No outro dia, uma daqueles pobres coitados que freqüentam a igreja onde eu sou pastor chegou pra mim e falou:
-Ah, pastor! O meu filho está com o diabo! Eu descobri que ele é homossexual!
Eu respondi:
-Calma, minha filha. Mande o seu filho ir falar comigo hoje e levar o dízimo.
-Mas eu já dei o dízimo esse mês.
-Mas agora é pra fazer a oração melhor.
-Ah, sim. O senhor tem razão.
Depois disso, chamei um amigo meu que é pastor de uma outra igreja e combinei tudo com ele, que, como tudo quanto é pastor que eu conheço, faz o mesmo jogo.
A gente ficou esperando o garoto na hora marcada e, quando ele chegou, coloquei a mão na cabeça dele e disse:
-Ovelha do meu rebanho, você trouxe o dinheiro que eu pedi à sua mãe? Aliás, não é nem dinheiro, é o santo dízimo.
-Trouxe, pastor. Tá aqui.
Ele me entregou o dízimo, que eu botei no bolso, e falei pra ele:
-Vamos ali pra outra sala reservada, onde a gente pode começar melhor?
Nós fomos os três pra sala, enquanto eu apresentava ele ao meu amigo e perguntava a idade dele (15 aninhos).
Tranquei a porta, sentei numa das três cadeiras que tinham lá e falei pra ele:
-Diz uma coisa, meu filho: é verdade que você gosta de homem?
Ele ficou meio sem graça e respondeu:
-Gosto.
-Então, deixa eu te ensinar como se faz. E o meu amigo vai me ajudar. Tira a roupa.
Ele ficou me olhando meio espantado e eu expliquei:
-Não se preocupe: nós somos evangélicos. Somos os eleitos por Jesus pra ir pro Céu. Podemos fazer de tudo que vamos sempre pro Céu.
-E quem não é evangélico, pastor? Não vai pro Céu?
-Depende: se não for evangélico, mas pagar o dízimo pra nossa igreja, Jesus pode até pensar em levar pro Céu... Mas isso a gente conversa depois. Agora, tira logo a roupa.
O garoto obedeceu, enquanto o meu amigo tirava a roupa também.
Quando os dois ficaram pelados, o meu amigo começou a passar a mão em volta da cintura do garoto, enquanto eu começava a tirar a roupa também. Aí, comecei a mexer no saco do garoto, enquanto eu e o meu amigo batíamos punheta.
O garoto ficava só de olhos fechados, gemendo. Mas teve um momento que ele puxou a pelinha do pau pra trás e arregaçou a cabeça pra fora, começando a imitar a gente.
Eu me ajoelhei e comecei a chupar a rola do meu amigo. E quando vi que ele ia gozar, tirei a rola da minha boca e terminei de punhetar, fazendo ele gozar na frente do garoto. Aí fui no pau do garoto e fiz a mesma coisa.
Depois, eu fiz ele ajoelhar e chupar o meu pau e fiz ele engolir a porra que saiu, pra conhecer o gosto.
Como o pau do meu amigo ficou duro de novo, o garoto chupou ele também e engoliu a porra.
Depois disso a gente se vestiu e eu disse a ele pra não contar nada a ninguém, porque estava entre nós e Jesus. Mas, quando ele quisesse experimentar de novo, era só me procurar em segredo e me avisar.
Quanto ao dízimo que eu ganhei, já dá pra inteirar e pagar um garoto de programa hoje ou amanhã. Ou, pensando melhor, vou convidar esse meu amigo pastor, quando a minha esposa e a dele estiverem se visitando, pra ele ir comigo desfrutar de um bom michê.