Era um dia de Verão, abafado e seco, com o sol a pino, sem aragem ou sombra de humidade no ar. Magda estava deitada no sofá assistindo a um filme de acção de um dvd que alugara no Clube de Vídeo. Envergava um vestido largo meio transparente, creme, e uma cuequinha fio dental cor de vinho tinto. Os seios, libertos do soutien, destacavam-se no seu busto jovem, de vinte anos, onde os biquinhos sobressaiam firmes, formando duas colinas suaves num corpo bronzeado de sereia. A ventoinha rodava na velocidade máxima, na tentativa de refrescar o ambiente.
Magda vive sozinha e é independente desde os dezanove anos. Habita um apartamento alugado, de duas assoalhadas, nos subúrbios de Lisboa, a cerca de quinze minutos de distância. Trabalha como funcionária de uma loja de perfumes no Shopping Colombo e faz questão de apresentar-se sempre de acordo com a moda, perfeitamente maquilhada, mas de forma discreta e suave. Tem uns olhos verdes luminosos e uma boca carnuda, de lábios grossos e dentes muito brancos. Os seus cabelos negros compridos, realçam a sua silhueta alta, de 1,73 m, onde as pernas torneadas e o bumbum redondo e firme faz salivar qualquer homem. Estuda à noite, tentando alcançar a meta de entrada na Faculdade de Psicologia, seu objectivo de sempre. Não tem namorado, desde há cerca de seis meses e não faz tensão de vir a ter nos tempos mais próximos, uma vez que a sua vida sentimental e sexual está devidamente resolvida, de momento, e com excelentes resultados, como veremos.
Desde sempre Magda adorava animais, especialmente gatos, cães e aves. Comprou mesmo, desde que passou a viver sozinha, um rouxinol do Japão, cujas qualidades canoras a encantam, ao acordá-la diariamente, logo que o sol desponta no horizonte.
O sonho de poder ter um cão, independentemente da raça, acompanhava-a desde a casa dos pais e sentia-se chocada e revoltada, especialmente no Verão, por altura das férias, com as pessoas que abandonavam os seus animais, por não poderem ou não quererem levá-los para os locais de veraneio. Pensara já muitas vezes adoptar um desses cães que deambulavam pelas ruas, tristes e famintos, mas acabara por recusar a ideia por não ter as condições ideias para o ter. Além do mais, nem sabia se a proprietária permitiria que ela tivesse um bicho daqueles em casa! De qualquer forma, um dia acabou por confrontar a senhoria com esse desejo, tendo recebido, agradada, a informação de que poderia ter os animais que quisesse, desde que os tratasse com cuidado e carinho, uma vez que a senhora era igualmente defensora dos animais e tinha inclusive três cães, dois gatos e uma tartaruga em sua casa.
Adoptou pois um cão vadio que encontrou à porta do prédio, de raça indefinida, mas com traços de pastor alemão, grande nos seus cerca de 50 centímetros de altura e 65 de comprimento, com um pelo sedoso acastanhado, com pequenas manchas brancas, muito meigo e de focinho largo, olhos faiscantes e grandes orelhas caídas. Aparentava ter pouca idade! Alimentou-o, pois apresentava-se visivelmente desnutrido, deu-lhe banho, comprou-lhe um cesto para dormir e ração canina e levou-o ao veterinário para uma consulta de rotina e informar-se dos cuidados a ter com o bicho. Deu-lhe o nome de The King (O Rei)!
Com o passar do tempo, o animal passou a fazer parte da vida de Magda e acompanhava-a para todo o lado, excepto nos dias e horários de trabalho e escola. Dormia no quarto de Magda, aos pés da sua cama, no seu cesto. Alimentava-se na cozinha e tomava banho todas as semanas. The King tornou-se um autêntico amigo, inseparável, cioso da sua dona, meigo e brincalhão, que a cada dia se tornava mais forte e bonito. Não sendo feroz, sequer bravo, cuidava da guarda do apartamento com toda a dedicação, não permitindo a entrada de qualquer estranho, sem que Magda o permitisse.
Ao desenvolver-se, The King sentiu como qualquer ser vivo as necessidades da sua condição e um dia, quando Magda o levou a passear, ao final do dia, o animal sentiu o odor de uma parceira no cio e arrastou-a até que encontrou a cadela num parque baldio, existente nas traseiras do prédio, pela trela da sua dona. Chegou-se a ela, cheirou a sua buceta disponível, lambeu-lhe os sumos e quis ali mesmo montá-la, sob o olhar vicioso de Magda e da atordoada vizinha que puxava a cadelita com força, afastando-a daquele cão enorme, excitado e pronto a satisfazer o desejo. Na hora seu pinto saiu da glande e surgiu vermelho e estriado de veias negras, duro e brilhante, pronto para a função.
A dona da cadela levou-a rapidamente dali, enquanto Magda olhava absorta e deliciada aquela vara enorme que surgia por baixo do seu amigo. Era certo que sempre que lhe dava banho massajava as sua bolas e a sua pica, mas nunca lhe passara pela cabeça que a excitação resultante dum sexo disponível pudesse provocar aquela reacção. Magda estava siderada naquela vara! Que visão, que sensação que sentia ao vê-la assim exposta! E que excitação lhe causava, ao ponto de sentir-se húmida!
Acabou o passeio e voltou a casa, cheia daquela imagem: o seu cão buscando a fêmea, cheirando-a, lambendo-a e tentando penetrá-la com aquela rola saída, instantaneamente dura, prontamente eficaz! Deitou-se sobre a cama e fixando o tecto, continuou a visionar, repetidamente, aquela cena louca e a sentir aquele tesão estranho e bom, enquanto a assaltava uma vontade incontrolável de testar o seu The King.
Magda é louca por sexo! Pode dizer-se que é mesmo ninfomaníaca, pois estar bem, para ela, é estar permanentemente agarrada a um mastro masculino e fazer dele tudo o que a capacidade e vontade de uma mulher conseguir fazer. A sua experiência vem apenas de uma relação com um namorado o Simão com quem descobriu os prazeres carnais e viveu sensações únicas e inenarráveis, durante um ano. Depois ele emigrou e ela não quis encetar nova relação, escolhendo o trabalho e o estudo como prioridade. Não que não sentisse desejo, vontade, necessidade mesmo, mas optou por ficar só... acompanhada de um consolo muito chegado que comprara para satisfazer, na medida do possível, o fogo das suas hormonas femininas incandescentes. Sempre que sentia a ânsia do sexo, sentava-se na sala ou sobre a cama e masturbava-se com o seu mastro vibrante, de látex, até se extinguir no espasmo de um orgasmo vulcânico.
Não resistiu e começou a titilar o seu clitóris, metendo a mão por baixo da cuequinha preta que tinha vestida. A sua buceta já estava em brasa e os seus sucos já alastravam por toda a sua gruta carnuda, excitada da massagem que fazia a si mesma e da visão intensa e vibrante da sarda apetecível do seu amigo de quatro patas. Enquanto manuseava a sua greta, ia também amassando as suas tetinhas firmes e excitadas, cujos bicos pareciam mais espetados do que nunca. Bamboleava o seu corpo angustiado de tesão, meneando as ancas em acelerados movimentos de excitação e pré gozo. Gemia e sussurrava consigo mesmo:
- Oooohhhh!!!! Que tesão... Que grossa moca tens, meu cachorrinho! Como eu gostaria de levar com ela na minha coninha vadia! Oooohhhh!!!! Puta que pariu...
À medida que se masturbava, mais sentia o desejo, quase irracional, de ser possuída por aquela verga dura, sentir o fogo daquele mastro vermelhão no vaivém duma trepada canina, apenas tentada naquela cadela do parque baldio! Como gostaria de ser violada por aquele sardão virgem e sacar dele todo o leite quente que se acumulava naquele saco volumoso e naquelas bolas roliças, que tantas vezes lavara, sem qualquer segunda intenção. Positivamente queria deglutir aquele salsichão na sua xereca gulosa e voltar a sentir o gozo dum caralho grosso... o que já não acontecia desde que o seu namorado havia emigrado! Não que não houvesse quem quisesse , mas ela havia decidido assim e apenas se consolava com o seu pénis de borracha, frio e impessoal, sempre que sentia a febre sexual subir incontrolável! Já se via a aceitar aquela rola como autêntica cadela no cio, de quatro, arfando e gemendo, sentindo o seu dog montado em si, a sua pele e o seu pelo unidos, apertando-a com as patas e puxando-a com força, ofegante mas dedicado, babando-a nos cabelos e pescoço, com a saliva que escorria da sua boca aberta e da sua língua comprida, e o seu saco e as bolas, pendentes, baloiçantes, batendo-lhe no seu monte de vénus, enquanto ele a socava forte, aceleradamente. Já antevia a sensação de gozo proveniente daquele pau, engolido pela sua caverna de Ali Bá-Bá, enquanto o sentia crescer e engrossar mais e mais, até entalar total e profundamente, naquela vulva animalesca, a bola grossa da sua tesão canina. A sua visão levava-a a sentir o seu The King engatado nela, a sua cona enlaçada e totalmente preenchida pelo seu caralho, e ele, arfante mas satisfeito, descarregando todo aquele stock de leite, pela primeira vez, numa rachinha quente e húmida, em sucessivas golfadas que inundavam o interior da sua fêmea. Queria ser ela a desvirginar o seu querido cachorro e com ele fazer as maiores sacanagens que tinha feito até ali. Queria ensiná-lo a possuir, a entubar, a montar uma cachorra e não queria que ele dividisse aquele verga com outra cadela! Ela seria a sua cadela de todos os dias... Sempre que ele quisesse! Sexo, muito sexo... Magda estava decidida!
Estando deitada, chamou o bicho que veio lesto, abanando o rabo e saracoteando as orelhas, como se adivinhasse a festa que se aproximava. Fez-lhe festas na cabeça, passou-lhe a mão pelo dorso e, já sentada na beira da cama, foi-lhe massajando a barriga, até atingir a zona do pénis. Quando lhe tocou na piroca, ao de leve, como que ensaiando, o dog acusou o toque e pôs-se muito quieto à espera de mais festinhas. Magda massajou então as bolas do animal, que cada vez mais parecia saber ao que estava destinado, aquietando-se. The King começou a salivar, lançando a língua de fora, respirando compassadamente! Sua vara enrijou e aquela cabeça pontiaguda começou a espreitar da glande, lançando algumas gotas de suco que lubrificaram a mão de Magda, facilitando o manejo.
Estonteada, Magda punheteava já o seu cachorro, socando forte aquele membro duro, rubro, de veias salientes, que ficou totalmente à vista. Quis mais e baixou-se, de costas, e começou uma mamada naquele cacete, abocanhando aquele volume por inteiro, enquanto o cão se arqueava, gozando a doçura daquele broche humano na sua moca canina. A bola do cão saltou da pele e ficou exposta. Magda cutucava aquele mastro na base e amassava o saco anormalmente duro, enquanto lambia todo o pénis e engolia os sucos que dele saiam.
The King estava pronto para a trepada e, sem aviso, soltou-se das mãos da sua dona para passar a cavalgar o corpo deitado de Magda, tentando possuí-la tal como uma qualquer cadela. Magda percebeu, endireitou-se e pôs-se de quatro, movimentando o corpo até sentir The King completamente encaixado no seu corpo fulminado pelo desejo. Sentiu-se abraçado por aquelas patas e forçada a dar a sua buceta. O cão socava forte mas ao lado, nas suas pernas, nas bordas da sua rata, na orla do seu monte de vénus, mas não atingia o alvo. Magda ajeitou-se mais e começou por sentir, numa primeira investida, o membro latejante do seu dog a roçar o seu grelo, quase entrando na sua vulva licorosa. Gritou de luxuria e de excitação!
- Vai cachorrão, vai King, mete essa rola na tua dona, mete... Mete, cãozinho safado, mete!
O cão não entendia a linguagem, mas entendia o desejo, pressentia a febre, conhecia o odor do sexo que se oferecia e queria, ele mesmo, satisfazer a sua vontade de primeira vez. Estocou de novo, e outra vez e outra e finalmente acertou em cheio naquela mina quente e funda, que num espasmo aceitou toda aquela flecha de carne e passou a rebolar-se como só uma mulher sabe rebolar-se ao sentir-se invadida por uma pica quente, dura e grossa. The King montava a dona com frenesim canino, espetando a sua rola cada vez mais fundo. Magda grunhia na ponta daquela vara, encharcada de toda a sua tesão, esfaimada de sexo, arrebentada por um cão que acolhera, e sussurrava no balanço gostoso daquele vaivém animal:
- Dá-me cacete, King! Espeta essa vara! Vai, mete, mete, mete... Fode-me a cona gulosa... Oooohhhh!!!! Que gostosão, o teu caralho, cãozinho fofo...
E gemia, arfava, gritava, pedia mais e rebolava as ancas indo ao encontro das estocadas do seu dog, que parecia não querer parar mais, tal ela o seu vigor. Por fim Magda apercebeu-se que a rola do seu amante canino parecia engrossar, tomando a forma de uma mangueira de polegada. A bola estava na entrada da sua xereca, prestes a arreganhar aqueles lábios e a penetrar poderosa naquela buraca. O King arfava e salivava, forçando a entrada. Magda grunhia, arrebentada por aquele martelo de bola, sofrendo a dor das estocadas, mas gozando o prazer daquele membro estuprador, quase selvático.
The King socou então de forma absolutamente avassaladora, levando Magda à loucura total. Esguichou nela todo o seu iogurte, quente, macio e aveludado, e aliviando a tensão das suas patas, saiu de cima da dona e, virando-se, ficou engatado nela golfando ainda o seu esperma por alguns segundos.
Magda balbuciava palavras sem controlo, grunhia sons quase ininteligíveis, absorvia no seu cone vaginal e no seu útero toda a reserva de sémen do seu cão de estimação. Aquele calor esguichara daquela vareta poderosa e escorria agora sentia-o por dentro do seu sexo, finalmente satisfeito.
E continuava engatada, escrava daquele pepino de carne, submetida e submissa, de quatro como uma vadia e vulgar cadela, às ordens do seu amante canino, do seu The King.
Que satisfação, que gozo, que felicidade, que alegria, que excitação sentira entregue na ponta rubra daquele caralho! Era um contentamento único, inexplicável. Iria repeti-lo vezes sem conta; seria a cadela dedicada daquele cachorro bendito!
Vinte minutos mais tarde a grossa bola começou a afrouxar a pressão e Magda libertou-se, forçando a retirada e sentindo ainda o prazer daquele último movimento. The King lambeu o seu membro saciado, levando-o a recolher no seu saco de viagem. Magda sentiu o leite escorrer da sua buceta, ainda a escaldar, derramando-se pelo clitóris e pingando o chão. Instintivamente levou a mão à sua xana, lambuzou-a e lambeu aqueles líquidos suculentos e saborosos, ligeiramente agridoces, do seu amante. Sentou-se na cama de pernas abertas e chamou o seu dog que, uma vez mais surgiu, abanando o rabo.
- King, vem... Toma a tua coninha escrava... Lambe, fofinho, lambe a minha greta... Lambe, safado!
O cachorro não se fez rogado e lambeu todo aquele iogurte perfumado, fazendo a sua dona excitar-se de novo. Quando The King desistiu de lamber, Magda pegou no seu grosso caralho de látex e, excitada como estava, lambeu-o para lubrificá-lo e bombeou vertiginosa e incessantemente a sua vulva, metendo todo aquele consolo na sua cona inchada da rola grossa do seu amante canino e veio-se perdida e fragorosamente, ensopando por completo a colcha da cama. O seu corpo retesou-se, a sua face transfigurou-se, os olhos quase saltaram das órbitas e a sua xaninha totalmente satisfeita, escondeu-se entre as pernas, que apertou com força, como que para impedir que aquele êxtase se evaporasse.
Nua e exausta adormeceu. No chão, ao lado da cama, The King abanava o rabo e uivava mansamente como que a dizer:
- Obrigado, querida dona! A minha primeira vez foi fenomenal!
Quanto a mim, aguardem! A minha relação com Magda é outra história, que segue dentro de momentos...