Em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais, onde estive a negócios, foi palco de uma experiência bastante inusitada em minha vida.
Ao terminar o trabalho em um cliente, voltei para o hotel, tomei um banho e resolvi dar umas voltas para conhecer a cidade.
Não havia muito que conhecer nem tão pouco o que fazer por lá, então resolvi parar em um barzinho que, pelo visto, devia ser o point da cidade. Muitas garotas e rapazes trafegavam por ali. Mas, como em toda cidade pequena, todos se conhecem e eu estava me sentindo um peixe fora dágua. Resolvi ir ao banheiro, pagar a conta e ir embora, pois o ambiente não me agradava. No caminho do banheiro fui atropelado por uma atabalhoada garota que derramou seu copo de chopp inteirinho na minha camisa. Depois de inúmeros pedidos de desculpas da garota e vários não foi nada de minha parte, foi que reparei o material: Iniciamos um papo descontraído.
O seu nome era Paula, loirinha, olhos celestialmente azuis, corpo magnífico e um sotaque engraçadíssimo. O papo rolava e ela querendo saber o que um forasteiro estava fazendo por aquelas bandas e eu tentando insinuar quais eram minhas verdadeiras intenções com aquela guria, até que chega, para frustar minha investida na ninfeta, um garotão que mais parecia um guarda-roupa daqueles que cabem muitas roupas, reclamando o direito adquirido e o título de namorado da Paulinha.
Minha boa educação e bom senso indicaram que estava na hora de me recolher aos meus aposentos, e deixar a Paulinha para quem de direito. Mas o Marcão (apelido sugestivo do namorado da Paulinha) queria uma satisfação da minha parte e da parte da menina. Não preciso dizer que o Marcão tinha mais músculos que cérebro e parecia ser daqueles que batia primeiro e perguntava depois.
Logo o pau rolou solto no bar. Até que com o Marcão eu me saí bem, mas o Marcão tinha o amigo Sérjão que tinha o amigo Cyrão que tinha vários amigos ãos e assim ouvi o som da corneta lá no fundo do meu subconsciente ensaiando o toque de recolher. Saltei sobre as mesas, desviei de algumas garrafas que voavam em todas as direções e, num piscar de olhos, estava do lado de fora do bar, tentando advinhar para que lado ficava a porra do hotel.
Quando surge uma imponente pick-up preta vindo a toda velocidade em minha direção e, após uma freada brusca, a porta se abre e uma voz doce me diz: Entra. Entrei sem pestanejar e, quem era a audaz motorista? --a Paulinha. Ufa! Essa foi por pouco, disse ofegante e disparou como uma bala para bem longe do tumultuado barzinho. A Paulinha se desculpou pelos péssimos modos daquele brutamontes que dizia ser seu namorado e notou que minha boca estava sangrando. Preocupada, ela parou o carro perto de um canavial, tirou um lenço da bolsa e, suavemente, foi limpando o sangue que escorria da minha boca. Interrompi seu trabalhinho de enfermeira, peguei sua mão e beijei. Percebi que os pelinhos do seu braço ficaram arrepiados. Foi a senha...Puxei a blond teen para os meus braços e tasquei-lhe um beijo cinematográfico. Enquanto a beijava, minhas mãos foram acariciando seus pequenos seios ainda cobertos por uma blusinha de seda branca. Daí pensei Pronto! Vai rolar um boxe novamente. Para minha surpresa e alegria, Paulinha não só aceitou como começou a soltar uns gemidinhos no meu ouvido e, em seguida, começou a acariciar o meu pau que se encontrava desesperadamente duro. Inciei uma outra briga, dessa vez, muito mais agradável, de me desvencilhar das minhas roupas e a Paulinha das dela.
Minha Nossa, que corpo maravilhoso...iniciamos um delicioso 69 ali dentro daquele espaçoso automóvel e como a garota chupava bem. Ela subia e descia no meu mastro e mordia carinhosamente a cabeça do danado. E eu alternava entre aquela grutinha minúscula e aquele cuzinho rosé e arrancava gritos da gatinha. E ela gozava e gozava...não tardou e enchi aquela boquinha de porra e ela engoliu o quanto pôde, virou-se na minha direção e me beijou apaixonadamente com a boca toda melada.
Ficamos algum tempo nos recompondo até que ela abriu a porta da pick-up, foi para a caçamba do veículo e me chamou: Vem forasteiro, eu quero que você me coma assim, ao ar livre. Saltei para a caçamba do veículo, abracei a gata por trás, ela segurou a barra de ferro que fica em cima da cabine e empinou o rabinho me permitindo uma visão magnífica daquele corpo juvenil. Agarrei seu cabelo e enterrei violentamente meu cacete naquela grutinha quente e encharcada e, por mais violentas que pareciam ser minhas estocadas, a garota me desafiava e pedia para enterrar mais e mais forte, depois pediu para que eu puxasse seu cabelo e batesse na sua bunda e no seu rostinho. Aquilo me deixou louco de tesão e depois compreendi porque ela namorava aquele grandalhão chucro. E eu estocava e batia na garota e ela gritava e dizia Isso me cobre como um cavalo faz com uma égua, me bate, me fode meu garanhão. Gozei alucinamente em meio a tapas e gritos. Sentei um pouco para descançar, mas a gatinha continuou em pé, segurando do ferro da caçamba e rebolando para mim...que visão magnífica...que corpinho perfeito. Eu passaria horas admiriando aquela obra prima.
De repente, Paulinha começou a acariciar sua bundinha branca e lançou-me uma pergunta: Você apreciaria uma iguaria mineira..tipo assim..cortesia da casa?, não acreditei no que ouvi, mas reagi imediatamente à indireta (direta mesmo) e disse Garota, sou um grande apreciador da cozinha minheira".
Saltei para cima dela, já com o meu mastro apontado para o céu, abaixei um pouco mais a gatinha, cuspi no seu rabinho e no meu cacete e, minha nossa, enterrei o danado naquele magnífico rabo de uma só vez, numa só estocada. A Paulinha deu um grito ensurdecedor, mas num canavial, só eu e os pássaros ouvimos. E a cada estocada ela berrava e dizia Come o cu da tua vadia, come forasteiro, prove da hospitalidade da nossa cidade. E, quando anunciei que iria gozar, ela me empurrou, virou-se para mim, ajoelhou e aguardou ansiosamente que eu jorrasse meu sêmen no seu rostinho ainda vermelho dos tapas que eu lhe apliquei.
Depois fomos a um pequeno lago ali perto e nos limpamos. Em seguida, me levou ao Hotel. No dia seguinte, após terminar meus trabalhos, tratei de picar a mula como diz a população local. Ao dobrar a primeira esquina, avistei a Paulinha caminhando na praça abraçada e cheia de carinhos com o Marcão.