessoado, devia ser uns 2/3 anos mais jovem do que eu, ou seja , devia estar na faixa dos 45 anos.
Ele é muito simpático e ficamos papeando muito tempo.
No dia seguinte, quando voltei de minhas reuniões de negócio na cidade, encontrei Adriana papeando com ele na piscina e me juntei aos dois. Até então não tinha notado nada de especial entre eles, nem mesmo quando chegamos ao nosso quarto depois da piscina e Adriana pediu-me que a possuísse e gozou muito intensamente.
Na terça feira foi a mesma coisa. Quando cheguei do trabalho lá estavam eles papeando na piscina, só que desta vez eles estavam dentro dágua e muito próximos um do outro. Certamente não era necessário estarem tão próximos apenas pra conversar. Fiquei com a pulga atrás da orelha mas me controlei e acabei me juntando a eles.
Levei Adriana jantar na cidade e quando voltamos resolvemos bebericar alguma coisa no bar do hotel e encontramos o Carlos por lá. Ele convidou-nos para conhecer a boite do hotel e acabamos indo, afinal no dia seguinte voltaríamos para S.Paulo.
Tinha pouca gente mas o ambiente era agradável, com muito pouca luz.
Adriana usava uma saia bem leve que ia até pouco acima do joelho e uma blusinha. Estava muito bonita queimada de sol.
Já estávamos meio alegres por conta da bebida e Carlos se desinibiu totalmente e me perguntou se poderia dançar com Adriana. Consenti e eles foram. Apesar da pouca luz notei claramente que eles estavam dançando muito próximos e as pernas dele ficavam no meio das pernas da minha esposa o tempo todo. Confesso que fiquei com ciúmes, porque comecei a notar que Adriana gostava daquilo, mas resolvi deixar o barco rolar e ver aonde ia dar. Bolei uma estratégia. Quando voltaram para mesa, ele com o pau visivelmente duro, disse que meu chefe havia me ligado pedindo um relatório e eu teria que ir ao quarto para pegar meu notebook e enviar pela internet, mas que voltaria em meia hora, no máximo.
Quem saía da boite tinha duas opções: ou ia para os elevadores que conduziam aos quartos ou saiam para um terraço com muitas arvores e mesas para aperitivos.
Claro que em meia hora eles não iriam até o quarto dele, não daria tempo. Ficarem dentro da boite seria bandeiroso demais. Apostei que sairiam para o terraço e me escondi atrás de um arbusto.
Não deu outra, Dois minutos depois lá estavam os dois. Pior que vieram para a mesa bem próximo ao local que eu estava escondido.
Assim que chegaram começaram a se beijar loucamente e Carlos falava:
- Não via a hora de te beijar Adrianavc é muito gostosaE passava a mão por todo o corpo da minha esposa. Adriana tinha a respiração ofegante e correspondia as caricias.
Carlos leventou a saia dela e começou a enfiar a mão dentro da calcinha para passar a mão na bundinha de Adriana que começou a gemer baixinho.
Ela já procurava o pau dele por cima da calça. Minha visão era privilegiada e apesar do ciúmes estava muito excitado.
Carlos então pediu que ela se sentasse na cadeira e tirou seu pau pra fora e ofereceu pra minha esposa chupar. Como sei que ela adora isso não deu outra. Adriana segurou o pau dele e começou a mamar feito uma bezerra faminta.
- Isso Dri, chupa gostosoassim....deliciaCarlos falava.
Adriana lambia todo pau dele e enfiava tudo na boca depois. Adriana mamou bem uns 10 minutos aquele pau e depois quase implorou:
- Quero ele na minha bucetinha Carlos.
Carlos então ajudou ela a se levantar, virou-a de costas para ele, levantou a saia dela e abaixou sua calcinha.
Adriana se apoiou sobre a mesa empinando a bundinha e Carlos começou pincelar seu pau na buceta da minha esposa. Adriana gemia e empurrava seu quadril contra ele tentando ser penetrada, mas Carlos ainda evitava e a torurava.
- Me fode Carlosvc esta me deixando malucame dá seu pauNessa altura eu já estava com meu pau na mão me masturbando.
Carlos finalmente penetrou-a de um só golpe. E segurando Adriana pelo quadril começou a estocar seu cacete na buceta da minha esposa.
Adriana gemia e falava:
- Isso.......me fodequero seu paumete gostosoToma Dri.......sente meu cacetegeme gostosorebola DriAiiiiiique deliciavem Carlos.....me dá sua porraMinha esposa estava enlouquecida.
- Vc quer??...quer??.......toma Dritoma minha porraDeliciaaaaaaagozeiiiiiiiiiiiiNa verdade eu também gozei vendo aquilo.
Carlos ajudou minha esposa a se limpar emprestando-lhe seu lenço.
Reencontrei-os na boite e me fiz de bobo. Mas quando chegamos no quarto quis foder minha esposa de todas as maneiras e como ela é bem safada não se fez de rogada e fodeu muito gostoso novamente. Aquela noite ela realmente se encheu de porra e pela primeira vez me vi um corninho.
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