Sou engenheiro de uma empresa multinacional na área de automação. Meu serviço me obriga a fazer diversas viagens e, muitas vezes, ficar algum tempo em algumas cidades. Claro que isso me facilita ter diversas aventuras fora do casamento, por isso posso dizer que já "experimentei" mulheres de diversas regiões do Brasil. Porém essa aventura que vou relatar foi diferente de tudo que já vivi, apesar de ter sido muito gratificante também.
Comecei o ano com um serviço em uma usina na região de Ribeirão Preto, por conta disso precisei ficar na cidade durante duas semanas. Na sexta-feira resolvi vir à São Paulo ver a família, mas como estava muito cansado preferi vir de ônibus. Voltei no Domingo à tarde pois precisava estar na usina na Segunda bem cedo e queria estar descansado. Sentou-se ao meu lado no ônibus um homem, também na faixa dos 40 anos e começamos a conversar. Durante as 4 horas de viagem falamos de muita coisa. Fiquei sabendo que ele era médico e que estava indo à Ribeirão para uma entrevista na segunda-feira de manhã, pois queria mudar para o interior e estava em busca de trabalho. Como ele não sabia onde iria se hospedar aquela noite falei do hotel em que eu estava e ele resolveu ficar lá também.
Chegamos ao hotel, ele pegou um apartamento no mesmo andar que eu e decidimos sair para jantar juntos. Fui para meu apartamento, tomei um banho, vesti uma bermuda, pois fazia um calor de rachar e fui ao apartamento dele ver se já estava pronto. Ele nem havia ainda tomado banho, pois tinha aproveitado para organizar a documentação que iria levar para a empresa no dia seguinte. Desculpou-se e eu disse que não havia problema, que eu esperava ele banhar-se. Sem nenhum tipo de constrangimento ele despiu-se na minha frente e foi ao banheiro, deixou a porta do banheiro aberta para que ficássemos conversando. Saiu do banheiro ainda se enxugando e não pude deixar de notar seus músculos firmes e desenvolvidos. Ele não havia trazido bermuda, teve que vestir uma camiseta e uma calça jeans. Notei que ele não colocou cueca.
Descemos para procurar um restaurante e na recepção do hotel encontrei Álvaro, um outro hóspede com quem havia travado conhecimento na semana anterior. Falei que íamos jantar e convidei-o a ir conosco. Ele aceitou e fomos ao Pingüim onde tomamos vários chopps e comemos também. Noite de domingo, um super calor, naturalmente aquilo estava super agitado, cheio de gente bonita e animada. O papo foi muito bom, falamos um monte de besteira, rimos bastante, flertamos com uma mulherada que estava lá, mas acabamos indo embora sozinhos.
Já no hotel resolvemos tomar mais uma cervejas, fomos ao meu apartamento pois queríamos também jogar caixeta. Eu e Valter (o médico) sentamos na cama e Álvaro puxou a cadeira, colocou-a ao lado e lá nós armamos nosso cassino. Valter não só reclamava por estar perdendo no jogo, mas também reclamava do calor e a de não ter trazido um short. Falei para ele tirar a roupa e ficar à vontade, ele relutou dizendo que ia ficar peladão lá enquanto nós estávamos vestidos. Resolvemos que em solidariedade a ele todos ficaríamos pelados.
Incrível, mas nessa hora eu senti um clima meio sensual no ar. Acho que os outros também, pois até no jogo nenhum dos três mais prestava atenção. Os papos começaram a ficar mais descontraídos e abertos. Começamos a falar de nossas mulheres e algumas aventuras. Álvaro era o mais novo dos três e mesmo assim disse que por algumas vezes já tinha falhado em relações, tanto com a mulher dele, quanto com outras. Perguntou para o Valter se nesse caso ele devia tomar Viagra, se resolvia mesmo. Valter deu todas aquelas explicações médicas, aconselhando a não exagerar, Ter cuidado com o coração, etc, mas afirmou que funcionava sim e confessou que muitas vezes tomava para dar uma esquentada em alguma relação. Nos interessamos por isso, já conheço pessoas que fazem isso, mas eu mesmo nunca havia feito. Valter disse que tinha Viagra no seu quarto, se quiséssemos ele nos daria, mas com certeza a gente ia ter que sair atrás de mulher. Quisemos, só não fomos atrás das mulheres.
Valter vestiu-se, foi no quarto dele, voltou com sua maleta, despiu-se e deu um comprimido para cada um de nós. Tomamos e ficamos conversando. Cada um contando algumas de suas aventuras e claro num instante estávamos os três de pau duro. Aqui vai algumas informações para os que gostam de detalhes. Nenhum de nós era super dotado, porém se for verdade que a média do tamanho dos pintos brasileiros é de 13 cm, nós três estávamos bem acima da média. Eu tenho 19 cm e os outros não ficavam atrás. Meu pau é grosso, talvez o mais grosso dos três, o de Valter era quase tão grosso quanto o meu, só Àlvaro é que tinha um cacete um pouco mais fino, no entanto era o mais em pé dos três, apontando para cima, enquanto os nossos mantinha-se em linha reta, se é que me entendem.
Comentei que nunca havia vivido uma situação assim. Excitado desse jeito em meio a apenas outros homens. Valter disse que quando jovem ele e um amigo costumavam assistir filmes de sacanagem juntos e que um acabava masturbando o outro. Já Álvaro confessou que na sua juventude chegou a fazer troca-troca com outros rapazes. Eu quis saber detalhes, se ele havia dado? Como era? Se não doía muito? Ele disse que fazia tempo que não dava mas que na época até gostava, só que como sempre teve tesão por mulher tinha parado com aquilo, mas que não se arrependia.
Eu disse que não teria coragem de experimentar, mas confessei que muitas vezes, vendo filmes de sacanagem tinha ficado com vontade de chupar um pau como as atrizes faziam. Ao falar isso meu tesão aumentou muito, meu pau latejava e os outros notaram, eu estava deitado na cama e eles vieram, um de cada lado e falaram, então experimente. Aqueles dois cacetes, na altura do meu rosto me deixou fora de mim. O tesão foi mais forte, não resisti àqueles caralhos duros, lindos, latejantes tão próximos a mim. Segurei-os. Eram firmes, gostosos, de pele lisa. Primeiro masturbei um pouco cada um, senti que eles também mexiam em meu pau. Coloquei o de Valter na boca, lambi, chupei enquanto continuava, brincando com o de Álvaro, depois inverti, e aqui foi uma surpresa maravilhosa, o pau de Álvaro estava com aquela babinha típica de muito tesão e eu pude sentir o gosto delicioso de outro macho, pois o meu eu por diversas vezes já tinha sentido, passando o dedo na pau melado e levando à boca. Fiquei alternando as chupadas nos cacetes, sem largar nenhum, até que coloquei os dois na boca, mas quem nunca fez isso saiba que aí é difícil de chupar, mas só de saber que eu estava com dois deliciosas cacetes na boca já me deixava louco de tesão.
Enquanto eu me deliciava, os dois alternavam-se entre me masturbar e quando dava abocanhar meu pau. Uma hora pediram para eu parar e ambos caíram de boca sobre mim. Sentia as línguas e bocas percorrerem meu cacete, engolirem, lamberem. Enquanto um engolia, o outro lambia meu saco, meu cu me levando à loucura. Claro que teve uma hora que eu não agüentei e gozei como há tempos não fazia. Não me importei se estava dentro de alguma das bocas, só sei que quando acabei vi que os dois tinham porra nos rostos e nos cabelos. Aqui devo dizer que o Viagra resolve mesmo, meu pau nem sequer amoleceu.
Eu queria retribuir, queria vê-los gozar também. Fiz Álvaro deitar-se no meu lugar e aí foi sua vez de ser contemplado com nossas bocas. Não demorou e ele começou a gemer alto demonstrando que o gozo estava chegando. Valter que estava com o pau dele na boca, teve tempo de tirar e aumentar o movimento com as mãos, eu que estava lambendo o saco dele naquela hora parei para ver e sentir a porra quente saindo de dentro daquele cacete e vindo de encontro ao meu rosto, automaticamente fechei os olhos e senti o líquido quente batendo em meu rosto, pude sentir até o gosto, pois apesar de ele não ter gozado em minha boca meus lábios ficaram cheios de porra. Valter não quis desperdiçar, depois de passar o pau de Álvaro pela minha cara ainda abocanhou para sentir o gostinho e levar o outro à loucura.
Repetimos a operação em Valter e no final estávamos os três com porra por todos os lados. Fomos tomar banho os três juntos e, claro que foi uma pegação geral em baixo do chuveiro. Foi aí que eu experimentei um beijo de língua de outro homem. Ou melhor, de outros pois nos beijamos muiito. Machos de plantão, atenção: o beijo de um homem é diferente de um beijo de mulher, parece que é mais duro, não sei explicar. É bom, mas é diferente.
Mas queríamos mais, nossos paus ainda estavam duros e homem de pau duro quer gozar, quer enfiar, quer meter. Já sabíamos que a bundinha mais habilitada era a de Álvaro e foi para ela que dedicamos toda nossa atenção. Ele deitou na cama de costas, com a bunda um pouco arrebitada e nós beijamos, lambemos, enfiamos dedos, acariciamos e até demos uns tapinhas, enquanto ele se masturbava e gemia de prazer. Valter pegou em sua maleta, uma pomada e duas camisinhas. Lubrificou bem o cu de Álvaro e primeiro enfiou um dedo dentro dele, depois dois, depois eu comi aquela bunda com os dedos e por fim os dois juntos enfiávamos dedos naquele cuzinho que parecia que já implorava por algo maior, mais grosso e mais eficiente. Primeiro foi Valter e eu fiquei de pertinho assistindo aquele pauzão entrando no cu do outro. Me deu muito tesão ver aquilo. Depois de algum tempo Valter saiu dando o lugar para que eu comesse a bunda de Álvaro. Gente! Que cuzinho gostoso, apertado, quente. Eu nem imaginava que podia ser tão bom o cu de outro homem. Nos revezamos mais uma vez, Álvaro gemia a cada estocada até que: primeiro Valter, depois eu gozamos dentro daquele buraquinho apertado. Álvaro disse que gozou duas vezes, eu nem vi, só sei que ele encharcou o lençol da cama.
Depois tomamos outro banho juntos, já passava da uma da manhã, cada um foi para seu quarto dormir. Eu desmaiei. Na segunda de manhã, saí bem cedo do hotel pois precisava estar na usina às 6 horas. Quando voltei à tarde fiquei sabendo que ambos haviam deixado o hotel. Caso um dois venha a ler este relato, só me resta dizer: valeu, foi muito bom!
Ah! E para os críticos de plantão, devo dizer que continuo me interessando por mulher, ficando de pau duro ao ver umas gostosinhas na rua e dando minhas "puladas de cerca" por aí.