CUSTOU, MAS , AFINAL, DEI PARA OUTRO MACHO QUE NÃO O MEU PRIMO

Tudo acaba.Acordei chorando deitado na areia.Meu primo, meu primeiro macho, o que iniciou-me na vara,levou corno.Voltava à praia com meus tios e os gêmeos.Eu todo fresquinho, sonhando com longas noites ...Meu outro primo cada vez mais metido a besta, namorando todas as gatinhas que encontrava na praia.Eu só tinha olhos para o Beto e nosso segredo, nosso louco amor!Mas, depois de uma noite a primeira na praia, em que não tivemos chance de encontrarmo-nos a sós(agora já penso que ele forçou os "desencontros").Eu, como sempre, não tomei muita iniciativa e certa tarde, passeando à beira-mar com meus tios vi e tremi.Ele, agarrado com uma piranhazinha loura.Enlouqueci e, como é do meu feitio, gelei ,fiquei na minha , não liguei mais para nada.Saia cedo logo após o café, vinha almoçar, saia , e voltava à noite.O que mais me endoidava é que ele não notava quase, envolvida com a perua.Uma noite sai depois da janta e pensei:-tô a fim, hoje vou dar o rabo para o primeiro que aparecer! E apareceu.Sempre eu tomava refrigerante num barzinho perto de onde estávamos hospedados.E sempre por ali um moreninho olhava-me com insistência.Um dia eu saia e ouvi ele dizer para o amigo:-Ainda como esse rabinho!Olha as coxinhas! O outro:-Eu também!Tá bem no ponto de levar pica nessa bundinha apertada!Se já não levou! Nesse dia eu "aceitei" as brincadeirinhas e depois de alguns passos, olhei para trás e sorri, maroto.Apressei o passo, já estava escuro, umas nove da noite.Pelas vozes próximas, senti que vinham atrás.Parei, esperei por eles, não sei de onde tirei tanta cara de pau.Alcançaram-se e saimos conversando , devagar.Os dois eram umas gracinhas:moreninhos, magros, 1,70 mais ou menos, cabelos lisos,olhos escuros, e principalmente, a carinha de safados.Consegui convencê-los de que não daria ali na praia e nem com os dois.Seria um primeiro, e o outro no dia seguinte.Eu estava doido de tesão, uns seis meses sem o infeliz do Beto.Afinal , o amigo do Márcio , a contragosto, despediu-se, não sem antes eu prometer dar-lhe a rosquinha (como ele dizia) no dia seguinte.Resumindo, o garoto pagou 20,00 num hotelzinho de 3a.linha, e já entramos numa lambeção de fazer inveja ao cachorro mais vira-lata.Rolamos, com os pés sujos de areia pela cama, e afinal, cochichei:um banho!E tomei uma ducha rápida, e pelado voltei.Ele também banhou-se e pude, do quarto, ver sua vara morena, já enorme(maior que a do Beto) e temi pelo meu botãozinho.O tesão foi demais.Estávamos molhados levemente, os cabelos também,colamo-nos, pelados, aquele varão moreno dele socado no meio de minhas coxas, eu gemendo baixinho - devagar, Marcinho! Ele lambendo minhas orelhas, meus olhos, era carinhoso, chupou toda minha língua, me chamava de lourinho gostoso, anjinho coxudo, etc...Eu não quis chupar, só beijei a cabecinha do pau dele(cabecinha para ser carinhoso, pois era uma enorme chapeleta), cravei as unhas nas costas dele e quase implorei:-me come agora.Ele lambia minha orelha e sussurava:-abre esse rabo, quero enterrar tudo.Fica de franguinho assado!Fiquei e ele colocou devagar, aos pouquinhos, eu ergui bem as pernas, segurando ele pelo pescoço,senti aquela cabeçona começando a ultrapassar meu botãozinho, senti suas coxas colarem nas minhas, e à medida que ele ia empurrando aproximava-se mais de mim.A cabeçona entrou toda e eu gritei baixinho:ai, meu neguinho!Me enraba todinho!Faz de mim tua puta, este rabo é só teu agora!Ele urrou baixinho e enterrou mais um pouco, e quando eu pedia para parar, ele ficava quieto lá dentro, só me dizendo coisas tesudas e eu respondendo.Depois de muito jeitinho, senti que quase toda a vara dele tinha penetrado em mim, e ele mostrou-me como suas bolas estavam próximas do meu rabo.E o vai-e-vem começou, gemiamos, eu enfiava os dedos em seus cabelos úmidos e pedia mais beijos, o que por nossa posição era mais difícil, pois quando ele me beijava, sua vara já entrava mais, e assim foi, até que senti ele inteiro dentro de mim e aquele estremecimento gostoso, um não sei que de vibração pura, eu olhando ele nos olhos, ele olhando para mim, com cara de dono e desafiador, joguei a cabeça para trás e pedi:-Agora, meu negrinho, enche este rabo, põe toda a porra que tens guardada para mim! Um calor quente, um jato, um tremor e seu pau parado dentro de mim!Eu tinha dado!Eu tinha me tornado independente do meu primo!Descobri que foda é boa em qualquer lugar, com quem é bom e gostoso!Aquele moreninho ali, deitado, quietinho, inteiro sobre mim.E eu segurava a mão dele, quieto, só lambendo seu rostinho sem barba,moreno, todo meu!Ficamos ali até à meia-noite, pois queríamos mais.Combinamos que eu seria o viadinho dele nos quinze dias que ficássemos na prai.Quanto ao outro, ele sussurrou no meu ouvido:-Você é MEU viadinho!Ele que vá arrumar outro!