Não sei onde estava com a cabeça quando aceitei o convite daquele homem para tomar um drinque em seu quarto. Devia estar louca.
Mas deixa eu contar do começo.
Sou casada, tenho 31 anos e nunca tinha traído meu marido.
Sou psicóloga e estava em um congresso em Recife, num belo hotel a beira mar, quando conheci o Paulo.
Ele é um empresário paulista que estava a negócios na cidade e , por coincidência, hospedado no mesmo hotel que se realizava o congresso.
Na primeira noite depois dos trabalhos fiquei com alguns psicólogos no bar da piscina do hotel quando vi Paulo pela primeira vez.
Ele estava saindo da piscina.
Umas pernas bonitas , morenas, e usava uma sunga que marcava mais do que o normal, o volume de seu sexo.
Ele veio em nossa direção enxugando os cabelos e sentou-se na mesa à minha frente.
Não conseguia desviar o olhar dele. Alguma coisa me magnetizava. Quando me levantei para ir embora para meu quarto ele também se levantou e veio em minha direção.
- Posso saber seu nome ? ele perguntou-me sem cerimônia.
- Helena.- respondi curiosa.
- Prazer, sou o Paulo e adoraria ter sua companhia para um drinque se vc estiver sozinha.- ele falou calmamente.
- Quem sabe outra hora. respondi apressada e fui me retirando assustada.
- Amanhã, aqui, na mesma hora, que tal? ele insistiu.
- Vou pensar.- eu disse e saí rapidinho para meu quarto.
Estava tremula e não sabia porque. Acho que fazia muito tempo que não era paquerada e aquilo me deixou confusa e insegura.
O fato era que aquele homem realmente tinha me chamado muito a atenção e meus hormônios estavam explodindo.
Me deitei na banheira pra tomar um banho e tentar relaxar, mas o efeito foi exatamente o contrário.
Simplesmente comecei a me tocar , a acariciar meus seios e minha virilha, que acabei me masturbando feito uma tarada.
Gozei quase aos gritos. Não me reconhecia.
Pior é que quando me deitei pra dormir, o tesão novamente se apoderou de mim e tive que me masturbar novamente e abafar meus gemidos com o travesseiro.
Não sabia o que estava acontecendo comigo. Nem gosto muito de me masturbar.
No dia seguinte não conseguia prestar atenção no que falavam no congresso. Minha cabeça era um enxame de abelhas. O final dos trabalhos chegando e eu não sabia o que fazer. Minhas pernas tremiam só de pensar em me encontrar com ele.
Quando o ultimo debate terminou corri para meu quarto e fiquei avaliando o que fazer. Tinha ido sozinha ao congresso mas tinha uma ou duas pessoas que tinham contato comigo em S.Paulo e que eu não gostaria que me vissem com um estranho que nem participava do congresso.
Estava desesperada sem saber o que fazer e quando abri a janela pude ver Paulo na piscina.
Meu coração disparou e acho que eu perdi a noção de qualquer coisa, pois quando dei por mim esatava de biquíni entrando na piscina.
Paulo se aproximou de mim e disse:
- Isso quer dizer que vc aceita?
- Sim, mas eu não gostaria que fosse aqui, pois sou casada e tenho conhecidos no congresso.- respondi.
- Não se preocupe. Eu também sou casado. Podemos tomar um champgne no meu quarto. Estou no 504 e te espero lá daqui a meia hora. Pode ser?.- ele disse isso me olhando nos olhos e se afastou.
Assim que ele saiu da piscina eu também saí e fui para meu quarto.
Definitivamente eu tinha enlouquecido. Minhas pernas tremiam, minha cabeça rodava, eu não sabia o que fazer. Cheia de culpa resolvi ligar para meu marido mas não consegui falar com ele nem pelo celular.
Minha cabeça dizia pra não ir e meu corpo me ordenando que eu fosse.
Vesti uma saia leve e uma blusa, estava muito calor em Recife, passei um perfume e fui para o quarto dele.
Ele abriu a porta apenas de bermuda e sem camisa, e me beijou o rosto quando entrei.
Eu nem reagi. Parecia uma colegial entregue a um homem experiente.
Ele se aproximou da mesa e colocou champagne numa taça e me ofereceu.
Fizemos um brinde, ainda sem trocarmos uma palavra.
Continuamos em silencio enquanto bebíamos. Ele encheu novamente nossas taças e se aproximou de mim para enlaçarmos os braços para beber.
Quando acabamos ele segurou minha taça, colocou na mesa, e me beijou na boca.
Não me lembro se correspondi. Quando recobrei a consciência estava na cama com ele lambendo minha xaninha e nós dois totalmente nus.
Ele me chupava com tesão e enfiava seu dedo em meu cuzinho e me fazia delirar.
Eu estava gemendo alto. E o Paulo continuava mais e mais. Minhas pernas completamente abertas e eu me oferecendo toda. Eu não me reconhecia.
Ele me puxou pelas mãos e me fez sentar na beirada da cama e ficou em pé na minha frente.
Segurou minha mão e conduziu-a para seu pau.
Não acreditei. Nunca tinha visto, nem em filmes, um pau daquele tamanho. Fiquei maravilhada. Era circuncizado, moreninho e a cabeça inchada vermelha.
So consegui enfiar a cabeça na minha boca de tão grande que era. Minha mão não dava a volta no pau dele.
Eu estava encharcada de tesão e precisava de um pau daquele na minha bucetinha.
Implorei que ele me fodesse. Só pedi pra que ele colocasse devagar e foi o que ele fez.
Me deixou de quatro e me penetrou gostoso segurando meu quadril.
Senti cada centímetro daquele pau me arrebentando. Quando entrou tudo e eu sentia seus pelos roçando minha bunda fui a loucura. Me lembro que eu dizia coisas desconexas :
- Me fode taradovc me mataquem é vcmeteE me lembro bem dele batendo na minha bunda e dizendo :
- Mete putinhafode gostoso safadarebola na minha picaisso gostosaminha vadiaEle precisou tapar minha boca com as mãos, acho que eu estava gritando muito alto e fazendo escândalo.
Ele me batia e me xingava e aquilo me deixava ensandecida :
- Fode cadelinharebola gostoso minha putinhaque buceta deliciosa vc temmete vadiaO que é isso Paulovc me deixa loucame fodefode sua putaestou malucaToma putinhavou te encher de porra minha vagabundavc é mesmo uma vadiazinhaMe dá...me dá sua porrame fode tesãoquero que vc seja meu macho amorEnlouquecitive convulsões de prazer e gozei feito louca com o pau daquele homem enterrado em mim. Nunca tinha sentido tanto prazer e tanto tesão.
Paulo continuou com o pau duro e deitou-se de costas na cama .
Fui pra cima dele e abocanhei de novo seu pau e tentei chupar mas não conseguia.
Me sentei então naquela vara maravilhosa , de frente pra ele, até sentir que tinha entrado tudo.
Paulo segurava meus seios e lambia e chupava meus mamilos.
Comecei a cavalgá-lo. Setia seu pau entrando e saindo de mim. Perdi o controle novamente:
- Aaiiiiiii Paulovc me mata de tesão cachorrovai me viciar nesse pauvc esta me deixando loucaVem putinhagoza de novo no pau de seu machomete safadaMinha buceta estava encharcada de novoo liquido escorria pelas minhas pernas.
O gozo veio novamente forte e incontrolável.
Paulo esperou até que me acalmasse novamente e me deitou de costas na cama , se ajoelhou sobre mim e começou a pincelar seu pau no meio dos meus peitos e a se masturbar.
De repente ele levantou minha cabeça com uma das mãos e me mandou beber sua porra.
Abri minha boca e ele aproximou sua pica de mim e comecei a sentir os jatos.
Consegui beber o primeiro, mas o segundo me lambuzou o rosto e eu só conseguia lamber o que escorria na minha boca. Os outros jatos ele direcionou para meus peitos e barriga. Era muita porra.
Nunca fui violentada daquela maneira. Estava extasiada de tesão e ao mesmo tempo recobrando a consciência e ficando com vergonha de meu comportamento. Me sentia uma vagabunda mesmo, como ele falava. Uma puta depravada.
Mas ainda não tinha acabado.
Paulo lambuzou suas mãos com sua própria porra e lambuzou meu cuzinho com ela enfiando dois dedos dentro dele.
Doeu um pouco mas logo me acostumei.
Ele me deixou de quatro e então lambuzou seu pau na minha buceta e começou a enterrar no meu rabinho.
Quando a cabeça entrou vi estrelas. Nunca tinha sentido tanta dor.
Mandei ele parar mas ele não quis saber.
Continuou enfiando aquele monstrengo no meu cuzinho virgem.
Não sabia se chorava ou se gritava. Mas fui me acostumando e no fim eu chorava de dor e de tesão com ele socando seu pau em mim.
Ele segurava forte meu quadril e enterrava e tirava todo seu pau de dentro do meu cu.
- Toma Heleninhasente como é ser enrabada por um machomexe gostoso minha putinhaEu estava descontrolada. Rebolava e chorava e gemia. Abri tudo que eu podia pra deixar ele me foder. E ele me fodeu gostoso como nenhum homem tinha feito.
Quando ele gozou e tirou seu pau de meu cu, parecia que tinha saído uma melancia de dentro de mim.
Finalmente ele me deixou tomar banho e depois disso , pela primeira vez, conseguimos conversar.
Pra resumir. Fiquei no seu quarto até acabar o congresso. Teve dias que faltei meio período só pra ficar fodendo com ele.