Lingerie preta

Um conto erótico de rioalbatroz
Categoria: Homossexual
Contém 2998 palavras
Data: 30/01/2006 00:31:48
Assuntos: Gay, Homossexual

Um autor resolveu publicar dois contos, No cinema e no cinema II, nesta página, e escrevi um complementado o dele, que aceitou numa boa e pediu que eu o publicasse. Aí vai ele, atendendo ao pedido dele.

Eu estava em BH para uma conferência, numa reunião da empresa em que trabalhava. Como não conhecia ninguém na cidade, nem tencionava encontrar outras pessoas da companhia antes de minha apresentação, resolvi andar pela cidade, que não conhecia. O hotel onde estava hospedado ficava perto da rua Guaicurus, que informaram ser uma rua de pecado.

Logo vi o letreiro de um cinema, que me pareceu do tipo pornô. Comprei o ingresso, nem mesmo estava encabulado, ninguém me conhecia na cidade. Sempre adorei ler contos eróticos e contemplar as cenas descritas por eles. Invariavelmente, há sempre um cinema do tipo na história.

Ao entrar na sala, quase em completa penumbra, não dava para saber o que acontecia fora da tela de projeção. Aos poucos, a vista acostumando-se, notei, por trás das últimas poltronas, inúmeros homens postados. No princípio, não via nada até a vista adaptar-se à escuridão.

Alguns homens estavam literalmente sendo enrabados, numa lubricidade sem tamanho: custei a acreditar que aquilo existia, principalmente em uma cidade, aparentemente conservadora como BH.

Mas a vida trás mistérios insondáveis e a realidade pode ser mais ousada que a fantasia.

Refletia sobre o assunto quando me surpreendi com um homem, como uma bunda linda, vestindo uma calcinha preta, que despertava atenção apesar do escuro, por ter nádegas divinas, maravilhosas, que me fizeram o cacete sair da posição de repouso.

Já vi, beijei e comi muitas bunda gostosas de machos, que as têm durinhas, tesudas, apetitosas e resistentes a uma penetração deslumbrante, de despertar paixões — mas não aprecio bichinhas.

O verdadeiro macho que gosta de sexo anal curte o prazer sem igual de encontrar outro que gosta dos mesmos prazeres. Pode ser casado e deitar com a esposa para cumprir seu dever de marido, mas no fundo sonha com um homem tesudo enroscando-se em seu corpo, chupando seus mamilos, dando a volta por baixo e encarando seu cuzinho lindo e apetitoso, quando limpinho e bem perfumado. Não há prazer maior para quem aprecia o exercício.

Depois, pode ser que o outro ainda queira uma pica entrando em seu rabinho, bem lentamente, alargando-lhe as preguinhas com uma tesão gostosa e inesquecível.

Amanhã é outro dia, e o macho que experimentou esse prazer sem nome, pode até voltar a comer a esposa, naquela caverna frouxa que é a bocetinha, mas jamais esquecerá o encontro da véspera.

Tudo isso se passava em minha cabeça vendo aquela bunda bem feita, vestida em uma calcinha de lingerie preta sendo chupada por um rapaz ansiosamente.

Não sou dado a atrevimentos, mas a visão me deixou louco. Saí de minha posição de mero espectador, acerquei-me daquela cena tentadora, peguei o homem pela mão, afastei o chupador de seu rabo com um tabefe, puxei suas calças para vesti-lo e arrastei-o para fora do cinema.

Ele me seguiu estonteado, sem conseguir reagir à minha ousadia.

Fora da sala, eu ainda mantinha a mão dele presa à minha, olhamo-nos demoradamente e ali mesmo decidimos o que queríamos. Até então, nenhuma palavra houvera entre nós, mas seus olhos súplices me contemplavam avidamente, como desejando que a atitude seguinte partisse de mim. Eu estava louco para ter aquela bunda linda exposta a meu olhar numa privacidade só nossa.

Atrevidamente, puxei-o pela mão:

— Vem comigo...

Ele não opôs resistência, parecia dócil a meu comando. Acenei para um táxi que passava, sem nem me lembrar que o hotel estava perto. Quando entrei no táxi me dei conta do fato, mas fiz o motorista dar uma volta pela cidade, descer até a praça Sete, antes de nos levar ao hotel, apenas para disfarçar meu embaraço momentâneo.

No banco de trás, observados pelo chofer através do retrovisor, agarramo-nos de uma forma despudorada, eu acariciando a bunda dele, voltando-a para mim, baixando-lhe as calças e beijando-a deliciosamente, tão perfumada estava.

Po fim, chegados ao hotel, ele não queria descer, dizia que era casado e outras escusas mais. Mas eu sabia que não dormiria naquela noite sem chupar-lhe a bundinha tesuda. Na verdade, ele fingia, mas eu sabia que naquela noite, ainda que se separasse da esposa, ele queria estar comigo na intimidade.

Saltamos e encaminhamo-nos para o hotel.

O porteiro da noite nem estranhou quando subimos no elevador na direção de meu apartamento: devia ser um fato corriqueiro naquelas bandas.

Ele alegava que era casado, a esposa estranharia sua ausência etc.

Imaginei uma situação simples, tal meu tesão: telefonasse para a mulher dizendo que havia encontrado um antigo colega de colégio e chegaria tarde.

Subitamente, nem bem entramos no quarto, desabou um temporal sobre a cidade e surgiu mais um pretexto para que ele não voltasse para casa. Sei que era uma loucura arrematada, mas a tesão não me deixava ver alternativas.

Ele pegou o telefone e não o deixei desistir: beijava-lhe a bundinha, afastando a calcinha preta das nádegas, as calças já descidas.

Quando falou com a esposa, minha língua estava quase dentro de seu ânus sequioso e o diálogo deles foi curto, ele não resistia mais às minhas investidas.

O temporal deu-lhe uma razão extra para desculpar-se com a esposa: o quarto era grande e ele dormiria no hotel, se o tempo não melhorasse. Nem eu imaginara coisa mais tentadora.

Desligado o telefone, torci para que caísse um dilúvio sobre a cidade. Até São Pedro estava acumpliciado comigo, porque lá fora rugiam os ventos e a tempestade não dava sinais de amainar.

Mas ele ainda fingia:

— Nunca fiz isso, sou virgem no ânus...

Ele pressentia até onde eu queria ir:

— Vai chover canivetes, nesta noite, comentei.

Ele se traiu:

— Tomara...

Dali para frente, sabia que ele colaboraria ao máximo para termos nosso prazer. Pela maneira com que rebolava em minha língua, pressenti que antecipava dar-me o precioso. Intensifiquei meus gestos, segurei-lhe o pau duríssimo, cheio de tesão. Impossível não imaginar que gostaria de ser penetrado.

— Sou médico, menti. Vamos ver se você tem problema de próstata.

Lentamente, com seu rabinho bem lubrificado, enfiei o dedo médio até o fundo.

Deitei-o de costas na cama e, como tenho dedos longos, consegui massagear-lhe a glândula, bastante pequena.

Ele estranhou:

— Que é isso, doutor?

Mas não saiu da posição. Estremeceu com meu toque: vibrava com as massagens.

— Nunca me aconteceu isso...

— Uma vez é sempre a primeira, sem problemas, vai gostar...

— Não sei...

Meu dedo continuava a massagear-lhe a próstata e, inevitavelmente, naquela posição, aproximei minha boca de seu rosto, e sua respiração arfava ansiosamente. Não resisti mais à tentação e beijei-lhe o ouvido, murmurando palavras de tesão. Vencido ele já estava, mas faltava ainda um fato novo para prolongar nossa oportunidade de dormir juntos. E o Pedrão colaborou mandando um relâmpago tremendo, cujo trovão sacudiu o prédio, parecia que o raio havia caído bem perto, talvez no pára-raios de um alto edifício próximo.

Ele gozou na hora, esporrando sobre a barriga.

— Que delícia, querido!

Pronto; o que havia de possível resistência desabava com aquela declaração.

— Não quer experimentar algo diferente?

Eu pensava em penetrar nele, mas ele reagia:

— Sou macho, adoro comer mulheres, você sabe...

— Eu também, mas uma brincadeira diferente, que ficará apenas entre nós, não vai mudar nada...

Ele permaneceu em silêncio por um tempo enquanto minha mão pegava o gel na mesinha de cabeceira e o esfregava em seu rabinho ansioso. Senti que se abria com meus dedos entrando nele.

Mas eu não queria fazer algo apressado, precisava de tempo para convencê-lo a dar-me o precioso.

— Vamos tomar um banho?

— Acho que preciso mesmo. Nunca me aconteceu algo tão inusitado.

— Nunca deitou com outro homem?

— Jamais, nem imaginei...

Aí me surgiu a idéia:

— Vamos dormir juntos?

Ele considerou a idéia, mas sua mente ainda não queria aceitar o fato de que gostaria de ser enrabado.

— Não posso dormir fora de casa. Não sou daqui, estamos na casa de minha sogra e ela não entenderia a situação.

A sogra! A matriarca deveria ser a rainha do pedaço, mas o Pedrão atendia à todas minhas preces, porque outro relâmpago iluminou o céu. Parecia que o edifício ao lado atraía todos os raios porque o rimbombar do trovão foi ainda mais forte.

Aproveitei seu apavoramento:

— Melhor telefonar para casa e avisar que vai dormir aqui. Nem imagino você enfrentando esta tempestade. Se a sogrinha o quer bem, não desejará que corra riscos desnecessários, não é mesmo?

Só mais tarde ele me revelou que usava o creme da sogra para lubrificar o rabo em suas saídas noturnas para o cinema, onde muitos machos haviam chupado seu rabinho, sua tara e única concessão aos desejos homeoeróticos; pelo menos, até então.

Incitei-o:

— Telefone para casa, vamos...

Ele hesitava, a barriga melada de porra, meu dedo ainda dentro dele.

— O que você vai pensar de mim?

A eterna desculpa de quem quer dar mas está encabulado:

— Que é um bobo se quiser enfrentar a tempestade por uma besteira.

— Promete que não vai me violentar, doutor?

Senti-me culpado por ter mentido sobre minha profissão, mas não poderia trair-me:

— Juro por Hipócrates!

— Não conheço a figura...

— O padroeiro dos médicos...

— Então, vou telefonar...

Ligou para casa e naquela noite todas as portas do inferno estavam abertas para as tempestades, porque não cessava de chover e os relâmpagos e trovões se sucediam na noite.

Levantei-me para tirar gelo do frigobar enquanto ele telefonava. Não queria perder a oportunidade de curtir uma noite incomum de prazeres e minha garrafa de uísque de viagem embalaria nosso aconchego.

Voltando ao quarto ele estava sorridente, ainda deitado na cama:

— Minha esposa atendeu e implorou que eu não fosse para casa, tinha medo que eu me perdesse nas enchentes que costumam acontecer no verão.

— Chove tanto assim, aqui?

— Às vezes existem inundações terríveis...

Sem querer, manifestei-me erradamente:

— Que bom, não é mesmo?

Ele estranhou minha declaração inconveniente:

— Muitos pobres vão perder suas casas, doutor. E acha bom?

— Foi uma manifestação espontânea por nos propiciar o encontro, mas não quis ser desumano.

— Ainda bem, já começava a gostar de nosso encontro.

Levantou-se da cama e foi para o banheiro: havia dois jogos de toalhas lá e nem me preocupei com o assunto. Ele saiu do banho com uma toalha de banho apenas enrolada no corpo, mas guardava para mim uma surpresa enlouquecedora: por baixo dela a calcinha preta de lingerie!

No quarto, havia duas camas: uma de solteiro, onde nos acomodamos inicialmente e a outra de casal, onde ele se deitou, languidamente, ainda coberto pela toalha. Mas eu o queria bem descontraído.

Já havia servido dois copos de uísque e chamei-o:

— Vem até aqui: vamos relaxar...

Pouco depois ele entrou na saleta onde eu me encontrava, mas havia deixado de lado a toalha e se encontrava vestido apenas com a calcinha preta, que lhe entrava na linda bunda tentadoramente.

Aquele juramento de Hipócrates não era para valer, bem sabíamos, mas não esperava que ele se manifestasse tão deslumbrantemente sedutor para minha tesão.

Sentou-se a meu lado no sofá:

— O que tem em mente para o resto da noite?

— Pensei que poderíamos tomar um drinque, antes de dormir.

— Não costumo beber, doutor...

Achei que era o momento de desfazer aquela mentira:

— Não sou médico, amigo.

— Mas... então?

— Muda alguma coisa em nosso encontro?

Ele pareceu refletir:

— Tem razão, mas por que mentiu?

— Na verdade, não é tanta mentira: trabalhei no consultório de um urologista e via o doutor enfiar o dedo no rabo dos homens, naquela cama ginecológica em que os machos ficam expostos como se fossem ser penetrados, na posição de frango assado, e aprendi a fazer o toque. Muitas vezes os clientes nem sabiam que era eu que os examinava. O doutor só gostava de apalpar os garotos, — comeu muitos — os velhos deixava-os para mim. Muitos coroas gozaram com meu dedo massageando suas próstatas.

Ele se traiu:

— Aprendeu bem, jamais gozei tanto em minha vida.

Servi-lhe o uísque:

— Beba, vai se sentir descontraído.

— Até quando?

— Beba um gole.

Ele sorveu um pouco do uísque que eu havia servido quase puro.

— Ai, queima, querido...

Querido! Era só o princípio de nossa brincadeira, mas eu o desejava bem relaxado para entregar-se inteiramente a meus desejos lúbricos.

— Deite aqui a meu lado.

Ele, depois de sorver outro gole da bebida, deitou-se em minhas pernas, — eu estava nu — sobre meu sexo quase duro, a bundinha rebolando tentadoramente. Não resisti a acariciar aquelas nádegas sedutoras e quase nuas sob a calcinha preta.

— Ai, que sensação estranha, comentou ele.

Enfiei os dedos, dois, em seu ânus, até o fundo.

— Nunca senti isso...

Estava vencido:

— Vai gostar, relaxe bem.

A cabeça dele estava próxima de meu pau, duro como pedra, e ele estava quase cedendo à tentação de chupá-lo. Por fim, forcei um pouco a situação e aproximei a cabeça de meu cacete daquela boca ansiosa e, subitamente, ele cedeu ao desejo e enfiou tudo na boca. Não tinha prática naquele exercício, mas no sexo aprende-se depressa: em pouco sugava meu membro com volúpia, engolindo-o mais do que deveria, quase engasgando, mas sugava-o com vontade, tirando de mim todas as forças, até que gozei naquela boquinha tão sedutora.

Sensação mais deliciosa não existe, mas ele nem sabia como me havia proporcionado uma emoção tão forte. Mesmo sem estar habituado àquilo, engoliu meu sêmen com vontade e nem regurgitou. Amei aquele homem, na hora. Nunca havia estado em uma situação tão deliciosa com outro, nem ele adivinhava o prazer que me havia proporcionado.

Mas eu era renitente em determinadas coisas e queria que ele gozasse com a penetração no rabo.

Depois de terminarmos o uísque, que ele sorveu com sofreguidão, fomos para o quarto e ele ainda usava a calcinha preta, um fetiche sedutor.

Deitados na cama, desvesti-o dela e a bunda maravilhosa se mostrou inteira; não uma bunda qualquer de mulher, frouxa e desenxabida, mas uma durinha de macho gostoso.

Deitados na cama, nus inteiramente, atraí o corpo dele para o meu.

Pouco a pouco fui encostando meu pau naquela bunda deliciosa, bem no âmago daquele buraco maravilhoso e ele facilitou, mexendo a bundinha contra meu membro até que a cabecinha passou pelo anel.

— Ai, que sensação estranha...

— Mas gostosa, não é mesmo?

— Pare um pouco: nunca me aconteceu isso.

— Acalme-se, verá que vai adorar o final.

Deixei apenas a cabecinha dentro e não forcei mais nada. Sabia que ele necessitaria de um tempo para aceitar o resto, se era sua primeira vez.

Com o anel vencido, contudo, sua bundinha acomodou-se melhor a meu pau. Agora era ele a forçar a penetração e em pouco entrou tudinho, até o fim.

— Que loucura, querido!

— Foi bom?

— Delicioso. Não sabia que havia uma tesão tão sensacional entre dois homens.

— Jamais esquecerá nosso encontro, aposto!

— Não precisa apostar: você venceu..

Encaixados de uma forma deliciosa, meu cacete inteiramente dentro dele, agarrei seu pau duro e comecei a masturbá-lo devagar, para que não gozasse enquanto não chegasse meu momento.

— Primeira vez que me acontece isto, querido...

— Gostoso?

Senti que ele esporrava em minha mão, enquanto meu orgasmo acontecia dentro de sua bundinha.

Não resisti e mordi seus ombros:

— Jamais gozei tão gostoso.

— Nem eu, querido...

Meu pau, entretanto, continuava duro dentro daquele túnel quente e aveludado; seus músculos anais apertavam meu cacete, quando tentei retirá-lo, apenas por brincadeira, naturalmente. Minha tesão estava visível na rigidez de meu membro.

Ele protestou:

— Deixe dentro, quero curtir minha entrega...

Mas eu pensava fazer diferente. Ainda continuei brincando de enfiar e tirar o pau daquele ânus sedento, até que me levantei da cama.

Ele estranhou:

— Não me quer mais?

— Vamos para o banheiro.

Relutantemente, levantou-se e entrou comigo sob a ducha quente, abundante; o chuveiro do hotel possuía um motor que se ligava quando se abria a água, que adquiria uma força gostosa.

Lavamo-nos bastante, tiramos todo o resto de porra que havia em nossos corpos e imaginei gozar de uma maneira diferente. Ele adoraria a nova posição, imaginei.

Havia um banquinho de plástico no amplo banheiro, que encostei na parede e, fechada a ducha, sentei e puxei-o para mim, de frente.

Ele entendeu rapidamente o que eu pretendia e veio sentando devagar em meu cacete duro, até que tudo estava dentro e podíamos nos abraçar de frente, corpos e rostos colados.

A surpresa maior estava iminente de acontecer: agarrei-lhe a cabeça e o beijo enlouquecedor de línguas aconteceu. Chupávamos a boca um do outro, línguas misturando-se com uma sofreguidão incrível, até que gozamos freneticamente, sua porra molhando minha barriga, minhas mãos apertando sua bunda desesperadamente, como se fosse o último prazer de dois seres no fim da vida, que a tempestade parecia anunciar.

Depois de outro banho, voltamos para a cama e dormimos nus, na paz do desejo realizado.

Pela manhã, antes do café no quarto, voltamos a ter um encontro de amor, mas mais controlado, já que as ânsias maiores haviam se acalmado na véspera. Acordei com ele abocanhando meu pau, com uma volúpia incrível. Mas não me deixou gozar em sua boquinha. Quando pressentiu que eu estava no ponto, virou-se de bruços:

— Vem, come gostoso esta bunda que é só sua....

Não pude resistir:

— Quero você para sempre...

Gozamos divinamente, um prazer sem igual e sem culpas.

Pronto! Selávamos ali uma relação que duraria bastante. Terminados os banhos matinais, depois do gozo, ele manifestou sua preocupação:

— Como será minha vida depois de hoje? Costumo comer a bundinha de minha cunhada, que adora o ato.

Preocupação boba que eu precisava afastar, para continuar a tê-lo na cama.

— Não se preocupe: quando comer o rabinho dela imagine que estou dentro de você, meu pau inteiro em seu ânus e gozará muito mais.

Como descobrimos que ambos morávamos no Rio, trocamos endereços e, até hoje, um ano passado, de vez em quando nos encontramos em um motel discreto, na parte da tarde, para não despertar suspeitas.

Juramos fidelidade e jamais comi a bunda de outro depois daquilo e ele jurou não dar a própria para ninguém mais.

Felicidade é isso...

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