Meu nome é Robson e o que passo a narrar aconteceu comigo a mais ou menos 4 anos, mas até hoje não consigo esquecer, e toda vez que me lembro fico de pau duro.
Eu e minha namorada (ex)Angela marcamos de ir a uma boate era sábado e sempre saíamos, quando fui busca-la fiquei irritado pois ela estava com uma amiga nossa, a Bia, e como eu estava doido para fuder senti que ela iria atrapalhar, mas mesmo assim não falei nada.
Já na boate com um pouco de cerveja na cabeça as coisas foram mudando, fui dançar com a Bia e fiquei muito excitado e ela percebeu quando eu encostei em sua bundinha gostosa. Quando voltamos para mesa a Angela me chamou para dançar e eu fui mas a verdade é que eu queria ficar com a Bia mas não podia dar bandeira, eu dançava e não esquecia das esfregadas que dei na Bia.
Quando voltamos para mesa a Angela falou que iria ao banheiro, era a deixa que eu queria, como sempre sou cara de pau, não perdi tempo, intimei a Bia a dar uma saída e ela não ofereceu resistencia, fomos para fora e lá eu agarrei a Bia e dei uns amassos, ela começou com aquele papo de "eu não posso é minha amiga" e eu tentando enfiar a mão por baixo da saia, mas ela não deixou e nós voltamos para dentro.
Ao voltar para dentro encontramos com a Angela que já nos procurava, bebemos mais um pouco e saímos, enquanto estava indo para o carro fiquei para trás com a Angela e dei um sarro nela e falei que queria fuder, ela falou que estavamos com a amiga e não ia dá, eu na maior cara de pau me aproximei com a Angela da Bia e falei, "Bia você espera a gente dá uma trepada ali no motel, é jogo rapido?" ela deu um sorriso sem geaça, e a Angela não falou nada, eu continuei e ela falou que se a gente quizesse mesmo ela esperava pois ela era carona, por incrivel que pareça a Angela concordou, mas falou que ela ficava na garagem do motel, e lá fomos nós, enquanto esperavamos na garagem eu tentava convencer a Angela (que estava mamada) de deixar a Bia entrar, e a Bia só escutava sem se recusar, o que me encorajava, finalmente a Angela concordou, entramos e eu já estava doido pra fuder, fomos tomar banho e a Bia ficou no quarto, quando saímo a Angela falou para a Bia ir tomar banho e nós começamos a fuder e enfiei na buceta da Angela de um jeito que nunca tinha feito ela berrava e eu metia com força, rapidinho eu gozei, quando a Bia saiu do banho estavamos enbrulhados e ela começou a falar que dava pra escutar a brulheira longe, pedi ela para sentar lá na cama para conversarmos e ela foi, começamos a falar de sexo e ela disse que ficou excitada no banheiro quando ouviu a gente, perguntei se ela se mastubou, ela disse que não, e por baixo do lençol comecei a enfiar o dedo na Angela, que Tb estava excitada com o papo, a Bia falou que estava com calor, eu falei para ela tirar a blusa e asaia que nós não reparariamos, e ela o fez, aí eu fiquei mais louco e comecei a enfiar 3 dedos na bucetona da angela que começou a gemer alto, não resisti e pulei em cima dela e comecei a fuder na frente da Bia sem cerimonia, a Bia só olhava para o outro lado, então eu passei a mão na buceta dela ainda de calcinha e a Angela deu um tapa na minha mão e puxou, Passou umpouco ela olhou para mim e falou, "come logo essa porra eu sei que vai rolar mesmo, na mesma hora saí de cima dela e tirei os peitos da Bia para fora e comecei a chupar, ela ficou doida, baixei e tirei a sua calcinha e comecei a chupar a buceta dela, ela estava escorrendo de tão molhada, ela ficou doida e puxou a Angela pelo cabelo e começou a chupar os peitos dela, a Angela ficou assustada mas logo se entregou e começou a gemer, meti na buceta da Bia e chega tava folgada de tão molhada, quando coloquei ela de quatro ela chupou a buceta da Angela com ferocidade e a Angela gozou na boca dela, depois de quase 20 minutos metendo eu gozei, tirei meu pau e elas continuaram, nunca vi a Angela gozar tanto, a Bia chupou até o cú dela enquanto eu tb chupava o cú da Bia, ficamos 3 horas no motel, confesso que não consegui aconpanhar as duas até o fim.
Trepamos juntos mais 2 vezes, depois a Bia mudou-se e eu e a Angela ficamos só na lembrança.