Meu nome é Antonio e o que vou contar, infelizmente, ocorreu de verdade.
Era uma noite como outra qualquer e eu voltava da casa de minha namorada, por uma rua escura e pouco movimentada. Neste dia, havia perdido o último ônibus, por isto tive que voltar a pé prá casa.
Após uma longa caminhada, observo as lanternas de um carro se aproximarem por trás de mim e, em seguida, vejo um carro passando lentamente ao meu lado. Dentro do carro estava um homem, já de idade, bigodes brancos, boné na cabeça e uma arma na mão, logo pressenti um assalto ou coisa parecida.
O homem pede que eu pare de andar, me diz pra não correr, para o carro e manda eu entrar, o que, óbvio, fiz de imediato.
Já dentro do carro, com a arma apontada para mim, ele me faz várias perguntas, e, em seguida, me pergunta se estou armado, quando aproveitou para me apalpar forte na cintura e na minha virilha.
Percebendo que eu já estava completamente aterrorizado e dominado, ele foi logo abrindo o zíper de sua bermuda, colocando seu pau pra fora e dizendo: - Você já chupou uma pica, seu viadinho, pois vai chupar a minha agora! E pegou minha cabeça com uma das mãos e a levou em direção ao seu pau que, naquela altura, estava ainda meio mole.
Eu nunca havia chupado uma pica antes, tive medo e nojo quando abri a boca e coloquei aquela piroca dentro. Senti ela endurecer e, em poucos instantes, eu estva fazendo um boquete delicioso naquele homem desconhecido que me apontava uma arma.
Ele me dizia coisas horríveis mas, por incrível que pareça, eu ficava mais excitado. Me chamava de viado, que estava mentindo quando disse que nunca tinha chupado um pau, que estava achando maravilhoso meu boquete e me pediu para punhetá-lo enquanto o chupava.
Comecei a bater uma punheta gostosa nele e chupar ao mesmo tempo, dava lambidinhas na sua glande, até que ele deu um gemido forte e abaixou de vez minha cabeça em direção ao seu pau, me sufocando, e gozou praticamente dentro de minha garganta, fazendo-me engolir toda a sua porra enquanto dizia: - Engole tudo, seu viado! Não deixe cair uma gotinha na minha bermuda nem no banco do meu carro!
Após tê-lo satisfeito com minha boca, ele parou o carro e, novamente, mandou que eu o chupasse. Só que, desta vez, com o carro parado em um matagal escuro, ele teve mais liberdade para usar as mãos. Foi quando me pediu para abrir o zíper de minha calça e enfiou sua mão por trás, começando a enfiar seu dedo no meu cú enquanto eu o chupava.
Aquilo estava me deixando excitado também, e ele percebeu e disse: - Está gostando do meu dedo no seú, né viadinho, pois agora eu vou querer comer esse cú! E tirou o pau da minha boca e me mandou sair do carro.
Já fora do carro, ele abaixou minhas calças me deixando com a bundinha toda disponível para ele fazer o que quizesse e pediu que eu mamasse ele um pouco mais, para endurecer mais o seu cacete, quando sua piroca já estava em ponto de bala ele me encostou na mala do carro, virado de costas pra ele e abriu meu cuzinho com suas mãos grossas e foi enfiando aquele cacetão grande e duro no meu cú. No início eu gelei de pavor, mas não havia jeito, aquele homem queria se satisfazer com meu cú naquela noite, ou então me matava. Então senti sua pica entrando, rasgando meu cuzinho virgem e, quando entrou tudo, ele começou a bombar, no início devagar, depois rápido como uma cachorro come uma cadela no cio, até apertar a minha cintura tão forte que me feriu e começar a gemer, foi quando senti minha bunda inundar-se de porra, enquanto ele continuava bombando, devagar, gozando no meu cú e me dizendo obcenidades no ouvido, roçando aquele bigode em meu pescoço, até que parou, ficou algum tempo com seu pau enfiado em minha bunda e, devagar, foi tirando, ao mesmo tempo em que eu sentia seu leite quentinho escorrer entre minhas coxas.
Quando terminou de me comer, já satisfeito, ele entrou no carro, pedindo para eu agradecer a ele por não ter me matado, mas é que ele tinha gostado de minha chupada e do meu cú, e arrancou com o carro me deixando no meio do mato, com a bundinha esfolada e toda melada de seu leite.
Foi difícil, mas, quando consegui chegar em casa, me masturbei o resto da noite e gozei muito pensando naquele homem e no seu pau gostoso. Ainda hoje espero ser abordado novamente por meu estuprador gostoso.
