Transando com minh irmã

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1599 palavras
Data: 27/12/2005 22:56:44
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é André, tenho 22 anos e moro em uma casa na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Tenho também uma irmã caçula chamada Fernanda de 17 anos. Nunca fomos muito amigos, nunca soube muita coisa sobre ela e nem ela me deixava saber algo ou mesmo interferir em sua vida. Mas certo dia, eu ouvi uma conversa de minha irmã com uma amiga dela. Minha irmã falava de suas aventuras sexuais, sendo que algumas delas foram com amigos meus.

Sem que Fernanda queira, ela chama a atenção de todos que a vêem. É estranho o que pode acontecer a um homem a visão de um animal verdadeiramente sexual em sua frente. A natureza sexual da mulher tem sido cuidadosamente disfarçada – lábio, bunda e pernas são transformados, como uma plumagem colorida, em coisas que servem para distrair o homem em seu desejo e não para acentuá-lo.

As mulheres que são totalmente sexuais despertam no homem o desejo de penetrá-las imediatamente; as mulheres cujas roupa são apenas um recurso para tornar mais proeminentes certos pedaços do seu corpo, como por exemplo sutiã serve para realçar os seios; as mulheres que atiram o seu sexo em cima de nós, a partir de cabelo, olhos, nariz, boca, o corpo todo.

As outras... nós temos que procurar o animal que existe nelas. Diluíram-no, disfarçaram-no, perfumaram-no, de modo que acabasse cheirando como outras coisas – como o quê? Como anjos?

E tudo em Fernanda lembra o sexo. Seu sorriso proclama a sua sensualidade, relâmpago nos olhos, uma boca ávida, olhar provocante. Quando jogava cartas, não ficava sentada, impassível, o corpo privado de sensualidade, como as mulheres costumam se sentar, com a atenção no jogo. Era possível sentir, pela posição de seu corpo, pelo jeito como sua bunda se espalhava pela cadeira, que estava pronta para trepar. Os seios quase tocavam na mesa. Se Fernanda ria, era o riso sexual de uma mulher satisfeita, o riso de um corpo desfrutando de si próprio através de cada poro, de cada célula, sendo acariciada pelo mundo inteiro.

Desde que fiquei sabendo das suas aprontações queria vê-la dando, pois o que ouvi despertou em mim um interesse por ela, pois passei a vê-la com mulher e não mais como irmã, mas não consegui vê-la em suas aventuras.

Até que um dia, só estamos nós dois em casa, pois nossos pai tinham viajado passando dois dias fora de casa. Falei para Fernanda que iria sair e só voltaria à noite. Mas nada ocorreu como planejei e voltei mais cedo para casa. Quando entrei em casa, ouvi gemidos de minha irmã, gemidos que reconheci como de prazer. Logo imaginei do que se tratava. Era impossível não ouvir. Me aproximei da porta do quarto de minha irmã, a porta estava aberta. E então eu vi, como vi! Carlos, um amigo meu estava deitado na cama de costas, com os olhos semicerrados, e minha irmã, completamente nua, comportava-se como um demônio, galgando-o em frenesi de fome pelo corpo dele.

Fiquei paralisado pelo choque da cena; não obstante assimilei-a por completo. Suave, voluptuosa, Fernanda não apenas beijava o sexo de Carlos, como se agachava sobre a boca dele, e então lançava-se contra o corpo dele e roçava os seios, e ele estava de costas, hipnotizado pelas carícias dela.

Pouco depois fui embora sem ser ouvido. E tive ciúmes, mas não ciúmes de um irmão, mas de alguém que deseja uma mulher. E quanto mais me empenhava em apagar a cena em minha mente, mais ela penetrava em todo meu ser, tenaz, indelével, obsedante. Mas ao mesmo tempo aumentou meu desejo por minha irmã.

Mais tarde, quando voltei para casa, não acreditei nas mudanças, antes quando no rosto de minha irmã aparecia o desfrute, agora estava completamente sério.

Fui para o meu quarto e aonde me masturbei, enquanto estava pensando que eu transava com minha irmã. Mas logo veio o pensamento de que isso era impossível, visto como o incesto era encarado. Fui então para a sala de televisão, aonde estava minha irmã.

Sm dizer nada sentei no sofá ao lado de Fernanda na sala para ver televisão. Logo minha irmã começou a conversar comigo. Ela usava um vestido muito fino, que era mais um sachê, um mero invólucro para reter o perfume em seu corpo. Um perfume composto por vários perfumes, tão forte e penetrante, que eu fui capaz de captar todas as suas nuances – odor forte e amargo do cabelo; as gotículas de suor no pescoço; o hálito agridoce, como mistura de limão com mel; e, por baixo de tudo, o perfume da feminilidade que calor do verão despertara, tal como faz com o perfume das flores.

Meu desejo por minha irmã acabou por me dominar subitamente com violência, e eu puxei minha irmã de encontro comigo e ela deitou em meu colo. Senti seu corpo através do vestido fino. No mesmo instante lembrei-me de que ela era minha irmã e temi em ter problemas se tentasse algo com ela. Então o desejo que havia dentro de mim morreu.

Minha irmã espantou-se ao ver o que acontecia comigo bem no meio das tórridas carícias. Por sua expressão no rosto, ela não gostou de que parei as carícias. Ela continuou deitada, suspirando e olhando para o teto. De repente segurando-a pelos ombros beijei-lhe a boca rapidamente, como que por impulso. Ela resistiu um pouco admirada, mas logo cedeu e me cingiu pela cintura. Beijei-a longamente, sem pensamento, agora o braço sob a nuca, a outra mão estreitando-a contra mim, numa posse quase consentida. Quando soltei-a ela riu.

Fernanda então disse:

– Atrevido!

– Não pude resistir

– Que desculpa esfarrapada, André! – ficamos alguns segundos em silêncio e então minha irmã novamente falou: – Você sabe o quanto eu te amo irmão querido? Pois eu te amo muito, mas você nunca me deu chance de demonstrar isso, pois estava sempre sério e não me deixava chance de ser sua amiga e sua amante. E Você sabe que sempre quis transar com você, mas tinha medo de me aproximar, pois não sabia como seria recebida.

Nada falei e nos beijamos novamente. Depois ela ergueu o vestido, examinando-lhe as pernas. A visão de suas pernas, da calcinha branca tão pequenas que usava, o sexo que tinha sob seus dedos, tudo aquilo junto me excitou de novo, enchendo-me de desejo de pegá-la e violentá-la, tão molhada e submissa estava Fernanda. Então nos beijamos. Logo tirei-lhe o vestido e concentrei toda minha atenção nos seios de Fernanda, firmes e volumosos. Beijei-os e acariciei-os. Ela retirou minha camisa, colocou os seus seios de encontro com meu peito e esfregou-se voluptuosamente. Logo tirei minha calça e ela a sua calcinha. Levei-a então para o meu quarto. Chegando lá deitei-a ma minha cama.

O ciúme que tive ao presenciar minha irmã transando despertou-me um o desejo de transar com minha irmã. Eu estava como um animal, faminto em busca de cada sensação, de cada maneira de conhecer Fernanda. Beijei-a com avidez, mordi-lhe os lábios. Levei-a para o quarto e a deitei na cama, beijei seus pés, apalpei suas pernas, seu sexo, suas nádegas. Então movi-me para cima de Fernanda, enfiando o pênis em sua boca. Senti seus dentes pegando-o de raspão e gostei. Passei minhas mãos por todo seu corpo, os dedos por tudo, buscando-a conhecer por completo.

Ela atirou as pernas por cima de meus ombros. Ela ergueu-se sobre dos pulsos para melhor oferecer o seu sexo ainda mais a suas investidas. Em seguida ele se virou e colocou-se em cima dela, metendo o pênis por trás, com as mãos em conchas sobre seus seios, acariciando e metendo ao mesmo tempo. Eu era incansável. Não gozava. Mas logo Fernanda gritou:

– Goze agora, goze agora, goze agora, estou mandando. Meta em mim, como você nunca meteu antes.

Então comecei a meter com violência, avançando com ela para o crescente e selvagem ápice do orgasmo, e aí ela gritou, e eu gozei quase ao mesmo tempo. Caímos de costas na cama, aliviados.

Ficamos estendidos na semi-escuridão. Logo Fernanda começou a conversar comigo.

– Você sempre me desejou?

Confessei que sim.

– Por quê não disse antes?

– Por medo? Eu sei muito bem como o incesto é encarado. E tive medo de não só ser rejeitado, como de ser recriminado.

– Eu nunca iria te recriminar, pois não tenho nada contra o incesto. Para mim é burro ou mentiroso aquele que se escandaliza por ter eu ter transado com você. Não tem nada de intrinsecamente mau no incesto, é natural, artificial é a noção de incesto como mal. Ao longo da história da humanidade todo mundo sempre comeu todo mundo, é natural. Quando vi que você me pegou trepando com o Carlos notei em você um desejo por mim e tentei então tentei e consegui te seduzir. Só não fui mais sua amiga antes foi porquê temia como você agiria com ao meu desejo por você.

Ficamos conversando enquanto Fernanda se vestia. Eu enfiava a mão em baixo de seu vestido e comecei a acariciar de novo. De repente ficamos cegos de desejo outra vez. Ela ficou parada enquanto eu a acariciava. Eu agarrei-lhe a bunda com um aperto rude e então disse:

– Levante o vestido.

Ela encostou na parede, mexendo contra meu corpo. Pus a minha cabeça entre as pernas de Fernanda, prendendo suas nádegas com minhas mãos, passando a língua em seu sexo, chupando, lambendo até ela ficar molhada. Então tirei o pênis e a possui ali. O pênis duro e ereto como uma furadeira, metendo, investindo contra para dentro dela, enquanto ela estava toda molhada e dissolvida na minha paixão.

Desde então somos amantes e grandes amigos.

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Comentários

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Quem reclama desse atos sexuais é porque gosta de ler mas não tem coragem para fazer então para vcs que reclamam vai toma no cu e parem de ler se vcs não gostam se quiserem reclamar comigo meu imail é: vinicius.xj@hotmail.comFecha o cu para fala comigo!

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Eu e meu irmão, acabamos de ler.

Eu tenho 14 e ele 26 anos, estamos rindo e excitados ao mesmo tempo

Adoramos ler contos eróticos de incesto de irmãos, eu não tenho coragem de perder a minha virgindade com ele pq eu acho bastante pessoal, e ele pensa o mesmo. O máximo que eu faço é deixar me fazer gozar me chupando enquanto eu leio, depois eu chupo ele enquanto ele ler. De vez em quando eu fico passando o pau dele na minha buceta que fica toda melada de tesão deixo as vezes escorregar a cabeça pra dentro da minha bunda pq tudo fica ensopado tanto a xana quanto o meu anus, e quando entra a metade ele meche no meu grelo até gozar muito intenso. Penso 1000 x antes de sentar, na xana mas a vontade é tremenda...

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Não discrimino o incesto. Não há amor maior do que o que se pode sentir no seio de uma familia. E qual é.. é muito gostoso. Já transei muito com meus primos e foram as melhores fodas da minha vida. Pena q não tenho irmão se não eu dava pra ele tbm.

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pessoal eu tenho uma irma tambem de 15 anos ela é muito gostosa,quando ela tinha 12 e eu 15 agente brincava bastante e hj desejo ela para transar,adorei o conto queria que minha irma fosse assim

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Éhh, se isso realmente é real,estou pasma, será que nao é invensao de sua cabeça moço!!! Vá se tratar, isso é paranóia, procure ir a missa e saiba que uma irmã pra vc, nem em sonho poderia passar por essa situação, realmente é falta de Deus em seu lar, os valores das familias a cada dia vao se perdendo, mas errar é humana, persistir já é tolice, pense nisso...

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Se vc podesse se come vc se comeria heimm!! tanta mulher ai de bobeira querendo transar vc vai come logo sua irmã!! sai dessa cai na real teu sangue.. isso nunca deve acontecer com ninguém...

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toma no cu!!! pq eu tambem naum tenho uma irma como essa???

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sade, entao pq vc n vai dar o cu para seu pai

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Conto muito sux...tbm nao tenhu nada contra o incesto...

iria ser bom ter uma irma como a sua ...

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Nada contra o incesto, pena eu ser filho único, pois não teria o menor pudor em transar como uma irmã. Achei o conto bem escrito mais chegou muito rápido as vias de fato O escritor de contos eróticos tem que ser um amante que vai estimulando a excitação no leitor e não chegando e metendo direto.

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