Havia uma garota no meu bairro que era meio apaixonada por mim. Não era exatamente um mulher bonita, estava talvez uns cinco quilos acima do seu peso ideal, mais tinha lá seus atrativos. Vamos dizer assim que ela era uma gordinha gostosa. Como ela estava sempre muito disponível eu já havia transado com ela algumas vezes. Nada de muito espetacular mas, ainda assim, uma foda razoável. Na frente de meus amigos, principalmente, eu a esnobava um pouco e ela, meio carente, mesmo contrariada, aceitava. Um belo dia estavamos eu e um amigo chegando de carro da praia. Ele ao avistar o meu carro veio, como de hábito, falar comigo. Não dei muita atenção a ela, como sempre. No meio da rápida conversa, não lembro a que pretexto, ela esfregou a mão no meu rosto, simulando um tapinha, como a dizer: presta atenção. Eu numa atitude machista, para impressionar o meu amigo, dei-lhe um tremendo passa-fora. "Não admito que você encoste no meu rosto. Tá pensando o que?" Ela ficou totalmente desconcertada e, diante da minha ira, afastou-se sem nada mais dizer. Esqueci do incidente, já que tal criatura nada significava para mim. Há noite eu estava indo em direção ao meu carro quando, ao longe, avistei a tal garota. Vamos chamá-la de Ivete. Com um leve peso na consciência resolvi tentar minorar o estrago que meu arroubo havia causado. Ao ver-me Ivete fechou a expressão, revelando estar, ainda, com rancor. Aproximei-me dela como se nada houvesse acontecido: - E aí, Ivete, tudo tranquilo? Ela não se deu ao trabalho de responder-me e fez menção de dirigir-se para a portaria do pequeno prédio onde morava. A sua indiferença me excitou. Assumi, calculadamente, uma atitude humilde e falei com a voz mansa: - Que isso, gata? Não acredito que você está chateada comigo. O que eu fiz para você? Com o olhar cintilante de ódio ela vociferou: - Você sabe muito bem oque. Sua ira revelada endureceu, imediatamente, o meu membro. Aproximei-me do seu corpo com cuidado tentando enlaçar sua cintura e dei um tom cafajeste a voz, já sabendo que isso iria aumentar sua ira: - Que isso. Eu não fiz nada para você. Ela quase fez menção de me agredir. Tentei acalmá-la fazendo gentilmente com que se sentasse num canteiro próximo ao seu portão. Coloquei-me estrategicamente num nível um pouco mais baixo do que o dela, ficando com o meu rosto na altura de sua cintura. Ela, apesar de concordar em sentar-se, ainda não queria ouvir eu que eu tinha a dizer. Fiquei, então, dissimuladamente, ajeitando a barra de sua canga (ela vinha da praia e ainda estava de biquíni). Ivete, ainda furiosa, disse rispidamente, afastando minhas mãos: - Não me toca. Eu aproveitei a deixa e disse submissamente: - Eu só estou ajeitando para a Senhora. Ivete, então, me olhou profunda e demoradamente dentro dos olhos e respondeu num tom que não era mais de ódio mas sim de profundo desprezo: - Ainda bem que você sabe que é a Senhora, agora. Engoli em seco, senti o meu membro virar pedra dentro da minha cueca, abaixei os olhos, pousando-os em seus belos pés, guardados por um tamanco de couro, e respondi baixinho: Sei sim, Senhora. Ivete levantou-se bruscamente quase me derrubando. Minha voz saiu rouca, quase não a reconheci: - Por favor, deixa eu tentar me desculpar com a Senhora. Ivete, em silêncio, mas já visivelmente excitada abriu, então, a portaria do seu prédio, que não tinha porteiro, e ordenou que eu entrasse: - Você vai tentar sim, seu escroto. Entrei emocionado e vi a nova Rainha passar a chave no portão. Em seguida, soberanamente, ela subiu um lance de escada para sair da vista da ruazinha. Segui-a quase gozando de tesão. -Vai, fica de quatro para mim, seu merda. Esbravejou dona Ivete. Fiquei de quatro com a velocidade de um boneco de mola olhando de boca aberta para a minha dona. - Isso, cachorrinho, assim que eu gosto. Queria que seus amiguinhos te vissem agora. Respondi quase sem voz: - Eu faço tudo que a Senhora quiser. Ivete, então, sem que eu esperasse, cuspiu no chã a minha frente e ordenou em voz baixa mais firme: - Lambe, tudo, anda... Lambi o cuspe de minha Rainha com um prazer indescritível. O chão estava sujo de poeira mas eu continuei lambendo, mesmo após secá-lo. Queria que minha Senhora visse que não haveria limites para a minha submissão. Vendo as possibilidades que poderia explorar dona Ivete ordenou: - Vamos para o meu apartamento. Levanta, cachorrinho. Levantei já sentindo a cueca totalmente melada de esperma. Dona Ivete subia os degraus a minha frente e eu seguia atrás admirando a sua bunda que a mim já parecia a mais perfeita de todas. Ela abriu a porta do seu apartamento quase me empurrou para dentro dele. Sentia que ela já me tratava com a autoridade de quem possui. Após fazer uma rápida busca para se certificar que sua mãe não estava em casa dona Ivete sentou-se no sofá olhou-me por alguns segundos e disse: - Trás água para mim, escravo. Respondi maravilhado: - Sim, Senhora. Já ia em direção a cozinha quando minha dona ordenou: - Vai de joelhos, seu merda. Aqora, na minha frente, você só anda de quatro, entendeu? Em transe, respondi a minha Rainha: - Sim, Senhora, minha Rainha. Ela sorriu cinicamente e arrametou: - Vai, empregadinho, anda. Fui de joelhos até a sua cozinha, levantei apenas para abrir a geladeira e encher de água um copo de vidro. Voltei de quatro em direção a minha Rainha equilibrando o copo com uma das mãos. Ofereci o copo a dona Ivete que o tomou de minhas mãos parecendo ignorar totalmente a minha presença. Bebeu a água, sem pressa, enquanto eu aguardava de quatro. Dona Ivete, então, me olhou com desprezo e mandou que eu colocasse o copo vazio sobre a mesa. Obedeci, em silêncio. Minha dona, após uma breve pausa, talvez pensando em como usar o seu novo objeto, sorriu maliciosamente e disse: - Essa água me deu vontade de fazer xixi. Você está com sede, seu escroto? Quase não consegui responder de emoção. Sempre havia sonhado em beber a urina de uma Rainha e parecia que o meu sonho iria se realizar. Respondi, quase engasgando com a abundante saliva: - Estou sim, Senhora. Dona Ivete não tinha pressa. Disse antes: Você vai ter que implorar muito antes, escravinho. Quero que você se humilhe bastante para mim. Quero que você diga que não vive sem o meu mijo, anda. Falei tudo que minha Rainha queria ouvir. Disse que era uma honra servir de penico para ela. Que eu não poderia viver sem o seu néctar. Humilhei-me de formas inimagináveis, pois sabia que minha dona assim desejava. Ela ria, ria e se deliciava. Como era sádica. Talvez nem ela soubesse desse caracter seu. Dona Ivete mandou que eu rastejasse pelo chão da sala. Obedeci, imediatamente. Fazia tudo que minha Rainha mandava, procurando dar a isso um ar solene. Quanto mais eu me esforçava mais minha dona ria. Um riso de prazer sádico. - Antes de eu mijar nessa boca podre eu quero ver se valhe a pena. Lambe a sola do meu sapato, escravo. Lambi o solado sujo do seu tamanco. Lambi com sofreguidão. Com veneração. Babei no chão de prazer. Minha dona ficava fazendo comentários do tipo " quero tudo bem limpo. Assim mesmo que eu gosto. Quem é que manda agora, seu escroto? De súbito, parecendo lembrar-se de algo, minha dona estancou: - Quer dizer que o gostosão não gosta de levar na cara, não é? Responde, seu merda. continua
Capacho de puta
Um conto erótico de Sim, Senhora
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1247 palavras
Data: 30/12/2005 15:51:45
Assuntos: Sadomasoquismo
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