Minha Sogra

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 445 palavras
Data: 29/12/2005 22:47:49
Assuntos: Heterossexual

O relato que passo a contar, aconteceu comigo na última semana. Minha sogra, uma mulher de 65 anos, sem nenhum atrativo sexual começou a rondar inexperadamente minha cabeça. Mãe de 4 mulheres, todas casadas, minha sogra leva uma vida tranquila, muito embora não seja fácil aguentar o meu sogro, homem exigente, religioso e com paciência bem curta. Passei na casa do meu sogro na semana passada e encontrei minha sogra sozinha, separando pratos, copos e taças para o Natal. Veio na hora uma vontade louca de mostrar algo diferente para aquela senhora que, com certeza, nunca havia experimentado nada diferente do que o meu sogro. Mesmo judiada pelo tempo, sem grande trato, fiquei muito excitado com a situação. Passei a ajudá-la na arrumação da mesa e dos enfeites! Ela já estava exausta de tanto abaixar para pegar a louça e outros utensílio. Nesse momento, calmamente, passei a massageá-la na altura do pescoço como sinal de carinho. Ela agradeceu com sorriso meio sem graça e caminhou em direção à cozinha. Não satisfeito, fui atrás dela e comentei que achava que ela estava bastante cansada e precisava relaxar. Levei-a pra sala e a coloquei sentada na poltrona usada pelo meu sogro para ver televisão. Continuei novamente com uma leve massagem pela nuca, passando pelas costas e chegando até próximo a bunda dela. Confesso que meu pau estava latejando de tesão! Nesse momento cometi um ato de loucura!! Levantei minha sogra da cadeira e imediatamente sentei na poltrona. Peguei rapidamente na sua mão e pedi que ela se abaixasse bem junto a mim para continuar a massagem. Ela, muda, não entendeu nada mas obedeceu minha ordem. Nesse momento, sem pensar, abri o zíper da minha calça e coloquei meu pênis pra fora. Ele estava uma rocha!! Segurei minha sogra pelo cabelo e levei até o meu pau! Ela, ainda muda e assustada, abocanhou com a boca grande e molhada! Passei a "estocar" sua boca com movimentos rápidos e intensos. Com a mão no seu cabelo, pressionava a cabeça dela junto do meu pau e a chamava de puta. Disse que gozaria muito na boca dela e queria que ela engolisse tudo sem dar um "pio". Dito e feito! Jorrei muita porra na boca da sogrinha! Enquanto gozava, eu avisava: engole tudo, não deixa cair nada! Ela atendeu meu pedido! Levantamos juntos, bem constrangidos, e fomos em direção novamente da cozinha! Pedi desculpas e disse que não entendia o que havia acontecido! Ela permanecia atônita e assustada. Saí sem falar mais nada! Encontrei com ela no dia de Natal e fui recebido como se nada tivesse acontecido! Acredito que o silêncio dela pode ser um sinal para próximas aventuras,

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Comentários

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vai mentir assim no inferno, q conto + sem graça

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