Logo após eu nascer minha mãe ficou viuva e teve que, sozinha, me criar e administrar a fazenda que papai deixou para nós. Os anos foram se passando e eu cresci e comecei a ajudar minha mãe no que fosse possível. A fazenda é bem distante da cidade, bem no interior do MS e por isso eu não tinha contato com garotas. Já com meus 16 anos completos eu me virava com uma mula, a Pretinha, que tinha uma bucetinha pequena e apertadinha. Eu tenho 1,94 de altura herança de meu pai que também, como disse mamãe, era homem altão e forte. Herdei dêle, também, uma coisa maravilhosa para um homem que é ter uma pica bem grande e poder dar as mulheres tudo aquilo que ela mais gostam. Mas alí na fazenda a unica mulher era minha mãe, por sinal uma bela mulher e super conservada com um corpo muito bonito. Um dia eu estava no estábulo, escondido de minha mãe, com a Pretinha e nessa hora meu tesão me tirava toda a razão e não prestei atenção em mais nada. Só queria era mesmo meter na buceta da minha Pretinha. Ela já estava com o rabo levantado e a buceta pingando de tesão, só esperando que eu enfiasse a pica. Meu cacete (de 25 centímetros e bem grosso) também pingava de desejo e eu peguei um banquinho que o empregado usava para tirar leite das vacas e botei atraz da mula e subi, já sem a calça apontei meu cacetão na entrada da bucetinha e deixei êle ir deslizando enquanto sentia a pretinha já gozando na minha picona. Queria aproveitar e deixar que a Pretinha também gozasse muito. Ela sabia que eu não gozava rapido como os animais e com isso o prazer dela era muito maior. O cacete entrava e saia, cada vez mais duro e grosso anunciando que o meu gozo já estava chegando. Acelerei as metidas enfiando a pica até o fim e tirando até a cabeça sentindo que a Pretinha já gozava e seu mel escorria pela minha pica. Nessa hora senti um barulho ao longe e me virando ainda pude ver um vulto que sumiu tão rapido que imaginei que estivesse tendo visões.
Não parei de meter porque já estava louco, mesmo, pra gozar e sentindo a deliciosa bucetinha da minha Pretinha enchi sua buceta com o meu gozo e só parei de meter quando meu cacete já ficou todo mole. Saí dali peguei minha calça, vesti e calmamente fui para casa tomar um banho. Quando entrei não vi minha mãe na cozinha como sempre ela ficava. Quando passei pelo corredor que dava acesso aos nossos quartos ouvi gemidos no banheiro e reconheci a voz de mamãe. Sem fazer barulho encostei o ouvido na porta pra escutar: Ela gemia gostoso e deu pra ouvir o que ela dizia: Ahhh filho, que pica maravilhosa você tem !!! Vem, mete ela todinha aqui na minha buceta!!! Assimmmmmmm, bem devagarzinho, tá muito grossa e grande, maior que a do seu pai!!! Vai filhinho, pode meter tudinho como você faz com a Pretinha que a mamãe aguenta!!!. Quase morri de tesão naquela hora, embora tivesse dado uma metida bem gostosa com a minha mula. Mamãe continuava se masturbando e gemendo e eu resolvi sair logo dali pra não dar tempo que ela me visse em frente a porta do banheiro com o pinto mais duro que nunca. Dei um tempo pra que ela saisse do banheiro e fui tomar o meu banho. Meu pau não amolecia depois que eu ouvi o que minha mãe estava falando. Era certo que ela tinha visto tudo e isso tinha deixado o seu tesão no auge.
Chegou a hora do jantar e ela me chamou pra que viesse para a mesa. Sentamos, como sempre faziamos, um de frente pro outro pois gostavamos de bater papo enquanto comiamos. Naquele dia algo estava diferente pois minha mãe havia colocado uma roupa bem bonita que deixava eu ver os contornos de seu corpo. Olhei admirado e comentei que ela estava mais linda que nunca. Ela agradecei e perguntou: Você acha mesmo, filho? Claro mãe, respondi.
Notei o seu decote generoso que deixava eu ver parte dos seus seios perfeitos e a calcinha marcava sua bunda dura e arrebitada. Nos sentamos e jantamos mas pouco falamos. Nossos olhares se cruzaram e uma certa cumplicidade pairava no ar. Eu já sabia que ela tinha me visto no estábulo mas será que ela tinha certeza que eu sabia disso? Tudo isso ficava rodando na minha cabeça e meu cacete fazia um grande volume e quando me levantei da mesa vi que minha mãe o olhava com um grande desejo. Eu fui pra sala ver um pouco de TV e logo em seguida minha mãe também chegou. Ela ficou em outra poltrona em frente a minha e quando ela cruzou as pernas (acho que de proposito) eu pude ver sua coxas e até a calcinha preta que ela usava. Eu fiquei todo perturbado e não conseguia parar de olhar para as pernas de mamãe. Ela assistia TV como se nada estivesse acontecendo. Depois que um filme acabou (depois de quase duas horas) ela bocejou como se estivesse com sono e se recostou na poltrona, de frente pra mim. Notei que, de mansinho, ela estava abrindo as coxas e me deixando ver tudo. Meu pau até me incomodava de tanto tesão que eu sentia. De repente ela se levantou e disse que estava como muito sono mas queria ficar fazendo companhia pra mim e se deitou nas minhas pernas. De lado a face do seu rosto ficou bem em cima da minha pica e mamãe se mexia muito, de proposito, deslizando o rosto em toda a extensão do meu cacete. Minha calça já estava com uma grande mancha mostrando, pra ela, que eu estava cheio de tesão. Não aguentei o que estava sentindo e resolvi arriscar tudo naquele momento. Com a desculpa de deixá-la mais confortavel eu botei minha mão na perna dela e puxei um pouco mas não tirei a mão dali. Notei que ela estremeceu com meu toque e fui mais ousado começando a alizar, bem devagarinho entre as suas coxas. Entendi o seu consentimento quando ela se ajeitou melhor e foi abrindo as pernas e eu aproveitando para ir subindo minha mão e acariciando. Era uma sensação deliciosa e um desejo incontido. Quando minha mão foi se aproximando da calcinha dela eu notei o tremor no corpo de mamãe. Ela morria de tesão, seu peito arfava e os bicos dos seus seios pareciam que iam furar a bluza. Deu pra sentir o cheiro que exalava da bucetinha dela e quando minha mão, enfim tocou na calcinha senti nos dedos seu mel que vazava generoso. Comecei a percorrer sua fenda de cima pra baixo e enfiava junto com meu dedo parte da calcinha molhada. Procurei afastar o tecido pro lado e espalmei minha mão, com vontade, sentindo seus pelos generozos e meu dedo deslizou até a entrada apertadinha daquela buceta quente e cheia de desejo. Mamãe já alizava com uma das mãos toda a extensão do meu cacete e dava nêle uma apertadinhas deliciosas enquanto eu enfiava meu dedo na buceta dela e lhe fazia gozar deliciosamente. Derrepente ela se levantou e me deu a mão e disse queria muito mais que aquilo e me puxando me levou pra sua cama.
Em segundos nos dois já estavamos sem nenhuma roupa e mamãe se ajoelhou na minha frente (eu de pé) e pegou na minha pica e ficou passando a mão em toda a extensão. Falou: Filho, ela é muito maior que eu pensava! Veja se não vai machucar a mamãe! Pode deixar mãe que eu não vou ser afobado e te machucar. Vou botar devagarzinho, só o que você aguentar, tá bem assim? Eu sei que você vai ser carinhoso comigo, filho!. Nêsse momento ela se levantou e me levou pra sua cama. Se deitou primeiro e eu fiquei olhando aquela mulher maravilhosa que seria toda minha. Mamãe abriu as pernas, eu entrei e me ajeitei entre elas. Ela se enroscou com as pernas em volta da minha cintura e elevou os quadris e sua buceta deliciosa ficou bem na direção da cabeça da minha pica. Encostei a pontinha da pica entre os lábios lubrificados de sua buceta e empurrei um pouquinho pra dentro. Senti a cabeçona deslizando e os musculos daquela grutinha se apertando em torno dela mostrando que mamãe já estava tendo o seu primeiro gozo. Era verdade porque senti ela avançando a buceta de encontro ao meu cacete e mais um bom pedaço acabou entrando. Fiquei parado deixando que houvesse a dilatação normal de seu sexo. Fiz nova pressão e minha pica deslizou mais um pouco enquanto mamãe gemia de prazer. Deixei que ela gozasse bastante no pouco que minha pica tinha entrado e com isso ela relachasse e me permitisse enfiar mais. Eu queria sentir minha pica toda atolada naquela buceta mas não queria que isso fosse doloroso pra minha mãe. Era muito bom sentir as contrações de seu sexo e eu aproveitava para dar pequenas estocadas procurando alargar, ainda mais, a buceta de mamãe. Depois de uma meia hora que estavamos metendo senti que mamãe já estava preparada. Foi ela mesma quem pediu pra eu botar mais um pouco. Ela se ajeitou bem e eu empurrei com força. A buceta era muito apertadinha e meu pau era muito grosso e dificultava bastante mas ela colaborou muito mexendo com os quadris e gemendo enquanto sentia que meu cacete entrava mais, e nesse momento senti quando ela enfiou a mão entre o meu corpo e o dela e segurou na parte que ainda não tinha entrado. Exclamou toda fogosa: Filho !!! que cacetão você tem, amor!!!
Ele vai ser todinho da mamãe agora, só meu filho. Sim mamãe, respondi. Filho, sei que você quer botar tudinho na minha bucetinha mas seu pau é muito grande e eu ha muito tempo não faço amor! Tenha paciencia com a mamãe e vai enfiando aos pouquinhos porque a metade ainda não entrou. Deixa eu me acostumar com seu cacetão. Não goza agora e não para de meter em mim, tá filho? Sim mãe, respondi. Minha vontade era atolar minha pica naquela buceta com toda força, mas minha mãe teria muita dor. Tinhamos todo o tempo e decidi não me apressar. Depois de muito tempo mamãe parou de gozar e a buceta dela foi se abrindo lentamente e meu pau foi entrando mais um pouco até que eu senti um aperto grande no meu cacete quando ela teve um orgasmo violento e me prendeu todo o pau dentro dela. Era como se estivessemos engatados. Quase que eu gozei e fiz um esforço danado pra aguentar sem gozar. Mamãe gemia baixinho curtindo aquele prazer que a tanto tempo não sentia. Deixei ela gozar até não poder mais e pensei, mesmo, em parar e continuar outra noite mas quando fiz um movimento tentando tirar minha pica de dentro da buceta dela ela se enlaçou todinha em mim e não permitiu que eu tirasse nem um milimetro do meu cacete, pelo contrario, deu uma avançada dos seus quadris e remexendo-se toda só parou quando sentiu meu saco encostado na bundinha dela. Agora, filho, pode meter com toda a força que voce quizer!!! Mete até gozar e enche a buceta da mamãe com todo seu gozo. Enlouqueci de vez e no auge do meu tesão eu abracei todo o corpo dela e comecei a enfiar minha pica até o fundo da buceta de mamãe e tirava até a cabeça e enfiava tudo de novo. Levei ainda uns quinze minutos metendo com toda força até que meu cacete começou a dar pinotes lá dentro dela e esguixou todo o seu gozo quente. Continuei metendo com vontade e meu semem vazava no lençol da cama de mamãe até que senti minha pica começar a ficar mole então parei. Ainda senti alguns apertões daquela buceta gostosa mas depois acabamos dormindo abraçados. Quando acordamos é que vimos como estávamos. Mamãe tinha sua buceta toda avermelhada e bem inchada e meu cacete estava bem esfolado. Mas quando chegou a noite lá estavamos nós dois repetindo tudo, de novo, como fazemos até hoje.