O meu nome era outro. Mas agora eu sou é a Jeça Valadona.
Eu já fui considerada o rei dos machões. Mas todo mundo lembra que eu adorava bater em mulher. E homem que bate um mulher, no fundo, é tudo bichinha. E eu sou mesmo uma bichinha louca... Ui! Ui! Ui!
Depois eu comecei com aquele papo furado de ser evangélica, mas era só pra dar o cu pros pastores gostosos que eu encontrava. Às vezes ia ali na igreja mesmo que ele me arrombavam. Já dei o cu até pra 20 pastores de uma vez só.
Mas o que eu gosto mesmo é de ser enrabada por travesti.
No outro dia eu me reuni numa rua ali do Catete, aqui no Rio, com as meninas. Tava lá a Kelly, a Swelen e a Michelle.
Como já era 4 horas da manhã e não tinha ninguém mais na rua, a gente resolveu surubar ali mesmo. Aí eu fiquei peladinha e comecei a esfregar a minha bundinha no pau da Swelen, enquanto eu falava pra Kelly:
-Bate na minha cara! Me chama de Maria!
Ela fez isso. E a Swelen começou a enfiar a rola no meu cu. E eu fazia:
- Ui! Ui! Ui! Ui! Ui! Ui!
Aí teve uma hora que me jogaram no chão e a Michelle botou o pau pra fora e começou a mijar na minha cara. e eu botei a lingüinha pra fora e fui bebendo o mijo dela.
Quando terminou de me mijar, ela me chutou, eu caí no chão e a Kelly chegou por trás e meteu o pau no meu cuzinho numa estocada só. Aí eu fiz mais:
- Ui! Ui! Ui! Ui! Ui! Ui!
Eu sempre faço isso com a voz fininha. Principalmente quando eu dou o cu pra alguma pastor, porque eles adoram isso.
Quando a Kelly terminou de me comer foi a vez da Michelle, que arrombou o meu cuzinho que nem uma louca. E depois eu ainda dei o cuzinho pra Swelen de novo. Acho que vou passar uma semana cagando grosso depois disso.
Mas tudo bem. Vou botar silicone na bunda mesmo. E nos meus peitinhos também, porque os meus pastores adoram mamar, principalmente enquanto eu vou tocando punheta neles, com as minhas unhas pintadas de rosa. Ou então quando eu faço um boquetinho neles, usando o meu batou rosa. Aí eles gozam na minha boca e eu fico babando aquela espuminha rosa.
