Bem... Trabalho numa empresa multinacional de alimentos, quando comecei a trabalhar nessa empresa era na produção, onde fiz grande amigos, depois que comecei a fazer faculdade fui promovido ao cargo de supervisor de produção. Tenho um amigo Roberto que trabalhava comigo e depois de algum tempo como supervisor o promovi como líder de seção, passado algum tempo ele casou com Márcia, que trabalhava em outro turno, que até então eu não conhecia e depois de casada passou a trabalhar no mesmo turno nosso, à noite.
Fizemos amizade rápido já que ele era meu amigo, a mulher tem 1m65, 56 kg., pele branca, gostosa e o que chamava atenção é como ela se vestia bem, percebia pela marca da tanguinha que ela usava sempre fio dental e em certos movimentos dava para ver completamente enfiada na bunda... Comecei a sentir tesão quase incontrolável por ela, dava umas voltinhas e sempre parava na máquina que ela estava trabalhando para ficar observando aquela maravilha e acho que com o tempo ela percebeu e sempre que eu estava perto ela me provocava com poses sensuais e eu tinha que disfarçar muito para ninguém perceber que estava de pau duro.
E esse jogo foi se arrastando por meses, as provocações aumentando... Até que um dia, por coincidência, eu estava passando por um corredor e ela estava arrumando umas caixas que ficavam meio altas para ela, quando vi aquela cena, fiquei louco e perdi o controle, conforme ela se esticava para arrumar as caixas de cima sua blusa subia e deixava amostra aquela bundinha maravilhosa com uma tanguinha atolada no rabinho, o corredor era apertado e fui passar para outro lado de propósito só para sentir o perfume dela, ao passar ela se comprimiu um pouco e encostei meu pau, que estava duro como uma barra de aço, de raspão em sua bunda, disfarçando que foi sem querer, ela olhou e deu um sorriso meio tímido, não acreditei no que estava acontecendo, ela percebera o que eu fiz e gostou, fingi que olhei umas caixas perto dali e voltei novamente, fui passar atrás dela, que dessa vez não comprimiu em nada para facilitar a minha passagem, e encoxei vagarosamente e ela até pressionou a bunda para trás, era a dica que eu estava querendo, em um momento de descontrole, rocei novamente, correndo o risco de alguém ver e certamente pondo meu emprego em risco.
Fiquei aí por uns dois minutos e saí, senão gozaria na roupa, tomei um copo de água e fui para minha sala para me refazer... Mas quem disse que eu conseguia tirar ela da cabeça, passadas umas duas horas, voltei até a seção e pedi para uma outra menina ir fazer que ela estava fazendo e era para Márcia arrumar o almoxarifado que fica no fundo da empresa, obviamente eu estava com outras intenções...
Quando ela chegou no almoxarifado eu já estava lá, pedi para ela arrumar alguns produtos que estavam no chão, ela, de propósito, ficou de quatro na minha frente, não fiz rodeios e a encoxei ela novamente, meu pau estava estourando dentro da calça, nesse momento pela primeira vez falamos algo que estava acontecendo, ou melhor, ela falou, virou -se para trás e disse:
- Se não tirar a calça fica difícil de entrar não acha??
Não falei nada, abaixei a calça dela, depois a minha e comecei a penetrar naquela boceta maravilhosa que eu tanto queria, tinha que ser uma rapidinha, porque corríamos um risco muito grande, o meu tesão era tanto que não deu nem cinco minutos e já tinha gozado... Foi aí que caiu a ficha, não tinha com que limpar a porra que escorria pela sua perna, tive que tirar a minha meia e dar para ela se limpar, falei para ela pela primeira vez:
- Sábado à noite vou comer você na sua casa...
Ela perguntou:
- Como?
Respondi:
- Deixe comigo.
Como a empresa estava com bastante pedidos, trabalhava em regime de horas extras quase todo fim de semana e naquele iria trabalhar, e, como eu era supervisor, podia me dar o luxo de não ir, pedi ao corno do meu amigo pra ir e tomar conta da seção, já que ele queria mostrar serviço para a empresa.
E assim ocorreu, no sábado, por volta das 11 da noite, cheguei em sua casa, apertei a campainha, ela me mandou entrar... Usava uma camisola curtíssima, transparente e sem sutiã, falei:
- Faz muito tempo que esperava por isso - e começamos a nos beijar.
As nossas mãos percorriam por todo corpo, e caí de boca naquela buça que estava ensopada, chupava alucinadamente, até ela gozar na minha boca e depois foi à vez dela cair de boca na minha pica, que doía de tanto tesão... Quantas punhetas bati pensando naquela mulher!!!! E agora ela estava de quatro na minha frente chupando meu pinto... Gozei na boca dela e fiz com que ela engolisse tudo, ela confessou que foi a primeira vez que engoliu porra, ela continuava chupando e meu pau estava duro de novo e comecei a penetrá-la, sempre mudando de posições, ela gozou mais três vezes, e começou a cavalgar enquanto eu chupava seus seios e gozei também.
Fomos tomar um banho e conversamos bastante e comemos um lanche para nos refazermos, até que recomeçamos tudo... A pus de quatro e falei:
- Agora vou comer seu rabinho...
Ela retrucou:
- Não, pois já tentei dar várias vezes e não consegui... Dói muito...
Insisti bastante, implorei tanto, que acabei por convencê-la e prometi que se a dor estivesse muito forte pararia... Lubrifiquei bem seu anelzinho e meu pinto e comecei a introduzir... Ela reclamava que estava doendo um pouco e fui bem devagar, aos pouquinhos até enfiar o pau inteiro... Fui aumentando o ritmo e comecei a dar tapas em sua bunda e xingá-la de puta, vagabunda, perguntei se queria que eu tirasse o pau do seu cu, ela implorava:
- Come sua putinha, come meu cu, me arregaça, quero dar o cu para você todos os dias, você é meu macho, põe chifre no corno do seu amigo...
Acelerei os movimentos e gozei bem no fundo do cu dela e passamos o resto da noite metendo até perto da hora do corno chegar.
Na segunda feira quando era por volta das três horas meu amigo corno chegou na minha sala, pediu licença e disse que queria conversar comigo, fiquei gelado pensando que ela teria falado a ele, me perguntou se eu tinha gostado de comer sua mulher, tentei me desfazer da conversa e ele disse:
- Eu sabia de tudo, desde quando você a comia com os olhos aqui na fábrica, a encoxada atrás das caixas, no almoxarifado, ela sempre me contou, nós acertamos que seria assim, a única coisa que não estava nos planos era de você comer o cu dela, porque ela sempre reclamava que doía muito mesmo, mas agora vou comer aquele cuzinho todos os dias, e quando cheguei em casa aquele dia ainda a comi, pena que foi só uma porque ela estava morta de cansaço.
E até hoje quase todos os finais de semana eu a como, quando a fábrica não esta funcionando fazemos dupla penetração ela esta uma verdadeira puta, e sempre falo para os dois:
- Mulher de amigo meu para mim é homem... Como o cu.