padastro safado

Eu me chamo Mauro, tenho 32 anos, sou engenheiro trabalho numa grande firma de engenharia, o que me obriga a viajar com certa freqüência, minha esposa Rejane tem 26 anos e é, uma mulher muito bonita e bem educada sempre estudou em colégio de freiras e é formada em psicologia, ela é uma pessoa muito tímida, quando está na presença de estranho, mas bastante alegre quando esta em casa ou no meio de amigos, nos moramos em uma grande casa aqui na periferia de Fortaleza, com minha sogra e seu atual marido seu Paulo, um senhor moreno quase negro, de 66 anos que apesar da idade tem um corpo um pouco atlético já que gosta de fazer exercícios físicos, como falei no início, minha esposa é uma mulher que chama atenção por onde passa, devido ao seu corpo escultural, apesar de andar sempre com roupas muito discretas, até porque eu não permitiria que andasse com roupas provocantes, já que sou muito ciumento, após esta apresentação, vou relatar um fato que mudou completamente o meu comportamento dentro de casa. Seu Paulo trata a Jane(como ele chama minha mulher) como se fosse sua filha e ela também trata ele, com se fosse seu pai(pelo menos na minha frente), dentro de casa ela sempre fica muito a vontade como não poderia deixar de ser, usa blusa sem sutian, as vezes fica só de camisola quase totalmente transparente, sai muitas vezes do banheiro enrolada numa pequena toalha, muitas vezes quando eu e seu Paulo estamos na sala assistindo televisão, ela vai na cozinha e volta pela sala só de baby-dol, para nos dá um beijinho antes de ir para cama, mas isto nunca me despertou ciúmes, devido ao tratamento paterno, que ele sempre dedicou a ela. No mês de maio passado, tive que fazer uma viagem a Crato no interior do estado, onde deveria ficar por três dias, logo no segundo dia liguei para Rejane, afirmando que estava tudo bem e que só voltaria na sexta feira, ela disse que estava legal e que não me preocupasse, que sua mãe iria dormir na casa da Doris, uma amiga dela, mas ela ficaria com a Maria(nossa empregada) e seu Paulo, pouco tempo depois fui informado pelo celular que o negócio que íamos fechar não daria mais certo naquela semana e que deveríamos voltar imediatamente, para Fortaleza, chamei então o motorista da empresa e pegamos o caminho de volta, chegamos em casa por volta das 23 horas, o motorista me deixou no portão e foi embora, a casa é muito recuada quase um sítio, peguei a minha chave abri o portão sem fazer barulho e entrei, quando ia me aproximando da casa notei que a luz do nosso quarto estava acesa, achei estranho devido a hora avançada já que a Jane sempre dorme muito cedo, por curiosidade resolvi da uma olhada pelas frestas das venezianas que estavam abertas, quando ia me aproximando ouvi uma zoada quase como um gemido, fiquei meio tenso e foi me aproximando em silêncio, quando encostei o rosto na janela, quase tive um ataque do coração, minha mulher estava só de calcinha chupando a rola de seu Paulo que tem um cacete enorme dava quase dois do meu, fiquei parado suando sem conseguir falar nada pensei em entrar e matar os dois, já que eu andava armado, mas, felizmente consegui pensar nas conseqüências deste ato, parei e fiquei imóvel olhando aquela sena, ela parecia que estava transformada, começou a gemer mais alto até que ele levantou ela tirou a calcinha deixando a buceta grande e cabeluda que ela tem, toda exposta, ai ela deitou-se, na cama com a barriga para cima e ele começou a chupar aquela bucetona, que até aquela hora eu pensei que era só minha, para minha surpresa maior, minha raiva foi transformando em tesão, quando percebi meu cacete estava completamente duro, dentro da calça, ele xingava ela de tudo que é palavrão, chamava de cadela safada, de puta descarada, que adora chifrar o marido, que quando começou a comer ela com 17 anos, sabia que ela não era mais virgem, pois Nonato(é um negro idoso 63 anos e que trabalha como vigia de nossa casa quando estamos viajando) tinha lhe contado que tinha tirado seu cabaço quando ela tinha 15 anos e que continuou lhe comendo até depois de casada comigo. Ela gemia tão alto que dava para houvir em todos os ambiente da casa, chamava ele de tarado de jumento reprodutor, que era alucinada por rola grande, por isso gosta mais de trepar com ele e com Nonato que também tem um pau enorme, duque comigo, neste instante ele colocou ela de quatro e meteu sua pomba grassa de uma vez na xoxota toda molhada de minha mulher, que começou a rebolar descontroladamente levando ele a gozar dentro de pouco tempo, ele então retirou seu pau ainda duro da buceta dela e deu pra ela chupar o resto do esperma que saia daquela vara enorme, os dois caíram na cama quase desmaiados de tanto gozo e eu que assisti a tudo já tinha batido umas três punhetas e estava quase que anestesiado, com tudo aquilo, resolvei me retirar e procurar um hotel para dormir, no outro dia quando cheguei em casa por volta das 10 horas, os dois assistiam televisão muito bem comportados como se nada tivesse acontecido, agora passados já nove meses, daquela noite inesquecível, eu sei que ela continua dando pra ele e acho que também para o Nonato e isto por incrível que pareça só faz aumentar o meu amor e tesão por ela, mas um fato, estar me preocupando um pouco, é que a Jane estar grávida de seis meses e realmente eu estou na duvida de quem será o pai da criança, se ela for morena ou negra, tanto pode ser de seu Paulo como do Nonato, ai a situação fica meio constrangedora para mim, já que sou muito branco e a Jane também, mas isto depois se resolve, espero que tenham gostado deste relato, ele é pouco fantasioso porque, foi escrito da forma que realmente aconteceu.