Eu já estava acostumado a ser expulso da cafeteria por ela quase todos os dias. Trabalhando longe de casa, em uma cidade pequena onde muito pouca coisa acontecia e sem nenhuma disposição para assistir à TV aberta, acabei encontrando na cafeteria um bom ambiente para colocar a leitura em dia. Praticamente todos os dias, saía do escritório às 17:30, passava pelo hotel (o único da cidade), tomava um banho, trocava de roupa e ia para lá acompanhado de um bom livro ou de algum material técnico. Fazia meu lanche e ficava por ali mesmo, apreciando o lento movimento na praça central e bebericando alguma coisa.
Era relativamente normal que algumas mulheres viessem passear por ali todos os dias.
Além de ser o local para onde os habitantes locais convergiam naturalmente, qualquer homem que não fosse da cidade despertava grande interesse. Apesar de apreciar aquele fluxo, eu me sentia meio que passarinho na gaiola, objeto de apreciação. Eu já estava ali fazia duas semanas e ninguém ainda havia me dirigido a palavra. As únicas exceções eram seu Eurípedes, dono da banca de jornais onde eu gastava algum dinheiro todos os dias, e Luciana, que tomava conta da cafeteria.
Naquela noite chovia forte e o clima estava um pouco mais frio do que de costume. Absolutamente ninguém na praça e já a mais de meia hora, também na cafeteria. Ao ver Luciana aproximar-se, imaginei que fosse me pedir para deixá-la fechar mais cedo, já que eu era o último cliente e não havia nada que fizesse acreditar que alguém sairia de casa sob aquela chuva para ir tomar café. Ao invés disto, chegou-se até mim e comentou com um leve sorriso no rosto:
- Esse livro é muito chato!
Confesso que me espantei. Primeiro, porque até então ela se limitara a atender meus pedidos sem qualquer comentário. Segundo, porque demonstrava conhecer o livro (eu estava na minha quarta tentativa de leitura de Turista Acidental, que realmente é muito chato). Concordei com ela a iniciamos uma conversa. Perguntou-me se eu gostaria de um chocolate quente e eu disse que sim, mas com alguma coisa alcoólica dentro para ajudar a aquecer. Preparou duas grandes canecas com uma bela dose de rum em cada uma, tirou o avental e, mais à vontade, sentou-se comigo.
Luciana tinha 29 anos, aproximadamente 1,70m, olhos castanhos escuros, cabelos claros à altura dos ombros, uma boca bem feita de onde emanava um sorriso largo e sincero. A calça cáqui que usava valorizava uma bunda atraente, que se desfazia lentamente em coxas grossas que iam proporcionalmente se afinando até o tornozelo. Não tinha um rosto de princesa, mas um conjunto extremamente agradável, principalmente quando seu rosto deixava emanar alguma alegria.
Conversamos mais a meu respeito do que sobre ela. Ela insistia em dizer que a vida naquela cidade não apresentava grandes emoções e que, portanto, havia pouco a contar. O pouco que soube dela é que a cafeteria em que trabalhava era de um tio, já de idade e que tinha alguma doença crônica. Seus pais moravam em uma cidade próxima. O tio, quando adoeceu, convidou-a para trabalhar ali ganhando metade do que conseguisse lucrar (numa cidade do interior, essa é uma proposta de emprego quase irrecusável) e ela viu aí a possibilidade de juntar dinheiro para cursar a faculdade. Perguntou-me se eu queria mais chocolate e eu disse que sim. Ela novamente preparou dois e percebi que havia colocado mais rum do que na primeira vez. Lá fora, a chuva aumentava em intensidade e ali, aquecido e acompanhado de alguém extremamente agradável, eu me sentia absolutamente confortável.
Observei atentamente seus movimentos enquanto dirigia-se de volta à mesa. Já haviam se passado quase vinte dias desde a minha última transa, em casa. Àquela altura da noite, com o frio que fazia, eu já começava a nutrir um imenso tesão pelo corpo carnudo de Luciana. Vi que ela percebeu meu olhar, pois quando nossos olhos se encontraram ela deu uma rápida olhada para si e meio sem jeito, desviou seu olhar do meu.
Perguntou-me sobre meu casamento e contei uma versão econômica, própria de machos casados que começam a sentir-se atraídos por alguma fêmea. Perguntei sobre namorados e ela explicou-me que havia terminado um longo namoro alguns meses antes. Comecei a provocar uma conversa um pouco mais apimentada. A princípio ela pareceu meio deslocada, mas lentamente foi contando coisas cada vez mais íntimas e em pouco tempo estávamos discutindo sobre fetiches e fatores que despertavam nosso tesão. Agora, totalmente desinibida, ela ria muito antes de contar qualquer coisa e também com qualquer coisa que eu contava (acho que um pouco dessa desinibição vinha do rum). Perguntou-me se eu queria mais chocolate. Respondi que não, mas ela levantou-se assim mesmo para buscar mais. Lá fora, ventava forte e chovia cada vez mais intensamente.
Ao voltar, parou à minha frente e perguntou-me se nem aquele eu iria querer. Olhei para ela meio sem entender. Ela aproximou-se, sentou-se no meu colo, de frente para mim, deu um gole no chocolate, guardando-o na boca, e passou as mãos por sobre meus ombros.
Santa desenvoltura, santo chocolate, santo rum!!
Olhei-a fixamente por alguns instantes e aproximei minha boca da dela. Dei um leve beijo em seus lábios, colando-os em seguida aos meus, e senti minha boca invadida por uma mistura de chocolate morno e saliva e uma língua macia explodindo em movimentos generosos contra a minha. Ela beijava maravilhosamente bem, movimentando sua língua em sincronia com a minha. Parecia ter muita carência de homem, um tesão imenso a ser saciado, mas controlava seus impulsos, evitando demonstrar pressa. Deixei-me levar pelo seu ritmo. Minhas mãos passeavam lentamente por todo o seu corpo, às vezes apertando-a nas carnes mais generosas das coxas e da bunda. Minha boca mordiscava seus ombros e suas orelhas. Às vezes, roçava seus seios, prendendo-os levemente entre os dentes. Ambos estávamos cada vez mais excitados, mas eu percebia que o tesão dela parecia querer explodir. De olhos fechados, ela mordia fortemente os lábios evitando emitir qualquer ruído.
Eu já estava completamente louco de tesão por aquela mulher, mas sentia uma sensação tão especial que queria saciá-la (e a mim mesmo) bem lentamente, saboreando cada instante, cada pulsação, cada pequeno gesto.
Subitamente ela levantou-se. Caminhou até a porta, deu uma boa olhada para fora e então baixou a porta da cafeteria. Imaginei que ainda faltava mais de uma hora para o horário normal de fechamento, mas considerando-se o frio lá fora (contrariamente ao calor lá dentro), seria absolutamente normal encerrar as atividades antes do horário e ninguém iria estranhar.
Ela então caminhou lentamente em minha direção. Exibia um sorriso malicioso e ia lentamente abrindo a blusa, exibindo seios lindamente emoldurados por um magnífico sutiã preto (Imaginei!!!Por quê preto???). Ela tinha um olhar que me fazia sentir que a ocasião era muito especial. Imagino que naquele momento, ali, sozinha comigo, ela tenha se sentido a única mulher do mundo. Prostrou-se à minha frente, pegou minhas duas mãos e conduziu-as até seus seios, pressionando-as e movimentando-as contra eles com força. Continuei com esses movimentos, ela trançou as mãos atrás de meu pescoço, sentou-se novamente no meu colo e começou a esfregar a xoxota sobre meu cacete com uma habilidade que me fazia lembrar cenas daquelas danças de cadeira que se eu só tinha visto em filmes americanos. Ao mesmo tempo, me beijava e mordia minhas orelhas e meu pescoço. Eu ficava cada vez mais louco. Desabotoei sua calça e ela levantou-se para ajudar-me a despi-la e livrou-se rapidamente das botinhas que usava. Ia começar a tirar a calça quando eu a impedi. Ajoelhei-me à sua frente e desci sua calça lentamente, lambendo e beijando cada centímetro de perna que surgia, até alcançar seus pés. Subi então lentamente, sentei-me novamente, agora numa das poltronas mais ao fundo, observei por alguns instantes aquela mulher maravilhosa, vestindo somente o conjunto de lingerie. Suas pernas eram fortes, coxas grossas delimitadas pela cintura fina. Ela era realmente carnuda, daquelas mulheres que dá gosto apertar e morder.
Puxei-a pela cintura, fazendo com que se sentasse novamente em meu colo e prostrei-me, pedindo que ela reiniciasse o movimento dos quadris.
- Vem, meu amor, esfrega essa buceta quente e molhada em mim, sua gostosa. Tô morrendo de tesão, vem...
Ela foi dedicada e continuou sem pressa, apesar do tesão latente. De olhos fechados, apoiou os dois joelhos sobre a poltrona e rebolou muito, esfregando generosamente seu sexo em mim. Ela também curtia aquilo, principalmente pelo fato de estarmos postergando o tesão. Então comecei a beijá-la e a massagear todo o seu corpo. Com os dentes levantei seu sutiã e enfiei a cara entre aqueles seios maravilhosos e passei a chupá-los alternadamente, enfiando-os o máximo que podia na boca, como se quisesse engoli-los. Às vezes, prendia os mamilos entre os dentes, chicoteando-os com minha língua em movimentos rápidos, ao passo que minha minhas mãos, grandes e pesadas, apertavam com força suas coxas carnudas e macias.
- Vou gozar! Sussurrou ela em meu ouvido.
Ao ouvir estas palavras, deixei que meu corpo escorresse lentamente por sob ela, até que sua buceta ficasse à altura de minha boca. Afastei a calcinha com os dedos e deixei-me sorver um pouco daquela maravilhosa secreção. Ela ficou louca e gemeu alto ao sentir o toque da minha língua. Fiz com que se levantasse, agarrei-a em um longo beijo, peguei-a no colo e caminhei para o balcão. Coloquei-a novamente em pé e rasguei violentamente sua calcinha, liberando de vez todo o seu sexo. Virei-a contra o balcão e encoxei-a firmemente, puxando seus cabelos para trás e dizendo:
- Você é uma fêmea maravilhosa. Vou te comer como um garanhão minha potranca, uma égua. Mais ou menos assim, ó...
Sem me afastar, com ela ainda de frente para o balcão e de costas para mim, levantei-a pelas coxas e passei a mexer os quadris, como se fosse penetrá-la por trás. Sua bunda era absolutamente maravilhosa e eu me deliciava de vê-la ali, presa, entregue. Eu queria comê-la com violência, com a força de um macho, mas continuava querendo manter o ritmo que vínhamos mantendo até ali... Sem pressa. Esses movimentos deixaram-na mais alucinada ainda e ouvi-a sussurrar que iria gozar de novo. Gritei com ela...
- Isso, goza, mas fala mais alto sua safada. Tá chovendo lá fora, ninguém vai ouvir, pode gritar, pode urrar, pode deixar todo esse tesão sair de você... Vai, safada, grita...
- Filho da puta, desgraçado, me fode, vai... Fode sua menina. Enfia essa vara em mim seu gostoso... Te adoro... Come sua mulherzinha, come... Tesão... Tô quase gozando, vem...
E gritando assim, gozou novamente, quase se desfalecendo em meus braços. Ajudei-a a levantar-se e deitar-se sobre o grande balcão de madeira de lei. Fiquei em pé, passei suas pernas por sobre meus ombros, enfiei minha cara entre aquelas coxas e passei a chupá-la com vigor. Ela estava totalmente encharcada e eu lambia sua xana inteira, em movimentos que iam do períneo até o clitóris. Às vezes, abria seus grandes lábios e enfiava minha língua, ao mesmo tempo em que massageava seu grelinho firme com o polegar. Ela agora puxava meus cabelos e vez por outra eu tinha que abrir suas pernas com força para me livrar da pressão que as coxas faziam em meu rosto. Novamente ela começou a gemer e a mexer os quadris, pronta para um novo gozo.
- Puta que pariu, que língua... Que tesão... Eu te amo... Vou gozar de novo (quase em súplica)...
Continuei ali até certificar-me de seu novo gozo. Ainda fiquei lambendo-a por alguns minutos, dando-lhe tempo para se recompor fisicamente. Então afastei-me e caminhei em direção a um pequeno sofá de dois lugares que havia bem no fundo da cafeteria. Sentei-me, abri o zíper da calça e liberei meu cacete que àquela altura até doía de tanto tesão. Percebi que apesar de eu ainda não ter tido um orgasmo, ele já tava todo melecado. Ela saltou do balcão rapidamente e quase pulou sobre mim. Abocanhou meu cacete como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. Deslizava a língua por todo ele, até alcançar meu saco. Colocava uma das minhas bolas na boca e brincava com ela, jogando de um lado para o outro da boca, massageando-a com a língua. Ao mesmo tempo, punhetava-me gostosamente, deixando que a pele cobrisse toda a glande para em seguida puxá-la para baixo descobrindo-a novamente.
- Isso, sua vadia... Chupa esse cacete que é seu... Ai, que delícia...
Fechei os olhos e deixei-me levar somente pela sensação de seus movimentos de mãos e língua ao redor de meu pau. Ao perceber que eu iria gozar, ela rapidamente abocanhou só a glande, continuou me punhetando com uma das mãos enquanto a outra massageava minhas bolas. Agora era ela que me dizia:
- Vai, goza gostoso seu puto... Goza em mim, vai... Quero ver seu leite jorrando de prazer... Vem logo, seu filho da puta... Vem pra mim!!!!
Nunca, nem antes nem depois, eu gozei tanto na minha vida. Devo ter ficado por uns três minutos soltando porra do cacete, que se recusava a amolecer. Parecia que eu tinha tomado dois comprimidos de Viagra de uma só vez. Ela engasgou, tirou-o da boca e ele continuava soltando porra no seu rosto, nos peitos, nos cabelos... Não tinha a mesma densidade de sempre, era mais fino e parecia sair mais quente de dentro de mim. Ela ria daquilo tudo, ria do meu prazer, do próprio tesão. Ria, acho, por estar experimentando algo totalmente novo e inesperado para alguém que morasse naquela cidade. Talvez fosse algo que fantasiasse fora dali, em outra cidade.
Meus batimentos cardíacos estavam a mil por hora. Ela continuava se lambuzando e meu pau dera uma leve amolecida, mas continuava latejando. Levantei-a com força pelos cabelos, num movimento que deve ter causado dor e, normalmente, seria digno de reclamação. Ela nem ameaçou reclamar. Qualquer coisa que eu fizesse àquela altura seria normal.
Ela olhou bem nos meus olhos, riu, e disse-me:
- Meu, você ainda não me comeu, seu puto.
Apertei-a contra mim, dei-lhe um longo beijo e em seguida, segurando-a novamente pelos cabelos, disse-lhe:
- Vou te comer como uma puta agora... Você nunca mais vai se esquecer de como foi fodida hoje, sua vadia.
- Eu já não vou me esquecer de hoje, nunca. (sussurrado no meu ouvido, quase um agradecimento).
Arrastei-a para o sofá, fiz com que se ajoelhasse sobre ele. Não tenho palavras para descrever o tesão que senti quando vi aquelas coxas grossas e aquela bunda carnuda, deliciosa, arrebitada para cima e aquela buceta pulsante esperando minha rola para devassá-la.
Uma de minhas mãos agarrou aquela bunda com firmeza. A outra segurava meu cacete, dirigindo-o, esfregando a cabeça na entrada daquela xota, usando para ir lentamente separando os grandes lábios. Ela gemia, se contorcia, tentava empurrar a bunda para trás para engolir meu pau, mas eu segurava. Queria judiar um pouco mais dela. Essa tentação tinha sido a tônica daquela trepada até ali.
- Tá gostando, minha putinha, tá? Você quer a rola do seu macho, safada? Então pede, pede para eu te comer. Lá fora ainda tá chovendo, tá ouvindo? Pode gritar... Quero ouvir...
Ela, gritando, obedeceu...
- Filho da puta, me come logo senão você me mata. Enfia esse caralho logo na minha buceta... Vai, enfia...
- Pede mais, sua safada. Grita mais alto, senão eu não te como... - e dei-lhe um tapa na bunda que deixou a marca da mão estampado em vermelho.
- Enfia essa porra de caralho logo, seu viado. Me bate, me espanca, acaba comigo, mas me invade logo... Puta que pariu, vou gozar de novo sem essa pica.
Ao ouvir isso, soltei ambas as mãos e ela deslizou por sobre minha pica num movimento forte.
- Aii... Gostoso... Que cacete duro... Gozei de novo... Filho da puta gostoso... Ouviu? Gozei de novo - e olhava para trás, rindo e fazendo caretas ao mesmo tempo.
Meu pau não é tão grande... Aliás, é bem normal, cerca de 14 cm ou 15 cm... Mas seu desejo era tanto, que ela adorou. Cravei minhas duas mãos naquela bunda, carnuda, sedenta, e passei a estocá-la forte e rápido. Sentia minhas bolas batendo na sua bunda. Ela gemia, se contorcia, me xingava...
- Ah, minha potranca tá gostando né? Você gosta da minha rola, sua safada? Sente o pau entrando, sente só... - e dava-lhe estocadas violentas.
Segurei-a pelas coxas e seus joelhos não tocavam mais o sofá. Seu rosto e seus braços estavam apoiados no sofá e suas pernas içadas, em minhas mãos. Continuei estocando forte. Olhava meu cacete entrando e saindo dela e me deliciava...
De repente, ela traz uma das mãos até a bunda e começa a massagear o próprio ânus. Como eu estivesse com as duas mãos ocupadas, segurando-a pelas pernas, continuei ali, bombando forte e olhando. Eu enfiava o pau até a metade e fazia movimentos circulares. Ela quase que enfiava o próprio dedo no cuzinho... Que delícia de cena... Novamente gritei com ela...
- Isso, minha gata safada. Enfia esse dedo nesse cuzinho gostoso, vai. Enfia que eu quero ver.
Ela urrava, mas me obedecia cegamente. Continuou massageando até enfiar o dedo no próprio cu. Ela não aguentou e gozou novamente. Eu adorei. Deixei-a cair sobre o sofá, corri para o lado de dentro... Meu pau latejava... Passei a mão no pote de margarina e voltei correndo, já lambuzando o cacetão duro para enrabar aquela bundinha...
- Cara, eu não aguento mais. Você vai me matar desse jeito.
Segurei-a de novo pelos cabelos e com força puxei-a para mim.
- Você não queria trepar sua puta? Então, agora aguenta. Vou comer esse seu bundão sim, e você vai ter que aguentar.
Ela se deixou cair de bruços sobre o sofá. Pela primeira vez não esboçava reação. Lambuzei seu cuzinho com a margarina, posicionei meu pau na entrada do buraquinho e comecei a empurrar lentamente.
Ao sentir a cabeça começando a entrar, ela passou a gritar...
- Viado, filho da puta, vai me machucar. Essa pica dura mais me rasgar toda. Aiii... (a cabeça acabara de passar pela entradinha apertada...).
Começou a chorar... Deixei que meu pau ficasse ali alguns minutos. Enquanto isto, falava ao seu ouvido:
- Você tem um cuzinho macio e uma bunda fenomenal. Eu tenho que te comer, minha putinha...
Depois passei a mexê-lo vagarosamente. Ela deu mais um gemido rouco e passei e empurrá-lo lentamente para dentro, até que minhas bolas batessem naquela bunda maravilhosa.
- Viu, você já engoliu o pau do seu macho inteirinho, sua safada. Agora você vai até gostar...
E passei a bombá-la, lentamente, enquanto mordia seus ombros.
- Ai caralho, como essa porra dói. Ai, enfia mais devagar. Isso... Ai... Que filho da puta... Ai... Isso, enfia assim... Devagar... Peraí, deixa eu me mexer...
Dei uma folga, mas segurei-a quando ela quis virar-se.
- O que você vai fazer?
- Vou trocar de posição, seu puto. Deixa eu sentar em você, peraí...
Me empurrou para a poltrona ao lado, uma poltrona de um só lugar. Depois, virando-se de costas para mim, esticou os braços para trás, apoiando-os nos braços da cadeira, e posicionou-se e lentamente foi sentando e engolindo meu pau com o cuzinho.
- Ai... Esse caralho é gostoso mas tá me matando. Ai... Nossa... Hummm... Entrou tudo, tá vendo seu puto?
- Tô vendo sim, sua vadia. Agora rebola um pouco, vai. Ajuda a alargar o buraquinho.
Ela passou a rebolar e eu comecei a enlouquecer. Segurava-a pela cintura e ajudava ela a esfregar aquele bundão no meu colo, massageando meu caralho. Eu comecei a gemer...
- Isso, minha putinha. Nossa, que delícia. Como você é gostosa, sua safada. Vai, mexe... Ahhhhh... Acho que vou gozar...
- Tá gostando, seu puto? Mas não vai gozar ainda não, espera mais um pouquinho...
E falando isso começou a subir e descer rapidamente. Aquele buraco, apertadinho no início, já não oferecia nenhuma resistência às minhas penetrações. Ela apoiou-se toda em mim, passando as mãos por sobre os ombros acariciou-me os cabelos e passou a rebolar freneticamente no meu cacete...
- Meu macho tá gostando, tá? Meu homenzinho da cidade tá gostando da menina do interior? Tá gostando da minha bundinha? Me come seu cafajeste, gostoso... Sente minha bunda rebolando nessa pica... Meu macho... Vai filho, da puta, me enche de novo de porra, vem... Vem que eu te quero outra vez... Vou dar para você a vida toda, vou ser sua eterna putinha... Vou engolir esse caralho mais um milhão de vezes...
- Tô adorando você, minha potrancona, safada... Adoro essa bunda, adoro esse corpo, adoro você...
- Ai... Que gostoso... Que pica cara... Eu te amo, seu puto... Eu te amo... Vai, deixa essa porra escorrer pra dentro de mim, deixa?... Deixa eu sentir o leitinho quente do meu garanhão me enchendo o cuzinho... Aí, que delícia...
E passou a gritar:
- Vai, goza viado... Filho da puta, goza em mim de novo. Enche meu rabo de leite, vai...
E passou a pular freneticamente sobre meu cacete até que eu, não aguentando mais, dei outra gozada homérica, daquelas de sentir o líquido escorrendo para fora em abundância enquanto o cacete ainda estava dentro dela.
Ambos quase desmaiamos e eu cheguei a dormir por algum tempo com ela sobre mim e minha vara enfiada nela. Na verdade, eu acordei quando meu pau, totalmente mole, saía de dentro dela, que ainda continuava dormindo. Deixei-a ali por mais uns vinte minutos, observando-a. Tinha acabado de dar a melhor trepada da minha vida, com uma pessoa que conhecera havia poucos dias e que, à primeira vista, jamais imaginei que pudesse me dar tanto prazer. Acabara de viver um dos momentos mais maravilhosos que um ser humano pode desfrutar... A sensação de ter prazer pelo corpo do outro, acompanhado pelo prazer de dar prazer ao corpo do outro. Uma entrega perfeita, mítica, quase sagrada. Naquela mesma noite, ainda conversamos muito sobre isto.
Trepamos muitas outras vezes e sempre excelentes noites. Mas aquela primeira noite, que misturou desejo com desconhecido jamais se repetirá. Ambos temos consciência disto. De qualquer forma, é uma estória que se perpetuará em nossas mentes e em nossos corações.