Meus pais haviam viajado para Campos de Jordão e eu estava na sala assistindo Duro de Matar. Tomava um vinhozinho barato sentado no sofá quando a empregada dos meus pais, de nome Lecy, apareceu perguntando o que eu estava fazendo. Ela era incrivelmente gostosa: Baixinha mas com um corpo perfeito. Os seios mais lindos que vi até hoje, apontavam para o céu e pareciam querer furar a blusa. Respondi casualmente que estava assistindo televisão e ofereci o vinho para ela. Desde que ela começou a trabalhar na casa dos meus pais eu tentava de forma sutil comê-la mas ela não caia na minha conversa. Peguei uma caneca na cozinha e quando fui colocar o vinho para ela deixei entornar um pouco em sua coxa. Pedi desculpas e ela falou, meio séria, meio brincando: - Se entornar novamente, vai ter que lamber. Fiquei imediatamente excitado. Ela pareceu notar mas nada disse e continuamos a assistir televisão. Pouco depois a caneca dela ficou vazia e eu fui novamente enche-la deixando mais uma vez cair vinho naquela coxa maravilhosa, morena e roliça. Ela imediatamente falou com voz autoritária: - Entornou novamente, vai ter de lamber. Eu, sem titubear, me ajoelhei a sua frente e preparei para lamber o vinho de sua coxa. Cheguei a centímetros daquela coxa magnífica quando, sem esperar, levei um tapa na cara. Fiquei, por um segundo, sem saber o que falar mas me recobrei e ainda ajoelhado aos seus pés disse timidamente, olhando-a com os olhos baixos: - Mas foi a Senhora que mandou... Ela pareceu gostar da forma de tratamento que eu usei, de propósito, para ajudar a despertar o instinto sádico que eu havia identificado nela. Me olhou de forma autoritária, quase com desprezo e ordenou: - Vai fechar a porta da sala. Levantei e, num pulo, fechei a porta nos isolando do resto da casa onde minhas duas irmãs circulavam. Voltei com a respiração presa e já trêmulo de tesão, ajoelhei novamente aos pés de Lecy que permanecia majestosamente sentada na poltrona. Com os lábios trêmulos de emoção fui, obedientemente, sorver o vinho da coxa da minha, agora, Senhora. Lembro até hoje do gosto fantástico do vinho misturado ao suor do corpo da minha Dona. Lambi, sofregamente, cada gota do vinho e quando esse já não deixava mais vestígios em sua perna, tentei, avidamente lamber a gruta cheirosa de Lecy. Levei, imediatamente, outro sonoro tapa na cara. Atordoado, ainda de joelhos, olhei para Dona Lecy e disse, quase sem voz: - Eu só queria agradar a Senhora. Ela riu, com escárnio, e falou me olhando de cima: - Quer lamber, lambe os meus pés. Agradecido, emocionado e louco de tesão abaixei-me mais ainda ficando de quatro e comecei, delicadamente a lamber os pés da minha nova razão de viver. Ela estava de tamanco, tinhas as unhas dos pés pintadas de vermelho e o sabor dos seus dedinhos eu degustei com veneração. Beijei, lambi e mordisquei cada um deles. Demoradamente. De vez em quando eu levantava os olhos para tentar adivinhar a expressão de minha ex-empregada mas ela logo ordenava: - Eu não mandei parar. Parou porque? E eu, vencido, voltava para a missão deliciosa de agradar a minha Rainha com a minha língua. Quando dona Lecy se cansou dos meus carinhos ela não se deu ao trabalho de me ordenar que parasse, ela simplesmente me chutou, sem muita força é verdade, o rosto ,demonstrando que já se fartara de usar seu novo objeto. Permaneci ajoelhado a sua frente e ela, bruscamente, levantou-se me olhou com desprezo e afastou-se, sem mais palavra, exibindo ao seu escravo toda a maravilhosa visão do seu corpo perfeito. Após esse dia dona Lecy passou a usar-me com frequência e fez de mim o homem mais feliz do mundo.
A empregada sádica
Um conto erótico de Sim, Senhora
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 620 palavras
Data: 29/12/2005 12:54:31
Assuntos: Sadomasoquismo
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