A Banheira de Hidromassagem

Um conto erótico de Danton
Categoria: Homossexual
Contém 969 palavras
Data: 30/12/2005 22:44:16
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu tenho 21 anos e o meu namorado tem 27. A gente tá junto há um ano e pouco. Nós dois temos olhos azuis e somos loiros. Bom, loiro mesmo sou eu. Ele tem uns fios loiros e outros morenos.

Os meus pais se casaram quando ainda eram adolescentes e se separaram logo depois que eu nasci. E eu fiquei com a minha mãe, apesar de manter sempre contato com o meu pai.

Quando eu tinha 12 anos, ele foi morar no Rio e eu fiquei aqui em São Paulo, junto com a minha mãe, mas eu via ele todo ano.

Ele é professor de Educação Física e é só 17 anos mais velho do que eu, então sempre teve aquele corpão.

E em Junho desse ano ele voltou pra São Paulo e me convidou pra ficar um tempo na casa dele.

Eu aceitei, mas nunca disse pra ele que tinha um namorado, apesar dele já ter visto o meu namorado, que eu apresentei como um amigo.

Um dia que o meu pai falou que ia ficar fora até de noite, eu chamei o meu namorado pra vir aqui em casa, pra gente tomar um banho na banheira de hidromassagem, já que eu não ia ter aula na faculdade e ia ficar sozinho em casa o dia inteiro.

Ele veio, a gente conversou um pouquinho e já começou logo a se beijar e se abraçar. Ficamos peladinhos na sala. Mas eu falei pra ele pra gente só transar na banheira.

Eu já tinha deixado a banheira ligada desde a hora que ele chegou, porque, sinceramente, eu nem sei mexer direito nela. Mas tudo bem. A gente entrou e ficou lá se beijando, passando a mão aqui, passando a mão ali, dando uma punhetazinha dentro d’água... E de repente eu escutei a porta da sala abrindo.

Pior que nem tinha pra onde correr, porque a roupa da gente tava na sala. O jeito era esperar ali mesmo pra ver o que ia dar. Eu fiquei de mãos dadas com ele e a gente sentia o coração um do outro batendo e acelerando. Até que o meu pai entrou no banheiro, viu a gente ali e, pra minha surpresa, riu pra mim e disse:

-Oi, filhão. Tão se divertindo aí?

A gente ficou olhando pra ele meio espantado. E ele continuou:

-Aquelas roupas lá no chão da sala são de vocês?

-É... São.

Aí, sem mais nem menos, ele perguntou:

-Vocês tão usando camisinha?

Eu fiquei em pé pra sair e conversar com ele melhor. E o meu namorado levantou também. Mas ele disse:

-Fica à vontade, gente. Não tem nada, não.

Então, ele olhou pro corpo do meu namorado, de cima a baixo e falou:

-Você tem bom gosto, hein, filhão! Garoto sarado, com tudo no lugar.

O meu namorado perguntou pra ele:

-Você... também curte homem?

-Hoje, não. Eu gosto de mulher mesmo. Mas, quando eu tinha meus 15, 16, 17 anos eu fazia umas brincadeirinhas, sim.

A gente começou a ficar excitado com o que ele dizia. E como ele viu isso quando olhou pro pau da gente, falou:

-Se vocês quiserem, a gente pode brincar um pouquinho.

E já foi tirando a roupa e, quando terminou, tava com aquele cacete enorme quase apontando pro teto! Eu nunca tinha visto o pau do meu pai duro... É maior do que o meu. E maior do que o do meu namorado também.

Ele entrou na banheira, foi passando a mão no meu namorado e falou:

-Relaxa, gente. É só uma brincadeirinha.

Ali mesmo já começou a beliscar os peitinhos do meu namorado com as duas mãos, enquanto beijava ele na boca. E eu só na punheta.

Ele perguntou pro meu namorado:

-Você é ativo ou passivo?

-Os dois.

Eu corri e respondi:

-Eu também.

-Legal!

Bom, quando eu vi, ele já tinha feito o meu namorado ajoelhar e chupar o pau dele. E me disse:

-Come a bunda dele, filhão.

Eu já encaixei logo ali atrás. E fiquei com uma visão privilegiada, vendo ele chupando o pau do meu pai bem na minha frente.

De repente, o meu pai tirou a rola da boca dele e gozou na minha frente, derramando a porra toda na cara do meu namorado. E eu, quando vi aquilo, também enchi a bundinha dele de porra, na mesma hora.

Aí eu fiz o meu namorado sentar na beira da banheira, ajoelhei lá dentro e chupei bem o cacete dele, enquanto o meu pai ficava do lado, beliscando o peitinho dele com as pontinhas dos dedos.

Ele gozou na minha boca e eu engoli tudo.

Aí o meu pai falou pra ele:

-Agora, sai da banheira e fica de quatro aqui no chão.

Ele fez isso e o meu pai enrabou ele logo depois. Eu fiquei sentado dentro da banheira, só olhando.

Quando ele terminou, olhou pra mim e falou:

-Sua vez filhão. Fica de quatro.

-Ah, essa não, pai!

Ele riu e falou:

-Calma, filho. Não quero te comer. Mas quero ver você dando. Só de brincadeira mesmo.

Tudo bem: fiquei de quatro e dei a bundinha pro meu namorado. E o meu pai ficou só olhando. Nem se punhetou nem nada. Acho que ele quis ver por curiosidade mesmo...

Bom, depois disso a gente terminou de tomar banho direito e se vestiu. Batemos um papo na sala e o meu namorado foi embora.

Continuo namorando ele até hoje, mas só ele. Nunca mais teve nenhuma suruba. Menos ainda com o meu pai. Mas ele deixa o meu namorado dormir comigo aqui em casa. E aceita numa boa.

Claro que a gente voltou a tocar no assunto, mas ele deixou claro que aquilo foi só uma brincadeira daquele dia mesmo. E deixou claro que gosta de mulher mesmo, mas respeita muito os gays.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Filho boiola, pai boiola, tem a quem puxar. Caraca camarada, que nojo deve ser vc seu pai e seu amigo juntos.

Ora, vão pro Iraque, chegando lá assumam.

0 0