Olá gente, eu sou o Flavio Santana, estou sempre por aqui e venho novamente compartilhar mais um dos bons casos da minha vida. Conheci Sônia quando ela trabalhava em uma casa lotérica aqui no centro da cidade, mais precisamente no Parque Moscoso. Eu trabalhava no Departamento Pessoal de uma empresa de construção civil, e essa área costuma ter muitas reclamações trabalhistas, o que me obrigava a estar toda semana na Delegacia de Julgamento que ficava naquele local. Então meus jogos eram sempre feitos na loteria em que ela trabalhava.
Sônia, sempre com um sorriso no rosto, não era nenhuma modelo, mas seu sorriso e sua simpatia eram mais que suficientes para deixar qualquer homem com vontade de estar perto, de conversar, de ser ao menos amigo. Tinha mais ou menos 1,70, uns 55, 60kg, cabelos nos ombros, pele morena, 25 anos. Um dia tive a sorte de almoçar no mesmo local que ela, então pela primeira vez pudemos conversar fora do seu local de trabalho. Após alguns minutos de conversa descobri que era casada, apesar de não usar aliança. Brinquei dizendo que deveria então sair de perto dela para não correr riscos. Ela então, me surpreendendo, disse que eu até poderia fazer isso, mas deveria primeiro anotar seu celular e o telefone da lotérica, porque o nosso papo poderia continuar em um ambiente "menos tumultuado". Caramba, por mais experiências que você acumule em sua vida, isso sempre cai como uma bomba.
Liguei pra ela várias vezes, conversamos todo tipo de sacanagens, e enfim nos encontramos em um fim de tarde já escurecendo numa praça do centro da cidade, e dali sem nenhuma cerimônia fomos para um hotel já existente para esses fins. Entramos na suite, fechei a porta e quando virei ela já me abraçou e pela primeira vez nos beijamos. Eu passava as mãos pelas suas costas, segurava seu pescoço, beijava sua orelha, sentia a sua respiração sempre muito ofegante. Sônia se mostrava naquele momento muito mais que aquela funcionária sorridente, se mostrava uma fêmea com muito tesão.
Tirei sua blusa, ela mesma despiu-se da saia, e de calcinha e soltien pude ver que seu corpo era realmente muito bem feito, realmente não havia sobras nem faltava nada ali. Livrei-me das minhas roupas, tirei suas duas últimas peças de roupas e entramos completamente nús para tomarmos um bom banho. A água descendo em sua pele, o contraste da água incolor com sua pele morena deixava meu duro cacete ainda mais ereto, beijava sua nuca encostando meu pau em sua bunda, acariciava seus seios com as mãos, tocava sua bucetinha completamente molhada por seu suco e a água que descia em seu corpo. De frente pra mim ela me beijava e punhetava ao mesmo tempo. Desligeui o chuveiro, e ali mesmo desci pelo seu corpo, chupei seus seios, barriga, umbigo e parei em sua xoxota que pingava de tesão. Dava leves mordidinhas em seu clitóris enquanto com o dedo penetrava sua grutinha que já não oferecia nenhuma resistência.
Levei-a para a cama onde abri suas pernas e continuei chupando sua bucetinha e com os dedos a penetrava e ouvia seus gemidos cada vez mais intensos. Senti que ela já não aguentava mais, então a coloquei de quatro na beirada da cama e passei a chupar sua bucetinha e cuzinho quase que ao mesmo tempo, com dois dedos dentro dela. Sônia não aguentou, gozou de forma até violenta, fechava as pernas e abria completamente maluca, e após poucos segundos, desabou com as pernas esticadas na cama...
Beijei sua boca, ficamos nos tocando. Ela pegou meu cacete na mão e me fez chegar até sua boca, e ainda deitada chupava meu cacete ora na cabeça, ora na base, mas sempre num rítmo muito prazeroso. Ela chupava e o que era melhor, gostava de chupar. E chupou por vários minutos, até que ela mesma levantou, pegou o preservativo, colocou no cacete e sentou me olhando nos olhos. Desceu bem devagar sem deixar de me olhar, subia devagarinho para descer novamente. Logo eu já a fodia de ladinho, e mais algum tempo ela já me cavalgava de costas para mim. Aquilo estava muito bom, Sônia estava dominada pelo tesão e não escondia isso de mim. Coloquei-a deitada e fui por cima no tradicional papai-mamãe, e passei a estocar agora com muita força. Quando senti que ela gozaria de novo, e sentindo que eu também não iria suportar mais, sai de dentro dela, fui xingado por isso, mas não liguei, comecei a chupar de novo sua bucetinha até que ela gozasse em minha boca mais uma vez. Mandei que ficasse de quatro, suguei sua buceta até deixá-la pronta novamente e fui com o cacete para penetrá-la, dizendo que agora seria minha vez de gozar. Ouvindo isso ela me disse que gozasse sim, mas em seu outro buraco. Se meu pau precisava de um motivo para endurecer ainda mais, ali estava a senha... Até aquele momento eu só tinha comido dois cuzinhos na vida, devo admitir que tenho um pau muito grosso.
Dei duas boas cuspidinhas naquele pequeno buraco e fui introduzindo devagar. Quando enfim a cabeça entrou ela olhou pra trás e disse - "Vamos, faça como quiser comigo..." - Nesse momento eu não sei exatamente o que aquilo significou, só sei que eu entrava totalmente dentro de seu cuzinho e ela rebolava como se fosse a última transa da sua vida, estava completamente louca. Completamente suado, acabei gozando e caindo ao seu lado, certo de que valeu cada segundo do meu encontro com ela.
Estava tarde, ela precisava voltar para casa, então resolvemos não continuar mais ali, já que eu precisaria de algum tempo para recobrar as energias. Saimos satisfeitos e certos que depois daquele encontro nosso relacionamento melhoraria muito mais.
Meu nome é Flavio, estou em Vitória-ES. Sou moreno, tenho 1,86 e sou magro. Meu msn é flaviobarrense@hotmail.com