Nada como uma bela gozada na cara não é?! Pelo menos esse é o desfecho de 8 entre 10 filmes de sacanagem. Mas na vida real não é tão simples assim. Sempre ouço mulheres dizendo que têm nojo de deixar que seus parceiros ejaculem em suas bocas. E apesar de todo homem ter essa tara, poucos são os que realizam a fantasia de ver suas mulheres satisfeitas engolindo seu leite quente.
Essa foi a primeira lição que aprendi quando decidi que iria dedicar minha vida a dar prazer aos homens. Nada deixa um macho mais realizado do que ver uma fêmea engolindo sua porra quente. E foi assim que conquistei meu primeiro macho. Eu tinha 14 aninhos. Não era a mulher que sou hoje, aos 22, mas já despertava muito desejo nos homens. Podia sentir isso pelos olhares que recebia dos amigos de meu pai, que frequentavam nossa casa. Mas entre todos os olhares o único que realmente mexia comigo era o de Armando.
Loiro de porte atlético e solteirão, Armando esbanjava sensualidade e tinha um sorriso jovial que lhe emprestavam pelo menos 10 anos menos do que os seus reais 42. O que mais me intrigava é que ele era o único amigo de meu pai que nunca me olhava com olhos de cobiça. Não entendia como um quarentão podia frequentar minha casa, dar de cara com uma ninfeta de 14 anos, queimadinha de praia, perfumada, seios durinhos e bunda empinada, sem nunca ter perdido a linha.
Não esperava uma cantada aberta, mas pelo menos flagrá-lo olhando pras minhas pernas ou bunda. E olha que eu me esforçava. Colocava saia curtinha quando ele ia lá em casa, sentava de forma displicente para que ele pudesse ter uma bela visão das minhas coxas e calcinha...mas não adiantava. Ele parecia uma rocha de tão indiferente. Até que decidi partir para o ataque. Soube que meu pai chamara ele e mais alguns amigos para um fim de semana em nossa casa de praia. Foi a senha pra eu montar a minha estratégia. Eu queria que ele me notasse como fêmea e estava disposta a tudo.
No primeiro dia pela manhã ele estava sozinho na beira da piscina e eu fui ao seu encontro. De sunga, com os pelos do peito dourados e as coxas grossas, pude reparar o quanto ele era realmente gostoso. Ofereci-lhe uma cerveja e arrebitei o máximo que pude minha bunda enquanto buscava uma latinha na gaveta mais baixa do freezer. Eu estava de canga e biquine preto. Antes de me levantar, fiz com que minha canga caísse deixando para Armando a visão de minha bundinha empinada e o volume de minha bucetinha cheia de fogo.
Com a lata de cerveja na mão, levantei-me, olhei pra ele com um sorriso malicioso e perguntei se ele queria colocar a boca direto ou preferia que eu pegasse um copo. Ele entendeu o trocadilho e se limitou a sorrir com um ar de desdém para em seguida responder que preferia beber na lata. Aí eu não me contive e perguntei se ele não gostava de mulher. Pela primeira vez vi o Armando me olhando de forma desconsertada. O clima ficou tenso e iniciamos um diálogo que se desenrolou mais ou menos assim:
- E aí não vai me responder Armando?
- Já respondi. Vou beber na lata mesmo.
- Não, quero saber se vc gosta de mulher?
- Kelly, não pense que nunca reparei suas provocações. Mas você ainda é uma menina, eu te peguei no colo, sou o melhor amigo do seu pai e jamais conseguiria olhar pra você como uma mulher.
- E se eu fizesse com vc coisas que mulher nenhuma fez?
- Acredite, eu já fiz de tudo com elas...
- É mesmo? Já teve alguma garotinha de 14 anos mamando o seu pau até você gozar gostoso na boquinha dela?
Com aquela pergunta a seco consegui quebrar a resistência de Armando e percebi que o volume amentou quase que imediatamente em sua sunga. Sem graça ele tentou se fazer de forte e encerrou a conversa levantando e mergulhando rapidamente na piscina. Eu, é claro, fui atrás. Quando ele levantou do mergulho eu já estava bem próximo a ele, dentro da piscina. Armando se mostrou mais uma vez surpreso, mas, antes que ele pudesse esboçar qualquer reação, eu me aproximei e acariciei seu pau por cima da sunga. Estava duro e latejando. Então segurei aqule membro duro levemente, ainda por cima da sunga, fui até o seu ouvido e lhe disse bem baixinho : "Você não sabe o que uma garotinha é capaz de fazer com um macho gostoso como você". Dei-lhe um beijinho no rosto, virei de costas, nadei até a borda da piscina e, antes de subir as escadas, olhei pra ele dei uma piscadinho de olho bem safada e voltei para dentro de casa.
Aquele encontro na piscina inverteu o jogo entre mim e Armando. Se antes ele parecia não reagir às minhas provocações, depois do meu ataque ele não conseguia disfarçar seu desconforto cada vez que ficávamos no mesmo ambiente. Aí foi a minha vez de fingir que não estava percebendo nada. Me comportei durante o almoço, não lhe dei uma olhada até o jantar e evitei de propósito ficar perto dele durante a violada que rolou naquela noite. Quando muitos já haviam ido dormir, me aproximei dele por trás e susurrei em seu ouvido. "Boa noite tesão. Tô indo dormir. Mas se quiser terminar aquele papo...a porta do meu quarto vai estar encostada".
Por volta das 2 da manhã vi um vulto se mexendo por baixo da fresta da porta do meu quarto. Estava acordada, aguardando a visita de Armando. A sombra passava de um lado para o outro, como se estivesse tomando coragem para entrar. Decidi facilitar as coisas e mais uma vez tomei a iniciativa. Abri a porta e lá estava Armando, com cara de assustado. Eu estava só de calcinha e um camisão branco. Sorri para ele, peguei sua mão e o conduzi para dentro de meu quarto. Fechei a porta com a chave, segurei seu pau por cima do short do pijama e o bichinho começou a dar sinal de vida. Antes que seu pau ficasse duro, tratei de me ajoelhar ao mesmo tempo em que baixei o short dele até a altura de suas canelas. De joelhos, fiquei com aquele pau cheiroso na altura certa e o coloquei todo em minha boca. Só consegui tal façanha porque o pau do Armando ainda estava mole.
Depois que engoli o seu pau, passei a alisar e apertar sua bunda ao mesmo tempo em que girava minha língua em torno daquela vara que não parava de crescer. Não demorou muito para que o pau dele quase dobrasse de tamanho dentro da minha boquinha. Eu já não conseguia engolir aquele cacete inteiro e tratei de segurá-lo bem firme com uma das mãos, enquanto rodeava a cabeça com lambidas bem molhadinhas. O pau dele era lindo, bem maior do que o dos garotos que eu costumava mamar na escola. Por um segundo, desviei meu olhar em direção ao rosto de Armando. Ele estava de olhos fechados, passando a língua em seus próprios lábios. Coloquei minhas duas mãos em suas coxas e o fiz dar dois passos para trás de modo que ele pudesse sentar em minha cama. Me aproximei, ainda de joelhos entre suas pernas, e abocanhei com vontade aquele pau duro, quente e já bastante melado de tesão. Passei a sugar com vontade, subindo e descendo minha boquinha quente naquela vara gostosa. De vez em quando parava e ficava quietinha com aquele pau enterrado até a minha garganta. Não demorava para que ele começasse a latejar, a se comunicar por meio de espasmos como se pedisse para eu continuar mamando e sugando gostoso. Eu prontamente atendia e ouvia Armando entregue, totalmente dominado e gemendo de prazer.
Armando passou a segurar minha cabeça delicadamente e a acompanhar minha mamada fazendo movimentos de entra e sai com o quadril, como se estivesse fudendo uma buceta. Aquilo me deixou louca e resolvi mudar os planos. Liberei aquele pau da minha garganta e passei minha língua por toda a sua extensão até chegar no saco. Engoli cuidadosamente cada umas de suas bolas enquanto lambia a parte de trás de seu saco. Parei de repemte e fiquei apenas olhando para aquele homem que tanto me ignorara. Tudo oque ele queria era gozar e havia se transformado em um menininho dócil e obediente. Levantei-me, tirei minha blusa e minha calcinha e, de pé em frente o Armando, pude ver o quanto uma garotinha de 14 anos pode enlouquecer um homem experiente. Mas eu queria continuar tomando a iniciativa e, antes que ele pudesse se levantar, fui em direção a cama e saltei em cima dele. Montei sobre sua barriga deixando meus peitinhos duros na altura de sua boca e minha bucetinha molhada roçando em seu umbigo. Aquela altura eu também estava louca de tesão. E ficaria ainda mais quando depois que Armando passou a mamar meus peitinhos. Não resisti, coloquei a mão por baixo e guiei aquele caralho para detro de mim. Estávamos tão molhados que ele deslisou fácil e gostoso, de uma só vez para dentro da minha buceta.
Ali de cócoras, com Armando engatado em meus peitos comecei a cavalgar aquele quarentão gostoso. Rebolava meu quadril para cima e para baixo, engolindo todo o seu pau e o deixando quase sair para tornar a engoli-lo. De vez em quando, sentava com aquele pau todo dentro de mim e mudava o ritmo do quadril, fazendo movimentos circulares. Armando, já sem qualquer pudor, gemia gostoso e me chamava de sua putinha gostosa. Era isso que eu queria, que ele me visse como uma vadia e não como a garotinha que ele pegou o colo e viu crescer. Áquila situação toda me deixou tão louca que gozei como nunca havia gozado. Foi rápido, intenso e muito bom. Quando percebi que o Armando também estava quase explodindo, saí de cima dele e voltei a ficar de joelhos entre suas pernas. Segurei aquele pau melado bem firme com uma das mãos e punhetei por alguns segundos. Era incrível como estava duro e vermelho. Parei de punhetar e abocanhei aquela vara enorme. Armando parecia enlouquecido, gemendo e mexendo o quadril de forma alucinada. Coloquei minha lingüinha para trabalhar e deixei que ele usasse minha boca como se fosse uma buceta. Ele entrava e saia e eu sugava com vontade e mexia minha língua como se fosse a hélice de um ventilador.
Armando começou a fazer movimentos mais firmes e a segurar minha cabeça com mais força. Até que senti um jato quente e grosso seguido de um gosto ácido mas saboroso. Armando estava gozando, gemia e soltava jorros de porra em minha boca. Eu tomava cuidado para não me engasgar, respirava e ia engolindo todo aquele líquido que mais parecia o mingau que eu tomava quando criança. Passei a punhetar aquela vara gostosa para ajudar a empurrar todo o gozo de Armando para dentro de minha boquinha. Era uma delícia ver aquele homem se desmanchando enquanto eu bebia o seu sémem. Só parei de mamar quando senti a última gota de porra escorrer pela minha garganta. Terminei o serviço dando um banho de língua naquele pau, enquanto massageava o saco e as bolas. Depois de recuperado, Armando me agradeceu e disse que eu estava certa. Nenhuma mulher havia tomado seu leite com tanta vontade antes.
Eu sei que depois disso Armando virou meu primeiro grande amante. Foi pra ele inclusive que dei meu cuzinho pela primeira vez. Mas isso é uma outra história que qualquer dia conto pra vcs.
Beijos da Kelly.