A história que vou contar aconteceu comigo há uns dois anos, quando Vanessa, prima de minha mulher, veio morar com a gente em Belo Horizonte-MG. Vanessa estava se preparando para o vestibular e veio fazer um cursinho preparatório. Assim, pediu para que eu e Érica (minha mulher) deixássemos ela ficar em nossa casa. Não me opus e Vanessa veio morar conosco.
Meu nome é Adriano, tenho 19 anos e sou Auxiliar Administrativo e minha mulher é Vendedora. Não temos filhos (ainda). Naquela época, eu tinha 18anos, foi no ano passado e minha mulher tem 25 anos.
Vanessa , na época, tinha 17 anos e era um tesão de garota. Loura, 1,65m, devia ter uns 55 kg, seios médios, boca carnuda e um traseiro de deixar qualquer um doido (tipo o da Scheila Carvalho, do Tchan). Na última vez que a tinha visto ela ainda tinha uns 10 anos e , aos 17, estava bastante diferente. E excitante. Fiquei boquiaberto quando aquele mulherão chegou para morar na minha casa.
Devo dizer que Érica também é um mulherão e que nossas transas sempre foram ótimas. Nunca tive motivos para traí-la, mas, quando vi Vanessa, não tive dúvidas: Tenho que comer essa gata.
Vanessa ia para a escola (onde cursava o 3º colegial) pela manhã e depois ia para um cursinho. Só voltava à noite. Ela estudava bastante, pois queria passar para medicina na UFJF. De tarde e de noite, ela ficava no cursinho, só voltando para casa por volta de 8 da noite. Dessa forma, eu e Érica tínhamos, basicamente, das 18 até as 20 horas para ter os nossos momentos de prazer.
Numa bela noite, Érica estava de plantão e eu fiquei assistindo a um filme de sacanagem no vídeo-cassete. Era um hábito meu e da Érica vermos um filme de sacanagem antes de nossas fodas. Temos uma coleção de mais de 50 fitas, inclusive algumas em que os protagonistas do espetáculo somos nós mesmos.
Bem, era por volta de 18h:30m, eu estava deitado na minha cama e batendo uma gostosa punheta quando Vanessa chegou na porta do meu quarto e perguntou se o filme estava interessante.
Tomei um baita susto e imediatamente me cobri. Ela disse: Não precisa se cobrir, não. Eu quero você assim mesmo. e puxou o lençol com que eu me cobria, deixando-me completamente nu. Ela então falou: Podemos tornar essa brincadeira muito mais interessante e tirou a sua blusa, deixando-me ver aqueles seios lindos, os quais comecei a chupar vorazmente, enquanto ela passava a me punhetar.
A mina era realmente muito safada. Chegou a me dizer que estava impressionada com o tamanho da minha pica (20,5cm x 5,5cm) , mas que sabia exatamente o que fazer para manter meu pau bem duro e ereto, sem que eu precisasse ficar no cinco-contra-um . Ela prendeu meu pau entre seus seios e olhava para mim com uma cara de quem diz você não perde por esperar.
Na televisão, a fita continuava a passar e a cena era de um 69. Ela disse: Vamos fazer aquilo que o casal do filme está fazendo. Nem pensei duas vezes. Arranquei seu short e sua calcinha com os dentes e comecei a chupar aquela boceta linda enquanto ela me fazia um delicioso boquete. Ficamos uns 5 minutos assim. Ela chupava meus ovos com uma vontade fora do comum. Eu já não agüentava mais segurar o gozo e disse para ela: Vamos mudar um pouquinho de posição.
Peguei uma camisinha e pedi para que ela a colocasse em mim. Ela deu um sorriso bem sacana e deu mais uma punhetada antes de colocar a camisinha. Então, eu a pus de quatro e comecei a bombar naquela boceta apertada. Vanessa gemia e pedia para que eu não parasse. Eu metia cada vez mais rápido e ela gemia, gemia e gemia. Gritava muito e então enfiei um pedaço do lençol na boca de Vanessa para sufocar seu rito. Enquanto eu a fodia sem dó nem piedade , apertava também seus seios e agarrava seus cabelos loiros e compridos, até que ela tirou o lençol da boca e disse: Paulo, agora eu quero ficar por cima.
Nesse momento, ela sentou em cima da minha pica, passando a fazer um vai-e-vem incessante e delicioso, enquanto eu metia minha boca em seus seios e meus dedos em seu cuzinho. Quando introduzi o dedo, ela gemeu e contraiu bem a boceta. Virei por cima dela e passamos pro frango assado .
Tenho consciência de que sou bem-dotado (já disse as minhas medidas) e imagino que aquela garota deve ter sofrido um bocado, pois ficamos uns 10 minutos no frango assado. Percebi que ela gozou. Quando tirei meu pau, ela arrancou a camisinha e pediu que eu gozasse em seu rosto. Minha porra inundou aquele rostinho lindo e Vanessa, inclusive, engoliu um pouco.
Ficamos conversando um pouco e ela me disse que nunca tinha tido coragem de fazer sexo anal. No filme, estava passando exatamente uma cena assim . Ela me disse que um antigo namorado dela até tentara enrabá-la , mas ela não deixou, pois dizia ter medo daquilo doer muito. Percebi que era só uma questão de tempo. Era só querer que logo logo comeria aquele abundante traseiro.
Quando me recompus, fomos para o chuveiro, onde , finalmente, eu a enrabei. Seu cuzinho era bem apertado e ela gemia sem parar, enquanto eu arregaçava seus lábios vaginais.
Enquanto comia aquele cuzinho delicioso, eu , por repetidas vezes, enfiei o sabonete na boceta dela. Depois, chupei aquela xana molhada e ensaboada, até que ela mandou que eu a fodesse de novo. Obedeci, é claro. Ela me abraçou com suas pernas e fomos, nessa posição até a cama, onde a virei de bruços e, mais uma vez, comi aquele cuzinho, ejaculando dentro dele.
Quando olhei para o relógio, já eram 20h:15m, o filme já tinha acabado há muito tempo, eu tinha tido uma das fodas mais incríveis da minha vida (a primeira de várias que depois tive com Vanessa) e minha mulher tinha ganhado um belo chifre, mesmo sem merecer.
Vanessa só disse: Foi maravilhoso, Adriano.
Quando Érica chegou do plantão, dei-lhe uma bela comida, é claro, mas eu só pensava na Vanessa e na nossa transa da noite anterior.
Em tempo: Vanessa não passou no vestibular, o que fez com que ficasse mais 6 meses morando conosco e dando para mim.