Por Causa do Vizinho

Um conto erótico de Êxtasiado
Categoria: Heterossexual
Contém 1368 palavras
Data: 27/12/2005 18:01:29
Assuntos: Heterossexual

Por Causa do Vizinho

Cerca do meio-dia do dia 25 de Dezembro entrei na net e encontrei a minha amiga Diana, cujo nickname é Água Doce. Meu nick é Êxtase.

Água Doce diz:

estou muito muito triste, minha noite de Natal estava muito boa mas acabou muito mal, e estou morrendo de tanta tristeza

Êxtase diz:

que aconteceu?

Água Doce diz:

algo muito chato, não consigo parar de chorar, meu peito parece que vai explodir, meu Deus queria que o tempo voltasse para trás

Êxtase diz:

poxaaaaaaa, me deixa preocupado, sinto um pouco a tua dor......pode dizer o que se passou?

Água Doce diz:

estava passando o Natal com minha melhor amiga, moramos no mesmo condominio, a casa dela é de frente para a minha, bebemos muito muito mesmo, isso nunca havia acontecido comigo, mas não perdi totalmente os sentidos

Êxtase diz:

Ok, sempre despertae aconteceu algo mais?

Água Doce diz:

bebemos, e estávamos muito felizes...três e meia da manhã ela foi pra cama dela eu fui dar chau pra ela, pra prima e pro marido dela, e fui pra minha casa...estava bem mal, tirei minha roupa e me deitei...mas como sempre faço, fiz novamente, não sei se consciente ou inconscientemente, deixei a porta aberta

Êxtase diz:

e depois?

Água Doce diz:

o marido dela, pensando que ela estava dormindo foi a minha casa, ela viu e foi atrás. Eu estava meio inconsciente, não sei muito bem o que aconteceu, só lembro dela ter gritado “traidores” e ter batido nele...ela saiu e ele saiu também...algum tempo depois consegui acordar, tomei um banho e não dormi mais só consigo chorar, não como nada desde então

Água Doce diz:

ficou perplexo, acha que tenho culpa, que fiz algo para chamar atenção?

Êxtase diz:

se tudo foi feito inconscientemente, nao vejo como pode ter culpa

Êxtase diz:

algo foi dito ou combinado antes de vc ter saido da casa dela?

Água Doce diz:

estou sendo julgada... o marido falou que fui eu que o chamou, mas isso não aconteceu, disto tenho a certeza, inclusive na hora que dei chau, ele me puxou pra perto dele e eu o empurrei...não queria, nunca imaginei que ele viria atrás de mim ,...se imaginasse teria trancado a porta

Êxtase diz:

uma coisa vc sabe de certeza....chegaram a ter sexo? será que ela viu isso?

Água Doce diz:

não não houve sexo, eu tentei empurrar ele, mas estava sem forças...eu estava nua na cama.. foi tudo muito rápido, ele chegou, tirou o lençol que estava sobre o meu corpo e começou a me beijar...logo em seguida ela chegou, acredito que tenha sido assim, pelo pouco que me lembro... ela disse-me que ele estava de bermuda, eu estava virada de frente para ele, ele não estava nu, somente eu estava, ele beijava meu corpo, eu gemia e suspirava...

Êxtase diz:

bom, só o tempo a vai acalmar

Êxtase diz:

mas vc pode escrever-lhe dizendo que saiu embriagada da casa dela, que o rejeitou na saida, que caiu quase inconsciente na cama, e que ele, talvez sob o efeito da bebida se exagerou, te seguiu e aproveitou-se da sua condição... diz-lhe que nunca, mas mesmo nunca teve a mínima intenção de a trair, e que vc preza muito a amizade dela.

Água Doce diz:

lhe falei tudo isso e muito mais...ela disse que gosta muito de mim, que me ama, mas que infelizmente o marido não presta...eu gosto muito dela, ela faz parte da minha vida, não consigo viver sem ela...estou muito triste, não consigo parar de chorar...ela está muito triste...estava na cama esperando por ele e ele foi atrás de outra, da sua melhor amiga...é muito triste estou me sentido o pior de todos os seres humanos, ela não merecia, ela foi embora...roguei pra que não fosse, mas não teve jeito...além do mais ela trabalha comigo

Água Doce diz:

estou te enchendo com meus problemas...me desculpe, mas será que vc pode vir aqui hoje mesmo, preciso de um ombro para me encostar...talvez que vc me possa amenizar esta dor que me apoquenta...

Eu sempre quis ter com a Diana uma relação de amizade verdadeira, apesar de ela ser bastante atraente. Trinta e cinco anos de idade, loira, alta, 1m 72cm, esbelta, elegante, inteligente, fino gosto no trajar. Profissionalmente, bem reconhecida como excelente professora de matemática. Divorciada há 7 meses, tem 2 filhos de 7 e 5 anos.

Conhecemo-nos um pouco antes do seu casamento. Eu era colega do irmão dela.

Tenho 55 anos, um tanto ou quanto queimado pelo sol, cabelo ligeiramente grisalho, peito peludo, 1m 82cm de altura, 81 kgs, corpo naturalmente atlético, mas sem musculação em ginásio.

Um pouco depois do seu divórcio, ela começou tendo um contato mais frequente comigo, talvez por eu também ser divorciado, e assim compartilhamos de problemas semelhantes.

Mas, com o relato dessa desastrosa noite de consoada, algo fez atiçar em mim uma centelha de fogo que foi-se alastrando na medida em que transitava em direção à sua casa.

A cena do vizinho beijando o seu corpo me fez vê-la com olhos libidinosos.

Quando cheguei ao terceiro andar, onde ela vivia, bati à porta, e ao bater ela movimentou-se. Estava destrancada. Ela ouviu o bater e disse-me para entrar, e convidou-me a dirigir-me ao quarto dela onde se encontrava, deitada na cama, sob o lençol. Foi impossível não relembrar a cena do vizinho beijando-a nua...

Pediu-me para me sentar na cama, e quando o fiz, ela ergueu-se ligeiramente e abraçou-me com força. Choramingava. Eu reciproquei o abraço, afaguei-lhe os cabelos e tentei minimizar-lhe o sofrimento com algumas palavras de conforto.

De imediato percebi que entre ela e eu só havia o lençol. Sentia o seu peito firme contra o meu ombro. Meu falo avolumou-se. Estava perante um dilema. Continuo só amigo ou torno-me amante e decerto que perco uma boa amizade?

Com os dois polegares tentei limpar as lágrimas que lentamente escorriam no seu rosto. Ela, nesse instante, tão próximo que o seu rosto estava do meu, simplesmente encostou os seus lábios nos meus.

Essa foi a gota de água que fez transbordar o líquido do copo...

Nao resisti a aprofundar esse beijo, sentindo a textura macia, quente e liquefeita dos seus lábios bem sensuais.

Nossas línguas começaram a dançar espiraladamente, saboreando-se voluptuosamente.

Minhas mãos passeavam pelas suas costas, ousaram descer mais e apertar as suas nádegas.

Ela foi-me desabotoando a camisa. Desvencilhei-me da camisa e estava só de bermuda.

Mais uma vez me lembrei do vizinho.

Tal como ele a viu, agora Diana estava totalmente descoberta, e meus lábios descolaram-se daquele beijo, e desceram pelo seu pescoço, provaram aqueles seios médios e firmes. Mordisquei-lhe os mamilos. Ela gemia.

Fui deslizando para baixo, pela linha central. Ela gemia mais de antecipação. Deveria tambem sentir o meu orgão já duríssimo...

Eu me deliciava sentindo aquela pele lisa, imaculada!

Meus lábios encontraram a penugem loira triangular, bem aparada. Senti a úmidade molhar o meu queixo. Minha língua exteriorizou-se e resvalou para aquele reguinho tão molhado. Ela soltava gritinhos e gemidos. Minha língua fazia um vai-vem ritmado dentro do seu intróito vaginal, roçava na protuberancia que encontrava, e ela se extasiava ainda mais. Entre dentes murmurou umas palavras pedindo para eu entrar.

Rapidamente removi a bermuda e a cueca, enquanto a friccionava com o dedo médio da mão direita.

As suas pernas abriram mais. Meu pênis cegamente se afundou naquele apertado canal do amor.

Ela e eu delirávamos.

A dança sexual era intuitivamente cada vez mais rápida, mais selvagem. Arranhávamo-nos, mordiamos os lábios, beijávamo-nos loucamente.

Uns quinze minutos deveriam ter passado, e ela fez-me rebolar 180 graus sem tirar o pau da gruta, e cavalgou-me. Que visão eu tinha agora!

Aquela loira, bonitíssima, galopando-me rapidamente, seus cabelos em trajetórias bruscas de ida e volta, faziam-na fantabulasticamente bela!

Seus olhos cerrados faziam-me antever o ápice do ato.

Meus nervos estavam à flor da pele.

De repente os dois soltamos uns uivos e urros. Eu senti seu mel correr pelo meu membro fálico e eu jorrei uns esguichos fortes de sêmen!

Foi uma tarde memorável!!!

Êxtasiado

Artimagery@aol.com

27 de Dezembro de 2005

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